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Glossário


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Glossário do Fantasma

Centenas de termos técnicos: Eletrônica, Informática, Vídeo, Áudio, Edição, Autoração, Internet, Segurança / Vírus, Televisão e muito mais...

24 bit color - Sistema de gráficos para computador onde cada pixel pode ter 256 níveis de vermelho, 256 níveis de azul, e 256 níveis de verde simultaneamente, permitindo que cada pixel seja qualquer uma das 16+ milhôes de cores (256x256x256).

Fonte: Glossário de termos de vídeo

3-D modeling - Técnica gráfica eletrônica ou software que permite a alguém

designar pontos em um espaço tridimensional, conectar esses pontos, cobrir o wireframe resultante com um material selecionado, então mover ou girar o objeto, mostrando-o de vários ângulos. Os objetos podem ser combinados sendo-lhes permitido refletir ou lançar sombras um ao outro e/ou sobre seus fundos.

Fonte: Glossário de termos de vídeo

A/B editing - No modo de edição-não-linear, o termo indica a utilização de mais de uma trilha de vídeo, geralmente dispostas uma abaixo da outra. O resultado final é a soma das imagens destas trilhas, quando sobrepostas verticalmente (as imagens nas trilhas podem ser deslocadas horizontalmente clicando-se sobre as mesmas e arrastando-as), lembrando o processo A/B roll utilizado em edição linear. Normalmente as trilhas superiores sobrepõem-se às inferiores, o que significa que a imagem resultante é sempre a de cima. No entanto, a transparência ou opacidade da imagem de cima pode ser controlada, permitindo a fusão parcial com a imagem da trilha de baixo. Efeitos e transições entre as trilhas podem ser acrescentados.

Fonte: Fazendo vídeo

A/B roll - No modo de edição-linear, o termo A/B roll indica normalmente a utilização de duas fontes de vídeo (câmera ou VCR), uma denominada 'A' e outra 'B'. Os sinais de áudio e/ou vídeo provenientes da fonte A e da fonte B são gravados em uma câmera ou vídeo destino C. Durante o processo de edição, são selecionados trechos tanto da fonte A como da B e gravados em C. Aparelhos geradores de efeitos, como o SEG (Special Effects Generator), conectados ao circuito permitem a realização de efeitos e transições entre as cenas. Embora normalmente duas fontes de vídeo sejam utilizadas, o processo não é restrito e desde que os equipamentos envolvidos não possuam limitações, mais do que duas fontes podem ser utilizadas.

Fonte: Fazendo vídeo

Adaptador VHS-C - Permite a reprodução ou gravação de uma fita VHS-C (normalmente utilizada em câmeras compactas) diretamente em um videocassete VHS.

Fonte: Tonifoto

Alpha channel (key channel) - Apesar do formato de imagem RGB mais utilizado empregar Color Depth de 24 bits, é possível adicionar um canal a mais neste sistema (de 8 bits, como os demais), criando-se assim o formato RGB com Color Depth de 32 bits. Este canal adicional não é utilizado para representar cores, e sim para informar o grau de transparência que o pixel deve ter quando a imagem ao qual ele pertence é sobreposta a uma outra imagem. O sistema recebe o nome de RGBA, onde o "A" representa o nome deste canal adicional, o canal alfa, ou alpha channel.

Em programas de edição e criação de efeitos é comum a expressão "Millions of Colors+" para informar o Color Depth de uma imagem, onde o "+" representa o canal alfa.

O uso do canal alfa foi proposto por Ed Catmull e Alvy Ray Smith durante um trabalho de pesquisa de técnicas de trabalho em composição digital de imagens, na década de 70, no New York Tech. Segundo eles, a noção de opacidade (ou, equivalentemente transparência) de uma imagem é tão fundamental como sua cor e por isso deveria ser incluída como parte da imagem e não apenas permanecer como característica secundária. O novo canal foi por eles chamado de 'alfa' em referencia à letra grega "a" (alfa) presente na fórmula de interpolação linear usada na composiçao de imagens. Sua invenção possibilitou um importante avanço nas técnicas de composição digital empregadas em estúdios, não só no New York Tech como também no Pixar, Lucasfilm (na Industrial Light & Magic), Disney e outros, devido ao barateamento dos custos. Até então, para efetuar a composição digital de uma imagem A sobre um fundo B, um software tinha que calcular o valor de opacidade de cada pixel de A para só então efetuar a composição com B, em um processo conhecido genericamente como RENDERIZAÇÃO. Para um novo fundo C, o processo tinha que ser novamente refeito (nova renderização). Com o canal alfa, a informação de transparência de cada pixel passava a ser parte integrante da imagem A, que podia desta forma ser composta com qualquer outra imagem sem necessidade de nova renderização. Na época, a memória disponível para os computadores era extremamente cara; a invenção do canal alfa barateou o processo, possibilitando seu largo emprego pelos grandes estúdios.

Mais tarde, na década de 80, Tom Porter e Tom Duff aperfeiçoaram a técnica para as filmagens do episódio "The Wrath of Khan" de Star Treck, criando a distinção entre premultiplied alpha e integral alpha.

A composição de imagens digitais em camadas (layers), possível nos programas de edição de vídeo por exemplo (também conhecida como alpha blending), possibilita a inserção de títulos e gráficos sobrepostos à imagens pré-existentes: toda a área ao redor das letras ou gráficos é tornada transparente, permitindo que se veja a imagem de fundo. Também permite a sobreposição de pedaços "recortados" de uma imagem sobre outra e a própria variação de transparência entre duas imagens de vídeo.

Fonte: Fazendo vídeo

Analógico - Áudio ou vídeo representado por sinais continuamente variáveis, como os extraídos pela agulha do toca-disco ao percorrer os sulcos de um disco de vinil ou pela cabeça de reprodução de um cassette-deck ou videocassete ao entrar em contato com a fita em movimento. No processo analógico, os sinais de áudio e de vídeo são gravados e reproduzidos sem o uso de códigos ou algoritmos. (Veja "Digital").

Fonte: Tonifoto

Analógico - sinal - O sinal de vídeo é gerado a partir da leitura sequencial, da esquerda para a direita e de cima para baixo, da intensidade da tensão de cada ponto do chip sensor ( CCD ) onde a imagem é projetada através das lentes da câmera. Quanto maior a intensidade de luz em determinado ponto, maior a tensão produzida pelo mesmo, ou seja, existe uma analogia direta entre o brilho da imagem e a tensão produzida, por isso o sinal é dito analógico.

No sinal digital esta analogia também existe, porém não é direta: o sinal é dividido em trechos com mesmo tamanho e para cada trecho é calculada a média da intensidade da tensão, sendo posteriormente o número obtido codificado no formato de número binário (sistema de numeração que só possui 2 algarismos - o '0' e o '1' ) e assim gravado por exemplo em uma fita do tipo DV. O sinal analógico por outro lado é gravado em uma fita do tipo VHS por exemplo, com todas as milhares de variações de tensão obtidas.

O processo de gravação / transmissão de sinais elétricos é sempre sujeito a várias interferências e perdas, que aumentam e se propagam quando o mesmo é copiado de um meio a outro (degradação da imagem). A grande vantagem que o sinal digital tem sobre o analógico é o fato destas perdas poderem ser virtualmente eliminadas. Assim por exemplo, se os '1's e '0's forem representados por tensão 1V e 0V, é muito fácil um circuito eletrônico reconstruir um sinal que chegou a seu destino como 1 - 0 - 0,8 - 0,3 - 1 - 1 ao invés de 1 - 0 - 1 - 0 - 1 - 1 (houve danificação e o '1 V' chegou como '0,8 V', assim como o '0 V' chegou como '0,3 V') pois sabe-se que o sinal só pode ser 0 ou 1 V, então 0,8 é 'consertado' para 1 e 0,3 para 0 .

No entanto é impossível fazer o mesmo com o sinal analógico, pois os milhares de valores diferentes de tensão são gravados diretamente na fita.

O formato digital beneficia-se em qualidade ao digitalizar o sinal assim que o mesmo é gerado no CCD: deste ponto em diante as perdas serão praticamente nulas.

Fonte: Fazendo vídeo

Anamórfico (Anamorphic) - Se refere ao processo convencional de projeção de filmes em telas largas. Com lentes anamórficas a imagem é "espremida" para o aspecto padrão 4:3 e depois é projetada por outro conjunto de lentes anamórficas para o formato "tela larga". Se você tem um televisor convencional, você pode ver a imagem anamórfica colocando a saída do seu aparelho de DVD em 16x9 e tocando um DVD otimizado para 16x9. Ver também Relação de Aspecto

Fonte: Glossário de Vídeo

Anti-alias - Quando letras de um título por exemplo são sobrepostas a uma determinada imagem de vídeo, o resultado é geralmente ruim: os trechos curvos e inclinados das letras tendem a criar formas serrilhadas. Para evitar isso, é possível aplicar no texto um efeito chamado anti-alias, que suaviza as bordas dos contornos das letras, mesclando-as com o fundo de forma a disfarçar a forma serrilhada. O efeito anti-alias é uma das principais aplicações do canal de transparência (alpha channel) da imagem.

Fonte: Glossário de termos de video

Artefatos (Artifact) - Defeitos de "quebra" na imagem do DVD. Erro que faz com que a imagem fique "quadriculada" ou dividida em blocos. Este problema é fruto de uma masterização ruim. Ver também Transferência

Fonte: GLOSSÁRIO DO DVD

AVI - Iniciais de Audio Video Interleave - é um conjunto de diferentes formatos para arquivos de video. Os primeiros arquivos de vídeo AVI introduzidos com o Windows 3.1 não têm compressão. Outros podem conter compressão como o DivX no vídeo ou WMA e o MP3 no áudio.

Fonte: Guia do vídeo - INFO Exame

Bit Rate - Também grafado bitrate é o mesmo que Data Rate, e indica o volume de dados transferido a cada segundo em um fluxo de áudio ou de vídeo. Se o vídeo tiver o bitrate constante de 150 bytes/seg, isto significa que cada segundo de vídeo requer150 bytes para ser armazenado. O data rate também podeser variável como no formato SVCD/DVD. Neste caso, partes do vídeo(ou do áudio) podem exigir mais ou menos espaço que o bit rate indicado.

Fonte: Guia do vídeo - INFO Exame

Bitstream - Corrente de bits (dados digitais), geralmente codificada, e que deve ser processada ou transmitida de um equipamento para outro em seqüência e continuamente.

Fonte: Glossário de Vídeo n

Black alpha matte - Processo de remoção da cor utilizada em uma máscara do tipo premultiplied, utilizada na composição digital de uma imagem. No caso, a cor removida é a cor preta.

Fonte: Fazendo vídeo

Blindagem Magnética - Proteção que inibe ou enfraquece o campo magnético gerado pelos alto-falantes de uma caixa acústica. Sua finalidade é impedir que esse campo magnético provoque distorções nas cores ou manchas no tubo de uma TV colocada ao lado das caixas.

Fonte: Tonifoto

Cabeças (Heads) - Dispositivos magnéticos responsáveis pela leitura ou gravação de fitas de áudio ou de vídeo.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Campo - A imagem de vídeo é formada na tela através de linhas horizontais, desenhadas da esquerda para a direita e de cima para baixo. Alternadamente são desenhadas linhas de numeração par e linhas de numeração ímpar. Cada um destes conjuntos completos de linhas (par / ímpar) denomina-se campo. O tempo que cada campo leva para para ser desenhado na tela varia com o sistema de televisão utilizado e é igual ao inverso da frequência da corrente alternada utilizada no país.

Assim, por exemplo, no Brasil, onde a frequência da corrente alternada é 60Hz, cada campo é desenhado em 1/60 seg. e o sistema utilizado é o PAL-M:

Brasil...60Hz 1/60 seg PAL-M

EUA......60Hz 1/60 seg NTSC

França...50Hz 1/50 seg SECAM

Alemanha.50Hz 1/50 seg PAL-G

Fonte: Fazendo vídeo

Canal Alfa - 1. Um sinal usado em um gráfico de vídeo que corta uma abertura em uma imagem, espaço este que é preenchido ór outra imagem

2. Circuito fundamental externo em um CG ou dispositivo de computação gráfica que recorta um pedaço de um quadro dando espaço para outro (geralmente um texto).

Fonte: Glossário de termos de vídeo

Captura - Em um processo de edição-não-linear. Para que a edição possa ser feita é necessário trazer os dados (imagem + som) para dentro do computador, ou seja, capturar estas informações e gravá-las em seu disco rígido. Uma vez gravado no HD do micro, o vídeo pode então ser editado. O vídeo a ser editado pode estar armazenado no disco/fita de uma câmera de vídeo ou de um VCR. E tanto em um caso como em outro o sinal emitido por estes equipamentos em direção ao micro pode ser do tipo analógico ou do tipo digital. Um VCR reproduzindo uma fita VHS ou uma câmera de vídeo no formato Hi8, por exemplo, emitem sinais analógicos. Um VCR reproduzindo uma fita Mini-DV ou uma câmera de vídeo no formato Digital-8, por exemplo, emitem sinais digitais.

Como o computador trabalha com arquivos digitais, se o sinal que vai alimentá-lo também for deste tipo, basta fazer a captura do mesmo para o HD. Por outro lado, se o sinal for do tipo analógico, é necessário, antes de se fazer à captura, convertê-lo para o tipo digital (ou seja, digitalizá-lo). Assim, o processo de transferência das imagens para o computador pode envolver uma tarefa opcional de conversão de tipos (analógico/digital), além da tarefa básica de captura (onde os sinais são levados até o HD):

Estes processos são efetuados através da placa de captura.

Uma vez instalada a placa e estabelecida a conexão da câmera com o computador, entra em cena o software de edição. Alguns programas se integram com a placa, outros não. No primeiro caso, esta integração significa que algumas funções da edição são efetuadas somente pela placa (hardware), outras pela placa em conjunto com o software e outras somente pelo software. É comum neste caso o conjunto de efeitos e transições disponibilizados pelo software ser acrescido de efeitos existentes somente na placa. Algumas placas deste tipo auxiliam o hardware do micro em tarefas complexas de edição, como por exemplo, a Pro-ONE RTDV da Pinnacle (função de aceleração).

No segundo caso (software sem integração com a placa) estas características não existem e a única função efetuada pela placa é a de captura. Geralmente os micros comercializados já com a placa instalada têm placa deste tipo (somente captura).

Programas de edição normalmente podem ser configurados antes do seu primeiro uso: telas de configuração permitem a informação de diversos parâmetros de modo a ajustar as diversas opções do programa com as características da placa e do equipamento a ela ligado (câmera/VCR). Assim, por exemplo, são informados nessas telas os tipos de padrão do sistema de vídeo (NTSC, PAL p.ex.) a ser utilizados, o formato do áudio (32 ou 48Khz p.ex.), o frame size (720 x 480 pixels p.ex.) e outros. A seguir, é possível iniciar a captura do vídeo para o HD, comandada através do programa de edição.

Janelas específicas do programa permitem a informação de diversos parâmetros que vão influir na captura. Assim por exemplo, podem ser alterados, entre outros, o nome do arquivo dentro do micro onde os dados serão gravados, a opção de captura simultânea ou não do áudio, o frame rate e o aspect ratio (frame size) a ser utilizado, o color depth empregado e o tipo de field dominance. No entanto, a maioria destes parâmetros possui valores default que muitas vezes não necessitam ser alterados. Quando o vídeo capturado é do tipo analógico, a conversão para o formato digital pode gerar arquivos de diferentes tipos, conforme o tipo / modelo de placa de captura. Em um desses tipos o vídeo capturado torna-se dentro do micro um arquivo do tipo MPEG2. Diferentes modelos e tipos de placas geram arquivos MPEG2 com qualidade diferente (com maior ou menor compressão). O formato MPEG2 utilizando alta compressão não apresenta boa qualidade para edição, especialmente se esta empregar efeitos e transições. Algumas placas capturam também no formato MPEG1. Em outras placas o vídeo capturado analógico é convertido antes para o formato DV e a seguir para um arquivo com extensão ".avi" .

Quando o vídeo capturado é do tipo digital (padrão DV), normalmente é convertido diretamente para um arquivo com extensão ".avi".

Arquivos ".avi " podem ser gerados com vários níveis de compressão (que normalmente também é um dos parâmetros ajustáveis na tela de captura). Se não for utilizada nenhuma compressão, o vídeo manterá sua qualidade original. Formatos digitais, como o Mini-DV ou Digital-8, por exemplo, já possuem um certo nível de compressão, efetuada durante sua geração ainda dentro da câmera; assim, são simplesmente transferidos para dentro micro, sendo criado o arquivo ".avi" diretamente a partir do sinal do tipo DV armazenado na fita. Se for utilizada compressão adicional, a qualidade do vídeo cairá; no entanto, o espaço ocupado pelo mesmo será menor: o objetivo da compressão é diminuir o tamanho do arquivo gerado.

Arquivos do tipo ".avi " não são iguais nem necessariamente compatíveis entre si. Um dos parâmetros ajustáveis na configuração da captura informa qual o formato do arquivo ".avi" a ser gerado: quando o software de edição é do tipo que se integra à placa, será gerado um arquivo específico com características desta placa. Assim por exemplo, pode ser gerado um arquivo do tipo "avi Matrox" para uma placa do fabricante Matrox ou um arquivo do tipo "avi Pinnacle" para uma placa do fabricante Pinnacle. Quando o software de edição é independente da placa, algumas escolhas do formato do arquivo também podem ser feitas, como, por exemplo, tipo "Microsoft" ou tipo "Quicktime", gerando também neste caso arquivos "avi Microsoft" ou "avi Quicktime".

No entanto, a utilidade principal de um arquivo ".avi" é somente o processo de edição dentro do micro: ao término deste, o arquivo ".avi" com o vídeo final editado será convertido em um arquivo diferente na saída (MPEG2, por exemplo, para gravação de um DVD) ou nem será convertido ("play" do arquivo ".avi" no micro, gerando um sinal analógico na saída que é gravado em uma fita VHS, por exemplo). Assim, desde que se trabalhe sempre com o mesmo tipo de ".avi" durante o processo todo, a incompatibilidade acima descrita não acarreta nenhum problema.

Em relação à duração e localização das cenas, o vídeo pode ser capturado de diferentes maneiras e um dos fatores que influem nisso é o tipo de conexão entre a câmera/VCR e a placa no micro. Câmeras e VCRs analógicos são conectadas ao micro somente através dos cabos que transportam som e imagem. Assim, é necessário operar estes equipamentos de forma manual (PLAY, FF-Fast Forward, RW-Rewind, STOP), conjuntamente com o programa de edição, escolhendo a localização das cenas que se deseja capturar. Isto é feito, por exemplo, colocando-se a câmera ou VCR no modo PLAY e a seguir acionando-se o botão no software que inicia a captura.

Por outro lado, câmeras e VCRs digitais são conectadas ao micro através do cabo Fire Wire: este cabo pode transmitir, além do som e imagem, comandos de controle do micro para os equipamentos. E, no sentido inverso, também o status de operação destes equipamentos para o micro (se uma fita chegou no fim, por exemplo). Neste caso, o acionamento do botão de início de captura no programa aciona automaticamente a câmera ou VCR colocando-os no modo PLAY. Procedimentos semelhantes são adotados ao término do trecho a ser capturado, interrompendo automaticamente o PLAY. A conexão Fire Wire permite o uso de formas mais elaboradas e precisas de indicação dos trechos a serem capturados, aproveitando-se do Timecode registrado automaticamente pela câmera nas fitas digitais. Assim, são informados ao programa o Timecode do ponto de início da captura e o Timecode do final (ou então a duração a partir do início). Há ainda outra forma de captura, também funcionando com a conexão digital, é a denominada batch capture: aqui se digita em uma tela específica do programa uma lista de intervalos de Timecode a serem capturados. Esta lista pode ser montada assistindo-se previamente o conteúdo da fita/disco da câmera/VCR com a informação do Timecode mostrada na tela do monitor e anotando-se os pontos de in e out desejados para cada intervalo a ser capturado. Com essa lista digitada, o acionamento de um botão específico do programa faz automaticamente a captura de todos os trechos, um a um, promovendo o avanço rápido da fita/disco (Fast Forward) na câmera/VCR quando necessário, até atingir o início do trecho seguinte.

O software de edição Adobe Premiere oferece quase todos os tipos de recurso para uma edição com caráter profissional.

Para permitir o batch capture a fita deve estar com o Timecode gravado em toda a extensão abrangida pela lista, seqüencialmente, sem interrupções (formatos DV geralmente reiniciam a numeração do Timecode se espaços vazios são deixados sem gravação na fita virgem). Alguns programas permitem armazenar no micro (salvar) a lista com os Timecodes mostrada acima. Durante a captura, em equipamentos que utilizam fita, o programa efetua automaticamente o preroll necessário.

Ao término da fase de captura, o vídeo está pronto para ser editado no computador.

Fonte: Fazendo vídeo

CCD (Charge Coupled Device) - inventado nos anos 70 por Boyle e Smith, é o chip sensor responsável por registrar a imagem 'vista' por uma câmera de vídeo. As lentes da câmera projetam sobre o mesmo a imagem, que é convertida em impulsos elétricos gerando assim o sinal de vídeo.

O CCD é composto por milhares de pontos sensíveis à luz. Cada um destes pontos é uma miniatura de foto-célula utilizada por calculadoras que funcionam com luz solar. Nestas calculadoras, a eletricidade é gerada pelas foto-células, que convertem luz em energia (um efeito descoberto por Albert Einstein e que lhe valeu o prêmio Nobel de 1905). Quanto mais luz incide sobre as mesmas, mais energia é gerada: a intensidade de corrente criada é proporcional à intensidade da luz.

Uma imagem fotográfica é formada por distintas áreas, claras e escuras: ao ser projetada sobre o CCD, fará com que alguns pontos recebam mais luz, outros menos, outros quase nenhuma, de acordo com o desenho da imagem. Se, em dado instante, cada ponto do CCD (cada micro foto-célula) tiver a intensidade de corrente que está gerando medida e anotada, se existir um dispositivo que recebendo determinada intensidade de corrente brilhe de acordo com esta intensidade, será possível reproduzir a imagem em um aparelho contendo milhares destes dispositivos, dispostos da mesma maneira que as foto-células no CCD.

Este dispositivo é a tela de um aparelho de TV e o processo de anotar (armazenar) e posteriormente reproduzir as intensidades de corrente é o processo de gravação e reprodução em uma fita de vídeo.

Fonte: Fazendo vídeo

Closed Caption - Sistema utilizado em alguns discos pelo qual se pode ler os diálogos e a descrição dos ruídos presentes nas cenas. É obrigatório nos EUA, por causa dos deficientes auditivos. Discos com esse recurso vêm com a identificação "CC" na embalagem.

Fonte: Glossário de Vídeo

Closed-Captioning - Dispositivo que projecta legendas para auxílio aos deficientes auditivos, accionado por um circuito descodificador e transmissões especiais. As televisões fabricadas para o mercado americano a partir de 1993 dispõem obrigatoriamente desse sistema.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Codec - Codificador-decodificador, um dispositivo eletrônico dedicado a comprimir e descomprimir vídeo.

Fonte: Glossário de termos de vídeo

Codec (II) - Sigla de codificador/decodificador. Software que produz ou toca vídeo ou áudio compactado em um formato específico. Ex: é preciso ter um codec Divx para exibir filmes gravados com esta tecnologia.

Fonte: Guia do vídeo - INFO Exame

Codificação Regional (Region Coding) - Os estúdios de Hollywood não lançam seus títulos ao mesmo tempo no mundo todo. Enquanto um filme é lançado em DVD nos States pode ser que o filme nem tenha sido lançado nos cinemas de Taiwan ou do Brasil. Para proteger os cronogramas de lançamentos internacionais em DVD, resguardando o lucro das salas de cinema, os estúdios dividiram o mundo em 6 regiões, e, títulos de uma região só tocariam em aparelhos fabricados para aquela região. A codificação regional protege ainda outros interesses econômicos. A empresa que detém os direitos de comercialização de um filme nos EUA, pode não ter os direitos de comercialização no resto do mundo, como é o caso do Titanic, que, é uma co-produção entre a Paramount e a Fox. Enquanto uma tem os direitos nos EUA, a outra o comercializa no resto do mundo. Com a globalização e a proliferação de lojas on-line, o uso cada vez mais comum do idioma inglês, e a grande oferta de títulos no mercado americano, muitos usuários buscam títulos lá. Isto levou ao surgimento de aparelhos de DVD "code-free", também chamados de "região 0" (zero) baratinando o esquema dos estúdios.

Fonte: Glossário de Vídeo

Component Video - Vídeo Componente

a - Vídeo em Cor transmitido junto com o sinal de luminância (Y) em um fio e o sinal de cor em outros fios, ou cada cor em seu próprio fio. Exemplos: R,G,B; Y(R-Y)/(B-Y), Y/I/Q, Y/U/V, 4,: 2;

B - Sinais de vídeo em cores separados que ainda não foram combinados em um único sinal de vídeo. Y/R-Y/B-Y, vídeo é um exemplo de sinal de vídeo componente;

c - Sinais de vídeo que transportam cores separadas em condutores separados. RGB, Y/l/Q, Y/R-Y/B-Y são sinais de vídeo componente.

Fonte: Glossário de Vídeo

Componentes - Vídeo... - Neste tipo de sinal as informações da imagem são separadas em 3 partes: luminância (a parte que controla o brilho - quantidade de luminosidade - na imagem) , cromitância-1 e cromitância-2 (partes que controlam as informações de cor na imagem).

Estes componentes são obtidos a partir do sinal original da imagem em RGB: a luminosidade total da imagem forma um primeiro componente, denominado sinal ' Y ' . Subtraindo-se este sinal do sinal R (red) do RGB, obtém-se o segundo componente (cromitância-1, denominado sinal ' U ' ), logo U = R - Y . Subtraindo-se agora o sinal Y do sinal B (blue) do RGB, obtém-se o terceiro componente (cromitância-2, denominado sinal ' V ' ), logo V = B - Y . Assim, é possível registrar os dados da imagem através de 3 sinais, um para luminosidade e dois para cor. No momento da decodificação, um circuito eletrônico recupera o sinal G (green) do RGB através do cálculo da diferença de (R+B) em relação à luminosidade total Y.

Formatos de vídeo profissionais analógicos gravam o sinal componentes YUV diretamente nas fitas magnéticas, como por exemplo Betacam SP. Formatos digitais o digitalizam e a seguir o comprimem, como por exemplo DV.

Este tipo de sinal, por manter as informações de cor separadas, possui uma melhor definição de cores do que a de outros sinais, como o Y/C, o composto e o rf (nessa ordem, ordenados da maior para a menor qualidade).

Fonte: Fazendo vídeo

Composite / Composto - Um quadro (imagem) feito (composto) em (de) camadas ou o ato de fazer compor um quadro (imagem).

Fonte: Glossário de termos de video

Composite video - Vídeo composto:

a. Sinal de Vídeo (imagem) com o sinal de sincronismo (temporizando) combinado. Também significa vídeo em cores transportado em um único condutor com as cores combinadas (codificadas) com os componentes de brilho da imagem.

b. Combinação de três sinais de vídeos em cores transportados em um único condutor. Vídeo NTSC é um exemplo nde vídeo composto.

Fonte: Glossário de termos de vídeo

Composto - Sinal - Ao contrário do Y/C, neste tipo de sinal as informações de cor e luminosidade são combinadas gerando um único sinal. Posteriormente (no momento da exibição por exemplo) estes sinais são novamente separados. A transformação acaba acarretando perda de qualidade devido a interferências e distorções geradas no processo, onde os sinais recuperados na separação não são exatamente idênticos ao que eram na fase de codificação em sinal único. Este tipo de sinal é utilizado no formato VHS por exemplo e na transmissão de TV a cabo.

Fonte: Fazendo vídeo

Compressão - O sinal de vídeo armazenado na quase totalidade dos formatos digitais sofre compressão antes de ser armazenado no meio magnético (fita, disco). Neste processo, partes de informação da imagem são descartadas, de maneira que o resultado final ocupe menos espaço para ser armazenado. Existem duas formas de se comprimir dados de imagens digitais, com perda de qualidade (processos conhecidos como "lossy", onde há perda de detalhes) e sem perda ("lossless"). A maioria dos processos utilizados em vídeo é do primeiro tipo, porém com perda mínima observável na qualidade da imagem.

Existem diversos algoritmos de compressão, a maioria deles extremamente complexa, porém executados de forma extremamente rápida por microprocessadores embutidos no interior das câmeras e outros dispositivos manipuladores de imagem de vídeo. Um pequeno exemplo conceitual de processo de compressão seria guardar a informação contida no número abaixo ocupando menos caracteres do que os 30 utilizados:

13487777770000031111111111111111118 (35 caracteres)

algoritmo: indicar entre parênteses a quantidade de algarismos repetidos e o algarismo a ser repetido a seguir; sequência obtida:

1348(6/7)(5/0)3(18/1)8 (22 caracteres)

a sequencia assim obtida seria gravada no meio magnético; no momento da recuperação das informações (play) um microprocessador decodificaria a mesma obtendo o sinal reconstruído:

13487777770000031111111111111111118 (35 caracteres)

o número acima poderia ser o resultado do processo de digitalização de parte de uma imagem, e a parte repetitiva (série de "1"s por exemplo) estar representando um trecho de céu azul. O exemplo mostra um processo rudimentar de compressão sem perdas, mas nos algoritmos reais a perda acaba ocorrendo devido à necessidade de altas taxas de redução do tamanho ocupado pela informação. No exemplo, o algoritmo poderia decidir que o trecho '000003' poderia ser trocado na imagem por '111111' de maneira praticamente imperceptível. Assim, a sequência comprimida passaria a ser:

1348(6/7)(24/1)8 (16 caracteres)

ilustrando um processo de compressão com perdas. Os processos de compressão empregados em vídeo são normalmente do tipo que envolve perdas, porém estas são geralmente minimizadas intervindo-se em outros fatores do processo, como por exemplo aumentando-se a qualidade do original capturado.

Quanto maior a taxa de compressão empregada maiores serão estas perdas de qualidade, gerando artefatos de compressão observáveis na imagem final.

Fonte: Fazendo vídeo

DD Abreviatura para Dolby Digital.

Fonte: Glossário de Vídeo

Degradação do laser (Laser rot) - Embora não haja contato no Laserdisc (nada encosta no disco em movimento, apenas um feixe de laser), já foi mostrado que eles podem se deteriorar com o tempo, geralmente por manuseio inadequado. Isto é chamado em inglês de "laser rot". Embora muito afirmem que isto não vá acontecer com o DVD, simplesmente não houve tempo para se constatar que sim ou não.

Fonte: Glossário de Vídeo

Digital - Digital

Sistema de gravação, reprodução ou transmissão em que os sinais de áudio ou de vídeo são representados através de números compostos apenas de 0s e 1s (binários), como na linguagem dos computadores. Isso assegura uma maior precisão na preservação da integridade dos sinais e, quando esses sinais são adequadamente filtrados, permite a eliminação de ruídos e interferências, como chiados, chuviscos e fantasmas. (Veja "Analógico").

Fonte: Tonifoto - http://www.tonifoto.com.br/dicas/glosstec.shtml

Digital Component - Nome dado ao sistema de gravação de sinais de vídeo que digitaliza sinais no formato vídeo componentes, comprimindos-os em seguida para gravar em fita.

Fonte: Fazendo vídeo

Dissolve (cross fade) - É um fade-out junto com um fade-in: a imagem A dá lugar gradualmente à imagem B. Este tipo de transição indica, tradicionalmente, uma mudança de tempo e/ou local dentro de uma estória. Exemplo: na cena A o close de um ator pensando em uma pessoa a quem ama e na cena B a pessoa amada; as cenas A e B são ligadas por uma transição do tipo dissolve, indicando mudança do local onde transcorre a estória (os amantes estão em locais diferentes). Na trama do roteiro, o ator pode estar imaginando-se no altar de uma igreja casando-se com a pessoa amada (como é um tempo futuro, neste caso a mudança é de local e tempo simultaneamente).

É possível variar a velocidade do dissolve, desde bem lenta até quase instantânea, o que acentua a mensagem a ser transmitida. A maioria das câmeras possui este recurso, acionado através de um botão e/ou programado via menu e geralmente sua velocidade é fixa. A câmera normalmente efetua o dissolve a partir da imagem A congelada obtida do último quadro gravado na fita fundindo-se com a imagem B real sendo gravada no momento. Nesta situação, o efeito tem início assim que é acionado REC: a câmera busca a imagem A e utiliza-a para efetuar o dissolve. O efeito no entanto normalmente é acrescentado mais tarde, em tempo de edição e não na câmera, na fase de captação, porque em tempo de edição tem-se muito mais controle e acesso a imagens para efetuar a fusão.

Fonte: Fazendo vídeo

DivX - Codec de vídeo baseado no padrão de compressão MPEG-4. O Divx reduz vídeos a cerca de 15% do tamanho de um DVD normal, com quadros de 640 x 480 pixels. Na realidade há dois codecs com o nome de DivX:

1. O DivX;-) era uma versão hackeada de um codec da Microsoft. O outro, mais recente, é umproduto de código aberto criado pelo grupo chamado Projeto Mayo.

Fonte: Guia do vídeo - INFO Exame

Divx (Estória) - Sigla da Digital Video Express, uma variação de um esquema para aluguel inventado pela Circuit City e um escritório de Advocacia de Los Angeles. Consistia em um aparelho especial de DVD que também leria discos Divx. Ao ler um disco Divx o aparelho (que ficava ligado também a uma linha telefônica) discava para uma central de ligação gratuita e debitava o valor do aluguel em sua conta. O DVD ficava sempre com você, e cada vez que você usava, pagava uma pequena taxa. O esquema foi duramente criticado por usuários e não emplacou, ainda bem. A Divx parou oficialmente de registrar novos clientes em 16 de junho de 1999. Descanse em paz!

Fonte: Glossário de Vídeo

DivX;-) - Padrão para compressão de imagens baseado no padrão MPEG4 criado pela Microsoft, permite a transmissão pela Internet de imagens de vídeo full-screen, com qualidade semelhante à utilizada nas transmissões normais de TV.

Fonte: Fazendo vídeo/Mr. Walker

Dolby Digital - Som para teatros introduzido inicialmente em 1991 pela Dolby Laboratories, melhorando o "Dolby Stereo" anterior (também conhecido como Pro Logic). Este sistema criou cinco canais discretos de som digital (dois laterais dianteiros e um central dianteiro, dois canais traseiros e um canal com baixa largura de banda para geração de efeitos de baixa freqüência, transmitidos por um ou mais subwoorfers). Por causa destes cinco canais e mais o "quase um", o Dolby Digital também é conhecido como "áudio 5.1", sendo o ".1" o canal de baixa freqüência. Este sistema também é conhecido como "AC-3" que é a abreviação de "Audio Code 3", o nome que o sistema recebia no quartel-general da Dolby enquanto era desenvolvido. A Dolby optou por não usar este nome por achá-lo arcaico, e criou outro antes que o sistema atingisse o público comum. Mas os viciados em Home Theatre adoram usar este termo.

Fonte: Glossário de Vídeo

Dolby Digital (AC-3) - Sistema digital de compressão de áudio extremamente avançado desenvolvido pela Dolby Laboratories, Inc. Esse sistema permite a geração de até 6 canais totalmente independentes: 3 para as caixas acústicas frontais, 2 para as caixas surround e mais um canal exclusivo (LFE) para alimentar um subwoofer ativo. A resposta de freqüências dos canais frontais e de surround cobre toda a faixa audível (de 20 Hz a 20 kHz), enquanto que o canal LFE cobre as freqüências de 80 Hz para baixo. O resultado é um som simplesmente espetacular, que proporciona uma sensação de envolvimento total. Para que o ouvinte sinta os efeitos especiais que essa tecnologia proporciona é necessário que a fonte tenha a codificação Dolby Digital. É o padrão adotado para o DVD e para a TV de alta definição (HDTV)

Fonte: Tonifoto

Dolby Digital (II) - Também conhecido com som 3D ou Surround Sound, é um padrão de áudio de alta qualidade usado nos vídeos em DVD. suporta seis canais sonoros na configuração 5.1:

2 caixas acústica frontais;

2 caixas acústicas trazeiras

1 caixa acústica central; e,

1 subwoofer.

Fonte: Guia do vídeo - INFO Exame

Dolby Digital - Surround EX - A atual geração de som Dolby para teatros adicionou um canal traseiro central surround, simplificando, um canal diretamente atrás de você, ok? Este sistema foi inaugurado com Star Wars - Episódio 1 - A Ameaça Fantasma em maio de 1999. Este formato provavelmente irá substituir o Dolby Digital atual, algumas vezes ele é chamado de "Dolby EX", "DD 6.1 audio" ou simplesmente "6.1". Não existem planos nem anúncios de que este sistema vá chegar para o consumidor doméstico tão cedo, então relaxe e continue a pagar as prestações do equipamento que você possui hoje. Os peritos em A/V dizem que será possível decodificar 6.1 para 5.1, mas isto ainda tem de ser demonstrado.

Fonte: Glossário de Vídeo

Dolby Laboratories - Empresa de altíssima tecnologia na área de áudio. Tem uma longa história de melhorias e aperfeiçoamentos em áudio, muitas histórias nem tem a ver com DVD, como no caso do famoso sistema de redução de ruídos usado para diminuir o chiado em fitas cassette. A Dolby tem se estabelecido como líder em som para filmes há várias décadas, e o código de áudio "Dolby Digital" é padrão tanto para DVD como para HDTV (High Definition Television).

Fonte: Glossário de Vídeo

Dolby Pro-Logic - Sistema de decodificação desenvolvido pelos laboratórios da Dolby. A partir de uma fonte (fita de vídeo, disco DVD ou LD) com a necessária codificação, gera quatro canais de áudio: três frontais e um de surround. O canal de surround é distribuído para duas caixas acústicas. Os três canais frontais reproduzem toda a faixa de freqüências audíveis (de 20 Hz a 20 kHz), enquanto que o de surround tem a sua resposta limitada à faixa de 100 Hz a 7 khz. Para que o ouvinte sinta os efeitos especiais que essa tecnologia proporciona é necessário que a fonte tenha a codificação Dolby Stereo/Dolby Surround.

Fonte: Tonifoto

Dolby Stereo - Nome do sistema de surround da Dolby na sua versão para os cinemas. O logotipo Dolby Stereo identifica também laser-discs e fitas VHS compatíveis com o sistema Dolby Pro-Logic.

Fonte: Tonifoto

Dolby Stereo (Dolby Pro Logic) - A segunda geração de Dolby Stereo nos teatros adicionou um canal central à mixagem para se ancorar o diálogo à tela. Um melhoramento em áudio para imagens, mas ainda se apoiava em um mix de dois canais com uma banda limitada para os canais surround. Quando chegou aos amplificadores domésticos, no início dos anos 90, foi batizado de "Dolby Pro Logic", mas na verdade nunca recebeu esse nome nos teatros.

Fonte: Glossário de Vídeo

Dolby Stereo (Dolby Surround) - O padrão original da Dolby para som em teatros se baseava em dois canais frontais e dois canais traseiros "surround" com banda limitada (o canal central ainda não tinha aparecido) codificados e matrizados junto a trilha estéreo. Nos teatros era chamado de "Dolby Stereo", quando apareceu nos primeiros amplificadores domésticos passou a se chamar "Dolby Surround", nos anos 80.

Fonte: Glossário de Vídeo

Dolby Surround - Sistema de codificação do canal de surround e do canal central em uma trilha sonora com apenas dois canais (estéreo). A partir dessa trilha sonora estéreo, um decoder Dolby Pro Logic é capaz de extrair o som dos três canais frontais e do canal de surround.

Fonte: Tonifoto - http://www.tonifoto.com.br/dicas/glosstec.shtml

Down Link - Descida de sinal (Veja Up Link).

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Drop Timecode (drop frame Timecode) - A cadência exata de quadros por segundo (frame rate) no sistema NTSC colorido é 29,97 e não 30. O Timecode no entanto numera normalmente na quadro a quadro a sequência de vídeo, iniciando em "00" e terminando em "29" (total de 30 quadros, contando-se o primeiro como "00"). Com isso, ao reproduzir-se um vídeo por exemplo, com a indicação do Timecode sendo visualizada, ao término de 1 segundo a indicação qualquer ainda estará mostrando "28" e não "29", porque os 30 quadros levam mais do que 1 segundo para serem exibidos. Embora a diferença seja muito pequena (0,1%), para tempos maiores ela torna-se aparente, podendo causar problemas de sincronização. Assim por exemplo, após uma hora no Timecode (01:00:00:00), o tempo real decorrido será uma hora e 3,6 segundos (ou 108 quadros a mais, um erro de 0,03 quadros por segundo). Esta diferença é suficiente para causar os problemas de sincronismo referidos.

Para contornar o problema, foi criada uma forma de contagem dos quadros que compensa de tempos em tempos a diferença com o tempo real, denominada drop Timecode, ou drop frame Timecode, uma solução do mesmo tipo da utilizada para efetuar o ajuste de dias efetuados no calendário, através dos anos bissextos, porém "retirando" ao invés de "acrescentar" unidades.

A cada minuto atingido (00:01:00:29), o contador "pula" dois quadros, avançando diretamente de (00:01:00:29) para (00:01:00:02) ao invés de marcar (00:01:00:00) e depois (00:01:00:01). Além disso, quando a indicação de minutos termina em zero ("00", "10", "20"...) o contador não "pula" os dois quadros como acima. Com isso a numeração "salta" 108 vezes em uma hora, compensando o deslocamento acima referido e mantendo o sincronismo com o tempo real. Os quadros nunca são excluídos (não há perda de imagem), somente a numeração dos mesmos é ajustada.

Os Timecodes que não possuem esta correção são chamados non-drop Timecode.

Fonte: Fazendo vídeo

DTH (Direct to Home) - Sistema Digital de transmissão e recepção de TV via satélite. Utiliza mini antena parabólica com decodificador digital que recebe o sinal e o trata digitalmente, garantindo imagem de qualidade e som de CD.

Fonte: Tonifoto

DTS - Sigla para "Digital Theatre Systems", um sistema de áudio multi-canais discretos para filmes em teatros. Chegando logo depois do Dolby Digital, o DTS, embora não seja o padrão de vídeo para DVD (este título pertence ao Dolby Digital), entrou no mercado com discos DTS áudio, filmes DTS em DVD, e chips de decodificação DTS em muitos players e receivers. Alguns dizem que DTS é melhor que Dolby Digital, outros dizem que é apenas mais alto, ou que apenas tem muitos graves na mixagem.

Fonte: Glossário de Vídeo

DTS (Digital Theater Systems) - Sigla que identifica a empresa que criou esse sistema de compressão de áudio que é hoje o principal competidor do Dolby Digital, gerando como este 6 canais totalmente independentes. Projetado inicialmente para uso em cinemas, começa a aparecer em discos DVD. Para sua utilização, é necessário que o DVD esteja gravado com DTS e que o DVD-player seja capaz de ler o disco e de passar o sinal para um receiver ou decodificador DTS.

Fonte: Tonifoto

DTVLink - Nome padronizado pelo CEA (Consumer Electronics Association) para a interface IEEE-1394.

Fonte: Fazendo vídeo

DVD - Sigla que inicialmente significava "Digital Video Disc", com o surgimento dos drives de DVD-ROM e software distribuído nesta mídia, passou a se chamar "Digital Versatile Disc" ou em tupiniquês, "Disco Versátil Digital".

Fonte: Glossário de Vídeo

DVD (II) - Sigla de Digital Versatile Disc ou Digital Video Disc. Com capacidade de 4.7 Gigabytes, é o suficiente para armazenar um filme de longa metragem. A especificação do DVd prevê discos com capacidade de até 17 GB e usa o padrão de compressão MPEG-2 para compactar as informações de vídeo.

Fonte: Guia do vídeo - INFO Exame

DVD Audio - Formato recém adotado de DVD audio não diz respeito a filmes ou a qualquer outro material em vídeo, mas à programação de áudio (com vídeo clips em DD 5.1 como um recurso opcional). A maioria dos atuais DVD players não dão suporte para o padrão de DVD áudio (baseado em tecnologia "Meridian Lossless Packaging" em seis canais), portanto, podem esperar uma nova geração de player que dão suporte a ambos os formatos durante o ano 2000. O Super Audio CD, um novo formato da Sony e da Phillips (basead na tecnologia "Direct Stream Digital Audio, da Sony), luta com o DVD Audio para se tornar o novo padrão para som digital de alta resolução, mas os peritos acreditam que nem o DVD-A nem o SACD trarão grandes melhorias sobre o formato PCM padrão, usado nos atuais CDs, e estes formatos não vão substituir o PCM por um bom tempo - embora o DVD Audio irá oferecer formato surround multi-canal. Ver também PCM.

Fonte: Glossário de Vídeo

DVD Multi - Não é um formato mas um programa que promove a compatibilidade entre DVD-RAM e DVD-RW. Define uma metodologia de testes para verificar se um drive é capaz de ler e escrever discos nesses formatos.

NOTE: não inclui um dos principais formatos - o DVD+RW.

Fonte: Guia do vídeo - INFO Exame

DVD Ripping - Operação que extrai o vídeo de um disco DVD, copiando-o para o disco rígido. Além da cópia digital, o ripping também inclui o trabalho de decrypitar ou decriptografar os dados, que são protegidos pelo sistema CSS.

Fonte: Guia do vídeo - INFO Exame

DVD Video - Refere-se a DVDs que contenham informação em vídeo, tal como filmes e concertos musicais.

Fonte: Glossário de Vídeo

DVD+R - O DVD+R é, como o DVD-R, um disco de 4,7 GB que pode ser usado para gravar filmes e assistir em DVD players comerciais. Apesar de ter a mesma função e a mesma capacidade, um disco DVD+R só pode ser gravado em gravadores DVD+R, enquanto que discos DVD-R só podem ser gravados em gravadores DVD-R. Existem no mercado gravadores que conseguem gravar os dois tipos de mídia, chamados gravadores DVD±R.

Na prática, a diferença da mídia DVD-R para a DVD+R é o desempenho: discos DVD+R são lidos mais rapidamente do que discos DVD-R.

Esta diferença só é sentida se você usar o disco DVD para gravar arquivos comuns, isto é, usar como uma mídia de backup, já que para assistir filmes o desempenho é o mesmo.

Fonte: Hojo Shinzo - Fórum INFO DVD

DVD+RW - É a versão regravável do DVD+R e tudo o que foi dito sobre o DVD+R é válido para o DVD+RW. Somente os DVDs players mais novos conseguem tocar discos com filmes gravados neste formato. Existem gravadores no mercado capazes de gravar tanto discos DVD-RW quanto DVD+RW. Estes gravadores são chamados DVD±RW. Da mesma forma que o DVD-RW, o disco precisa estar finalizado para tocar em DVD players comerciais, sendo que para gravar novos dados no disco após ele estar finalizado é necessário reformatá-lo, o que faz com que todos os dados sejam apagados. Gravadores DVD+RW normalmente são capazes de ler discos DVD-RW (mas não de gravá-los) e vice-versa.

Fonte: Hojo Shinzo - Fórum INFO DVD

DVD+RW (II) = DVD regravável com padrão desenvolvido por um grupo de empresas que inclui a Sony, HP, Philips, e, a Yamaha - a DVD+RW Allience. Armazena filmes ou dados e é compatível com a maioria dos DVD Player mais recentes. O DVD+RW compete com os padrões DVD-RW e DVD-RAM

Fonte: Guia do vídeo - INFO Exame

DVD-10 (SS-DL) - Normalmente chamado de "dupla-camada reverso-espiral" (RSDL - reverse-spiral dual-layer), ele permite que se coloque um pouco menos do que 4 horas em apenas um lado do disco com uma breve (às vezes imperceptível) mudança de camada. Às vezes este formato também é usado para filmes com menos de duas horas, gravando-se tanto a versão "tela cheia" quanto a widescreen do mesmo lado do disco e permitindo-se a escolha da versão através do menu do DVD. Os discos DVD-10 são identificados pela sua coloração dourada. Veja também RSDL.

Fonte: Glossário de Vídeo

DVD-18 (DS-DL) - Uma nova geração de DVDs que como os DVD-9 são "flippers", mas eles usam tecnologia RSDL em ambos os lados permitindo um total de oito horas de conteúdo num único disco. Como os DVD-10, os DVD-18 também têm uma coloração dourada, só que em ambos os lados.

Fonte: Glossário de Vídeo

DVD-5 (SS-SL) - O tipo mais comum de DVD, simples-face e única camada (single-sided / single-layered), oferece aproximadamente duas horas de conteúdo. Perfeito para a maioria dos filmes. Os discos DVD-5 tem uma coloração prateada.

Fonte: Glossário de Vídeo

DVD-9 (DS-SL) - Conhecido nos EUA como "flipper", pois você tem que virá-lo (flip) para assistir a continuação do filme. Este formato está caindo em desuso com a introdução do DVD-10. O formato DVD-9 oferece 2 horas de cada lado. Flippers verdadeiros (com metade do filme de cada lado) já não são produzidos, mas às vezes as produtoras usam este formato para colocar de um lado a versão widescreen do filme e do outro a versão "tela cheia". Como os discos DVD-5, os discos DVD-9 também têm uma coloração prateada, mas dos dois lados.

Fonte: Glossário de Vídeo

DVD-Híbrido - É uma mistura de DVD-Vídeo com DVD-ROM, seria equivanete aos CDs de música com faixa multimídia.

Fonte: Glossário de Vídeo

DVD-R - Sigla de DVD Recordable, aceita até 4.7 Gigabytes. como o CD-R grava apenas uma vez.

Fonte: Guia do vídeo - INFO Exame

DVD-RAM - Disco com capacidade de 4,7 GB ou 9,4 GB (armazenamento nos dois lados). Dos formatos atuais, o DVD-RAM é definido pelo DVD Forum entidade que reúne empresas como a Matsushita, Toshiba e Time Warner. O DVD Forum compete com outra entidade a DVD+R allience. O DVD-RAM é mais indicado para armazenar dados, pois, os filmes gravados nesse padrão não são compatíveis com a maior parte dos DV Players.

Fonte: Guia do vídeo - INFO Exame

DVD-ROM - Refere-se tanto ao drive de DVD em computadores pessoais quanto ao conteúdo (software) de DVD-ROM, geralmente jogos, ou ainda a material adicional encontrado em alguns títulos de vídeo em DVD, acessível através de um drive DVD-ROM, geralmente oferecido como material extra (bônus).

Fonte: Glossário de Vídeo

DVD-RW - É a versão do DVD-R que permite ser regravado. Para usar este tipo de mídia você precisará comprar um gravador DVD-RW. Os gravadores DVD-RW normalmente gravam também mídias DVD-R, CD-R e CD-RW. Da mesma forma que ocorre com o DVD-R, os discos DVD-RW podem ser tocados em DVD players comerciais mais novos sem problemas. Aparelhos comerciais mais antigos podem não reconhecer a mídia. Para tocar um disco DVD-RW, players comerciais necessitam que o disco esteja finalizado. Após o disco estar finalizado, você só pode gravar novos dados nele reformatando o disco, o que faz com que todos os dados gravados sejam perdidos.

Fonte: Hojo Shinzo - Fórum INFO DVD

DVD-RW (II) - DVD Rewritable. Padrão de disco regravável com capacidade de 4,7 GB.

Fonte: Guia do vídeo - INFO Exame

Edição não linear - Processo surgido com os recursos disponibilizados pelos micro-computadores. O nome 'não-linear' decorre da possibilidade que as imagens tem de serem acessadas de modo aleatório (ao contrário de uma fita de vídeo, onde o acesso é sequencial), uma vez que encontram-se gravadas no disco do computador (que possibilita este tipo de acesso, denominado randômico).

O computador onde a edição será efetuada (PC-Windows ou Macintosh-Mac-OS) deve possuir alguns requisitos mínimos e outros desejáveis:

Fonte: Glossário de termos de video

Edição não linear - 1ª etapa - Na primeira etapa o material a ser editado é transferido para o HD em um processo denominado captura, através de uma placa (circuito impresso) instalada no computador e da conexão da câmera ou VCR à mesma através de cabos específicos. É possível no entanto transferir para o HD o material a ser editado sem o uso de uma placa instalada internamente no micro, utilizando-se para isso um dispositivo externo de captura. Estes dispositivos são conectados através de cabos à câmera ou VCR e com o micro geralmente através de uma conexão USB. No entanto o arquivo transferido para o HD (usualmente no formato MPEG2) apresenta qualidade inferior no processo de edição em relação ao arquivo gerado através das placas de captura, principalmente em edições empregando efeitos especiais, devido à sua alta taxa de compressão. Um exemplo de dispositivo externo de captura é o Digital Video Creator da Dazzle.

Fonte: Fazendo vídeo

Edição não linear - 2ª etapa - A forma de se trabalhar a edição de um vídeo no computador varia de software para software, mas a grande maioria dos programas trabalha utilizando os modos denominados timeline e/ou storyboard. A aparência visual da área de trabalho (workspace) pode ser configurada conforme as preferências do usuário, em maior ou menor grau de acordo com o software utilizado. Alguns programas como o Adobe Premiere utilizam comandos em menus padrão do Windows (File Edit ...), outros como o Edition da Pinnacle utilizam comandos dispostos em botões lembrando uma mesa de edição e outros como o Studio8 também da Pinnacle, utilizam interfaces intuitivas como o desenho de uma câmera que ao ser clicada executa determinadas tarefas.

À medida em que o vídeo vai sendo editado, é possível visualizar o resultado até o momento, numa operação denominada preview . Através desta operação, uma janela do programa permite verificar no modo PLAY trechos selecionados da timeline. Os efeitos e transições acrescentados ao áudio e vídeo que está sendo editado nem sempre porém podem ser visualizados instantaneamente. Necessitam ser processados pelo computador, em uma operação denominada renderização.

A qualquer momento o processo de edição pode ser interrompido e a composição das cenas, efeitos e transições montados até o momento na timeline ou no storyboard podem ser armazenados (salvos) em um arquivo específico do programa, dentro do micro. No entanto este arquivo não é ainda um arquivo de vídeo (".avi" por exemplo) e sim um arquivo particular do programa com dados e informações de tudo o que foi trazido até o momento para a área de edição e de tudo o que foi efetuado.

Fonte: Fazendo vídeo

Edição não linear - 3ª etapa - Para transformar estes dados em um arquivo de vídeo final (terceira etapa) é necessário o uso de comandos específicos de cada programa. Assim, no Adobe Premiere por exemplo, as opções File / Export Timeline / Movie consolida as diversas trilhas sobrepostas, efeitos e transições de áudio e vídeo em um único arquivo, tarefa que exige também a operação de renderização. Ao término deste processo, as transições e efeitos incluídos no vídeo não podem mais ser alterados, da mesma forma que um texto já impresso no papel não pode mais ser alterado. No processo é possível determinar o formato final do arquivo gerado, como por exemplo ".avi". Arquivos deste tipo podem ser armazenados no micro para uso em outros processos de edição ou até mesmo dentro do mesmo processo: é comum, para facilitar o trabalho (e "limpar a timeline") consolidar trechos já prontos em um arquivo de vídeo único.

Arquivos ".avi" podem ser reproduzidos (PLAY) pelo programa, em uma janela dentro da tela de edição (geralmente denominada monitor). Em alguns sistemas é possível conectar um cabo na placa de captura, através do qual o sinal com o vídeo mostrado nesta janela pode ser enviado para um monitor real, situado ao lado do micro, providência que facilita a visualização do processo de edição (tamanho da imagem bem maior do que na janela da tela do programa).

Outros formatos podem ser escolhidos para geração do arquivo final, como MPEG1 (para gravação de VCDs) ou MPEG2 (para gravação de DVDs em menor compressão e SVCD em maior compressão) para saída em discos ópticos por exemplo, ou Quick Time, RealMedia, Windows Media, MPEG4 e outros para visualização através de micros e Internet. Ao término do processo de geração do arquivo final, o vídeo está pronto para ser gravado no disco (através de um gravador de CD/DVD) ou utilizado na Internet.

Se a saída desejada for analógica (por exemplo um VCR gravando uma fita VHS) ou digital no formato DV (por exemplo uma câmera digital gravando uma fita Mini-DV), é possível reproduzir o arquivo ".avi" existente na timeline: neste momento, através da saída analógica da placa de captura (RCA ou Y/C) o sinal de vídeo composto ou SVHS pode ser gravado no VCR ou através do cabo Fire Wire o sinal digital pode ser gravado na câmera.

A reprodução do arquivo ".avi" como descrita acima pode ou não exigir uma etapa de renderização antes de poder ser direcionada para gravação na saída. Em alguns programas, a cada efeito ou transição acrescentado é efetuada automaticamente a renderização do mesmo. Esta renderização, também conforme o programa, pode exigir uma espera no processo de edição enquanto ocorre ou ser efetuada no modo background rendering permitindo que o usuário edite outro trecho do programa. Em outros programas a renderização do arquivo ".avi" não é feita neste ponto, ocorrendo somente uma renderização mais simples e de baixa qualidade a fim de permitir a visualização de cada efeito ou transição acrescentada (preview). Neste tipo de programa, será necessário renderizar antes todos os efeitos e transições para que seja possível então fazer a gravação descrita acima.

Fonte: Fazendo vídeo

Edição não linear - requisitos desejáveis Um HD somente para armazenar os dados (vídeo) e outro para os programas e o sistema operacional da máquina. Esta providência torna mais fácil operações como formatação e desfragmentação do disco, procedimentos recomendáveis periodicamente para melhorar a performance do sistema. Se possível ainda, o micro deve ser dedicado somente para edição de vídeo, minimizando assim eventuais conflitos com outros programas.

HD com baixo tempo de acesso: quanto maior a velocidade com que o HD consegue localizar uma posição específica dentro do mesmo para ler ou gravar informações, melhor. Na escolha entre dois HDs, quanto menor este tempo (que pode tornar mais ou então menos demorado o processamento de efeitos por exemplo), melhor.

Memória RAM igual ou superior a 500Mb

Fonte: Fazendo vídeo

Edição não linear - requisitos mínimos - Disco rígido com capacidade suficiente para os trabalhos a serem efetuados: dependendo da qualidade armazenada, 10 minutos de vídeo podem chegar a ocupar 1 Gb de espaço; em média, um sinal do tipo DV ocupa 3,5Mb de espaço por segundo. Além disso, a velocidade com que o HD consegue ler e gravar informações, expressa através da menor taxa de transferência de dados constante que o HD consegue sustentar, chamada sustained data transfer rate, deve ser de pelo menos 3 Mb/seg - o ideal é 5 Mb/seg.. Ainda em relação ao HD, a velocidade de rotação do disco, medida em r.p.m. (rotações por minuto) é importante: para edição de vídeo, pelo menos 7.200 rpm é o recomendado.

memória RAM: 256Mb

resolução da tela do monitor: 800x600 ou 1024x768

no caso de PC: sistema operacional Windows 98SE

Fonte: Fazendo vídeo

Efeito - No processo de edição de um vídeo (linear ou não-linear), um efeito inserido em uma cena muda as características visuais da mesma. O brightness & contrast por exemplo é um tipo de efeito que permite ajustar as características de luminosidade da cena. Existem diversos tipos de efeitos que podem ser aplicados às cenas.

Há dois tipos básicos de efeitos, de correção (brilho / contraste por exemplo) e de transformação (distorção e perspectiva). Normalmente diversos tipos de efeitos já fazem parte do software de edição. Em alguns casos, quando o software de edição integra-se com a placa de captura e esta disponibiliza efeitos em seu hardware, o programa pode fazer uso dos mesmos. Existem ainda programas adquiridos à parte, como o Hollywood FX da Pinnacle por exemplo (plug-ins) que agregam ainda mais efeitos ao software.

Para que um efeito seja acrescentado ao vídeo, o mesmo necessita ser renderizado, processo no qual os inúmeros cálculos e processamentos internos necessários para a modificação da imagem são efetuados.

É possível modificar efeitos criando novos efeitos. O efeito zoom por exemplo permite aumentar ou reduzir o tamanho da imagem e trabalha com duas informações básicas: tamanho inicial e tamanho final. Se for escolhido redução (10% do tamanho original por exemplo) e tamanho inicial = tamanho final, no trecho onde o efeito for aplicado o vídeo se tornará um pequeno retângulo (10% do tamanho original). Ao ser sobreposto à uma imagem qualquer de outra trilha, cria-se um efeito de picture in picture.

Fonte: Fazendo vídeo

Entrada S-Video - Presente em alguns videocassetes e televisores proporciona melhor qualidade à imagem reproduzida por um videocassete Super VHS, LD-player ou DVD-player, garantindo um melhor aproveitamento da capacidade de alta resolução dessas fontes quando comparada com uma entrada de vídeo composto.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Entradas Vídeo Componente - Presentes em alguns televisores mais sofisticados e destinadas aceitar os sinais de saída correspondentes gerados por um DVD-player. Ver "Saídas Component Vídeo".

Fonte: Tonifoto

Entrelaçamento (1) - Técnica de apresentar uma imagem de vídeo mostrando o quadro completo em duas fases sequenciais: primeiro as linhas ímpares e em seguida as pares. Isso permite a fabricação de monitores mais económicos. Os padrões de TV , tanto NTSC como PAL-M, empregam o entrelaçamento. Em computadores as imagens em resoluções abaixo de 1024x786 são normalmente não-entrelaçadas. Hoje em dia com os novos monitores e placas gráficas evoluídas já se conseguem ter resoluções bastante mais elevadas não interlaçadas.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Entrelaçamento (Interlaced)(2) - Técnica de apresentar uma imagem de vídeo mostrando o quadro completo em duas fases sequenciais: primeiro as linhas ímpares e em seguida as pares. Isso permite a fabricação de monitores mais econômicos. Os padrões de TV, tanto NTSC como PAL-M, empregam o entrelaçamento. Em computadores as imagens em resoluções abaixo de 1024x786 são não-entrelaçadas.

Fonte: Glossário de Vídeo

Entrelaçamento (Quadros e Campos) - As imagens móveis do Cinema e da TV têm como base sólida, a ilusão. Na realidade, não existe "movimento" nenhum nas imagens animadas do Cinema ou da TV. Os primeiros experimentos com imagens móveis mostraram que, quando uma seqüência de fotos era apresentada numa velocidade igual ou acima de 16 fotos por segundo, estas se fundiam, dando a impressão de ser uma única imagem contínua e ininterrupta. Descobriu-se também que, se as fotos individuais variassem, ligeiramente, para refletir a passagem do tempo (através das diferenças na luz do dia), a ilusão de movimento era criada quando estas fotos eram apresentadas em uma seqüência ininterrupta. A ilusão de movimento se deve aos efeitos combinados de duas propriedades da percepção humana - a persistência retiniana ou persistência da visão e o fenômeno Phi . Para entender como essa mágica funciona, pense numa versão mais primitiva das imagens animadas da TV e Cinema - os letreiros animados de néon ou de luzes que piscam sugerindo movimento. Embora os primeiros filmes mudos utilizassem uma velocidade de 16 ou 18 quadros-por-segundo, com o surgimento do som esta velocidade teve de ser aumentada para 24 quadros-por-segundo, em parte para atender às necessidades de qualidade da nova banda sonora. Ao contrário da Televisão broadcast (transmitida), cuja velocidade varia entre 25 e 30 quadros-por-segundo, dependendo do país, o Cinema adotou e mantém por décadas, o padrão mundial de 24 quadros-por-segundo. O sistema de televisão NTSC (National Television Standards Committee) utilizado nos Estados Unidos reproduz quadros (frames) numa velocidade de, aproximadamente, 30 quadros-por-segundo.

Certamente, isto ocasiona problemas quando queremos converter filme-para-vídeo e vice-versa, mas deixemos este assunto para mais tarde. Uma câmera de cinema grava uma seqüência de imagens completamente formadas em cada quadro da película, da mesma maneira que uma máquina fotográfica de 35 mm grava as fotografias em um rolo de filme. A diferença é que a câmera de cinema grava imagens individuais numa velocidade de 24 quadros-por-segundo.

É bem diferente na TV. Em uma câmera de vídeo, cada quadro é composto de centenas de linhas horizontais, ao longo das quais existem milhares de pontos com informações sobre brilho e cor. Estas informações são percebidas eletronicamente pela câmera de TV (e depois reproduzidas na tela do televisor), codificadas e ordenadas seqüencialmente da esquerda-para-a-direita e de cima-para-baixo durante o processo de varredura (scanning).

Para reduzir o tremor e as variações no brilho da imagem durante o processo de varredura (scanning), cada quadro de vídeo é dividido em dois segmentos entrelaçados (interlaced). As linhas ímpares são escaneadas primeiro, e as linhas pares, depois.

O termo interlaced (entrelaçado) descreve o método de alternância das linhas ímpares e pares, no processo de varredura do número total de linhas de uma imagem completa. Cada um desses meios-quadros (sejam eles compostos de linhas pares ou ímpares) é chamado de campo de vídeo; a imagem completa (formada pelos dois campos de vídeo), como já vimos, é chamada de um quadro de vídeo.

Uma vez terminada a varredura de um quadro de vídeo, o processo todo se repete. As ligeiras mudanças entre as imagens dos quadros sucessivos, se fundem na nossa percepção e dão a ilusão de um movimento ininterrupto e contínuo.

Hoje, ao invés de usar o método de entrelaçamento (interlaced), alguns aparelhos de TV, câmeras de vídeo e monitores de computador utilizam um método de varredura diferente, conhecido como progressive ou non-interlaced (não-entrelaçado) onde os campos (de linhas ímpares e pares) são combinados e reproduzidos, ao mesmo tempo, na sua própria seqüência. O método de varredura progressivo tem, entre outras vantagens, a capacidade de interagir mais facilmente com os sistemas de vídeo baseados em computador.

Fonte: Tudo sobre TV

Equilíbrio de Branco (White Balance) - O ajuste do equilíbrio de branco é efetuado para compensar as variações de temperatura de cor provocadas por diferentes fontes de luz, de forma que o branco apareça branco na gravação e as demais cores sejam reproduzidas com maior fidelidades.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Estéreo No jargão de Home Theater, 2.0 significa dois alto-falantes tocando duas trilhas discretas, independentes. Ainda me lembro quando comprei meu primeiro long play stereo da orquestra da RCA Namorados do Caribe - o som parece que passeava na sala da casa de minha Mãe

Fonte: Glossário de Vídeo

Fade In/Out - Recurso oferecido por algumas câmeras de vídeo que evita mudanças bruscas nas cenas, fazendo com que a imagem apareça e desapareça gradativamente no início e no fim das gravações.

Fonte: Tonifoto

Fade-in - Transição relativamente lenta e suave entre o preto e uma imagem qualquer. O "in" pode ser associado a "início" , à "introdução": este tipo de transição é utilizado no início do vídeo/filme como um todo (geralmente após o color bars e antes do título e apresentações), ou então no início de um determinado bloco de cenas, sub-capítulo ou seção dentro do vídeo/filme.

Eventualmente pode ser utilizada outra cor ao invés do preto; a mais comum é a cor branca. É possível controlar a velocidade do fade-in, de bem lenta até quase instantânea, o que acentua a mensagem a ser transmitida. A maioria das câmeras possui este recurso, geralmente acessável através de um botão no corpo da mesma (neste caso, com velocidade pré-fixada pelo fabricante). O fade-in no entanto pode ser acrescentado mais tarde, em tempo de edição, e neste caso sua duração pode ser controlada com bastante facilidade.

Fonte: Fazendo vídeo

Fade-out - Transição relativamente lenta e suave entre uma imagem qualquer e o preto. O "out" pode ser associado a "saída" , "fim": este tipo de transição é utilizado no fim do vídeo/filme como um todo (geralmente antes dos créditos finais).

Eventualmente (embora não muito comum) pode ser utilizada outra cor ao invés do preto; a mais utilizada neste caso é a cor branca. É possível controlar a velocidade do fade-out, de bem lenta até quase instantânea, o que acentua a mensagem a ser transmitida. A maioria das câmeras possui este recurso, geralmente acessável através de um botão no corpo da mesma (neste caso, com velocidade pré-fixada pelo fabricante). O fade-out no entanto pode ser acrescentado mais tarde, em tempo de edição, e neste caso sua duração pode ser controlada com bastante facilidade.

Fonte: Fazendo vídeo

Faixa Dinâmica - Diferença entre o sinal de nível mais alto e o de nível mais baixo que se ouve em determinado filme ou disco.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Feedback - Processo que consiste em injectar uma pequena porção do sinal de saída de um aparelho de volta à sua entrada. Tem por finalidade reduzir distorções, ruídos, melhorar a resposta de frequência, etc. Chama-se Realimentação negativa quando o sinal aplicado à entrada está em fase oposta à do sinal original.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Field order (field dominance ) - As imagens de vídeo do tipo interlaced são compostas por dois campos, um somente com linhas ímpares e outro somente com linhas pares, exibidos de modo alternado na tela do monitor ou TV. Quando se edita um vídeo, é importante saber qual campo é montado primeiro, se o par ou o ímpar. Isto porque não existe um padrão para montagem do quadro de uma imagem de vídeo: em alguns sinais, o campo par é desenhado primeiro, depois o campo ímpar, formando assim um determinado quadro de imagem. O quadro seguinte continuará com a alternância, ou seja, par-ímpar-par... e assim por diante.

programas de edição-não-linear possuem uma opção para indicar de que tipo é o vídeo em que se está trabalhando, se é um vídeo upper field ou um vídeo lower field. Se o ajuste estiver incorreto, será montada uma imagem com as linhas trocadas de posição, o que afeta principalmente imagens com perfis inclinados e imagens em movimento, através de um efeito denominado combing.

Em um dado exemplo a posição correta é a da esquerda; onde, as linhas ímpares são montadas primeiro (upper field) e as pares em seguida, para formar a imagem de uma barra inclinada.

Algumas placas de captura de vídeo geram vídeo com field dominance do tipo upper, outras com field dominance do tipo lower. Os formatos de vídeo DV (MiniDV, DVCAM, DVCPRO e Digital-8) possuem field dominance do tipo lower field. Não é possível saber, ao assistir um determinado vídeo que apresenta problemas de combing, se ele é do tipo upper ou lower; o que se faz geralmente é alterar a opção upper/lower no software e observar a imagem verificando se o problema foi corrigido. Esta tese foi defendida por mim no fórum quando se aventou a possibilidade de fluxos de vídeo originados da TV Broadcasting usarem um determinado field order (x) e arquivos oriundos de VCR utilizarem foutro field order(y).

Esta opção geralmente possui uma terceira, além de upper/lower: a opção off. Neste caso, o software não toma nenhuma decisão de montagem de um campo ou outro em primeiro lugar. Esta opção deve ser selecionada se o arquivo de vídeo for utilizado exclusivamente em microcomputadores, onde as imagens são sempre exibidas no modo progressive scan ao invés do interlaced, quando as linhas são montadas na sequência, uma após outra, como web-streaming ou aplicações em CD-ROM por exemplo.

Escolhida uma opção (upper ou lower), a mesma deve ser mantida durante todo o processamento do arquivo de imagem.

MUITA ATENÇÃO: Se outros arquivos de diferentes fontes forem acrescentados durante a edição, também deverão ter o mesmo tipo de dominância.

Fonte: Fazendo vídeo/Mr. Walker

Fire Wire - Protocolo desenvolvido pela Apple Computer, que originou o IEEE-1394.

Fonte: Fazendo vídeo

Fire Wire, conector - O mesmo que IEEE-1394 conector.

Fonte: Fazendo vídeo/Mr. Walker

Firmware - É um software armazenado em chip para controlar o funcionamento de um dispositivo eletrônico.

Ex. Cada DVD Player possui um firmware que controla como ele executa os discos.

Para corrigir as falhas, ou em alguns casos para contornar erros de autoração em discos populares, o player deve ser atualizado com uma substituição do chip do firmware. Isto normalmente tem que ser feito em um centro de assistência técnica do fabricante, embora, alguns players possam simplesmente ser atualizados inserindo um CD.

Fonte: Mr. Walker / Desmistificando DVD

Flipper - Um filme de DVD, normalmente com mais de duas horas, que está dividido em dois lados de disco, exigindo que você se levante para virar o lado do DVD (flip) quando chega a interrupção. O termo técnico para o Flipper é DVD-9. Ver também RSDL.

Fonte: Glossário de Vídeo

Fonte de Sinal - Nome dado a todo equipamento que gera sinal de vídeo, áudio ou ambos. Ex. CD, videocassete, DVD, etc.

Fonte: Tonifoto

Formato 16:9 - Tipo de formato de tela dos televisores widescreen (formato de tela de cinema). Esse formato foi adotado como padrão para o DVD e para a TV digital (HDTV e SDTV). Também pode ser expresso na forma 1,78: 1.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Formato 4:3 - Tipo de formato de tela dos televisores normais. Também pode ser expresso na forma 1,33: 1.

Fonte: Tonifoto

Frame aspect ratio - É a proporção entre a altura e a largura de uma determinada imagem. A proporção tradicionalmente utilizada em TV e no fotograma normal de uma película cinematográfica de 35mm é 4:3 (quatro unidades de largura por três de altura); existem no entanto outras proporções padronizadas para imagens de cinema e vídeo, como as utilizadas em HDTV e as utilizadas em cinema widescreen.

Frame Movie mode Este processo, desenvolvido pela Panasonic e posteriormente utilizado também pela Canon, intermediário entre o interlace e o progressive scan , é às vezes chamado pseudo-progressive e utiliza a leitura padrão no modo interlaced do CCD e um 'truque' posterior para imitar o modo progressive, denominado vertical pixel shift. Câmeras com esta função conseguem gravar um sinal interlaced sem porém apresentar os problemas decorrentes da diferença no tempo de captura entre um campo e outro. A qualidade da imagem final é intermediária entre a do processo tradicional interlaced e a do processo progressive. Do mesmo modo que a função progressive scan, a função Frame Movie também é útil na geração de imagens estáticas (fotos, geralmente no formato JPEG) a partir do conteúdo gravado na fita.

Fonte: Fazendo vídeo

Frame rate - Quantidade de quadros exibidos por segundo em um vídeo ou filme. O cinema, que é anterior à televisão, consolidou-se exibindo 16 qps (quadros por segundo) na época do cinema mudo. Esta taxa permitia exibir os movimentos das cenas sem utilizar quantidade demasiada de película, muito cara na época. Quando surgiu o cinema sonoro, a velocidade de passagem do filme no projetor teve que ser aumentada para garantir uma qualidade mínima ao som: a trilha sonora passou a fazer parte da película. E a velocidade de 24 qps foi a menor encontrada que podia garantir esta qualidade mínima ao som, sempre levando-se em conta o objetivo de economia de película. Mais tarde, algumas experiências foram feitas em diferentes valores de frame rate, porém permaneceu em uso o valor 24 qps.

A televisão, assim como o cinema, passou pelo uso de diferentes valores de frame rate. No entanto, ao contrário deste, que usou durante um certo tempo 16qps antes de passar para 24qps, a televisão consolidou-se com a criação do padrão NTSC, na década de 40, exibindo, ainda em preto e branco, 30 qps. O sistema utilizado, em uso até hoje, é o interlaced, onde um quadro é formado por 2 campos. Como cada campo representa uma leitura da imagem de alto a baixo em um determinado intervalo de tempo, é usual indicar seu frame rate como 60i (60 campos por segundo, no modo interlaced). Nos sistemas PAL, existem 2 valores de frame rate em uso: 60i (sistema PAL-M) e 50i (nos demais). No sistema SECAM o valor do frame rate é 50i.

Fonte: Fazendo vídeo

Frame size - O mesmo que Frame aspect ratio.

Fonte: Fazendo vídeo

Front-view television (Televisor de visão frontal) É todo televisor que tem um "tubo" ou cinescópio - em linguagem tecnica chamado de tubo de raios catódicos, TRC ou VRC. Ideal se você quer assistir filmes com luz ambiente ou simplesmente não tem espaço para uma TV maior.

Fonte: Glossário de Vídeo

Graves - Nome que se dá aos sons compreendidos entre 20 e 250Hz.

Fonte: Tonifoto

HD-DVD - Teoricamente a próxima geração de DVD Video irá tirar vantagem da tecnologia de laser azul e televisores de alta definição. Entretanto a sigla HD-DVD é propriedade de uma tecnologia totalmente diferente, portanto não será chamada por este nome. Além disso, se os estúdios de Hollywood fizeram o maior corpo mole para colocar seus filmes caríssimos em DVDs duráveis e facilmente pirateáveis, você acha que eles estão morrendo de vontade ou com uma grande perspectiva de fazer lançamentos em formato de alta definição? Não muito. Se você está esperando o surgimento do HD-DVD, você pode esperar sentado, pois vai demorar muuuuuuuuuito. As brigas comerciais vão ser enormes, além do mais, a tecnologia de laser azul está disponível em pouquíssimos laboratórios a um custo ainda proibitivo, e pelo andar da carruagem, vai continuar estratosférico por alguns anos.

Fonte: Glossário de Vídeo

HDTV - Sigla para Televisão de Alta Definição (High Definition Television). O governo americano afirma que todos terão TV de alta definição nos próximo anos, mas os consumidores tem que topar comprar estes aparelhos primeiro. No caso brasileiro, ainda nem foi definido um formato, estando a disputa entre o padrão Europeu e o Americano (A gente já não viu este filme antes?). O número de linhas deve mais do que dobrar, mas isto gera sinais com banda excessivamente larga, gerando problemas para transmissão e para os sistemas a cabo já existente. As transmissões já serão feitas em widescreen (16x9), mas as emissoras podem optar por transmitir 4 programas em formato digital padrão ao invés de um só em alta definição. Nós tivemos a oportunidade de ver isto de perto na NAB de 1998, vale a pena esperar e sonhar, pois só falta ter cheiro.

Fonte: Glossário de Vídeo

HDTV (High Definition TV) - TV de alta definição. É como se chama o novo sistema de transmissão de televisão, já adotado no Japão e nos Estados Unidos e que ainda está em fase de definição quanto ao padrão a ser adotado no Brasil.

Fonte: Tonifoto

HDTV - TV de Alta Definição (High Definition TV) - Proposta de padrão para a TV com melhor definição. O número de linhas de definição horizontal passa a 1125 linhas (contra 525 do padrão atual.), a 60 Hz entrelaçadas, 30 MHz de banda de luminância, com relação de aspecto de 16:9. Este padrão aproxima o vídeo à qualidade do cinema, com a tela mais larga e melhor definição de imagem.

Fonte: Glossário de termos de video

Hi-Fi Stereo - Reprodução do som com alta fidelidade. O videocassete Hi-Fi Stereo é ideal para a utilização em sistemas de Home Theater.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

HI-Speed Zoom - Possibilita uma rápida aproximação dos objetos distantes durante o processo de filmagem.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Home Theater - Em português, Cinema em Casa. Por Home Theater, entende-se a integração de produtos de áudio e de vídeo de alto desempenho, para levar até nossas casas o impacto e a emoção que se tem aos assistir a um filme em uma boa sala de cinema. Um Home Theater Dolby Pro-Logic, por exemplo, é composto dos seguintes aparelhos:

- 2 caixas acústicas para os canais frontais (esquerdo e direito), 1 para o canal central, 2 para o surround.

Em um sistema composto de caixas tipo satélite ou bookshelf nos canais frontais e de surround é acrescentada mais uma caixa separada para a reprodução das baixas freqüências chamada subwoofer;

- Receiver ou amplificador com processador Dolby Pro-Logic;

- DVD e /ou videocassete Hi-Fi;

- Televisor, preferencialmente de 29 polegadas para cima, com som estéreo e resolução horizontal de 500 linhas ou mais.

Fonte: Tonifoto

i.Link - Nome para a interface baseada no protocolo IEEE-1394 utilizada pela Sony.

Fonte: Fazendo vídeo

IEEE-1394 - Também chamado i.Link, Firewire ou DTVLink - protocolo padrão para transmissão digital de áudio, vídeo e dados a curta distância. Desenvolvido originalmente pela Apple Computer, foi proposto à organização IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers (EUA) e por ela tornado padrão em 1995.

Firewire é o nome utilizado pela Apple para sua versão do IEEE-1394 e por diversas empresas que o empregam em seus produtos, i.Link é o nome criado pela Sony para a mesma interface e DTVLink o nome padronizado pelo CEA (Consumer Electronics Association) também para a mesma interface.

O formato DV foi a primeira aplicação a utilizar esta tecnologia, sendo parte opcional do mesmo - pode ou não ser implementada, conforme o fabricante. Deverá no futuro ser o substituto de protocolos como IDE, SCSI, etc...

O IEEE-1394 é um sistema de comunicação serial, bi-direcional de alta velocidade, proposto para simplificar as conexões entre produtos digitais, como câmeras, computadores, drives DVD, etc... Algumas características: sinais de áudio & vídeo & outros trafegam por um único cabo/conector, sinais simultâneos podem trafegar nas duas direções, pode conectar até 63 periféricos em uma única cadeia, os periféricos podem ser conectados /desconectados ligados à cadeia (hot pluggable). Sinais digitais de vídeo quando copiados de um equipamento para outro através deste tipo de conexão não sofrem degradação da imagem.

Existem dois tipos de conectores usados: com 4 e com 6 pinos (unpowered e powered).

Fonte: Fazendo vídeo/Mr. Walker

Iluminação Automática Acoplada - Recurso que ao detectar insuficiência de luz no ambiente aciona automaticamente a lâmpada da câmera, permitindo uma filmagem perfeita e descomplicada.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Imagem - Formação da... na câmera - A lente da câmera de vídeo forma a imagem em uma superfície foto-sensível no interior da câmera chamada target, da mesma maneira que a lente da câmera de cinema forma a imagem no filme. Só que ao invés de filme, as câmeras de televisão utilizam receptores foto-sensíveis chamados CCDs (Charged--Coupled Devices) capazes de detectar diferenças na intensidade do brilho (brightness), nos diferentes pontos de uma imagem.

A superfície do CCD (também chamado de chip) contém de centenas de milhares a milhões de pixels, que reagem eletricamente à quantidade de luz focalizada em sua superfície.

As áreas de luz e sombra de uma imagem, detectadas nesses pontos, são transformadas em sinais elétricos - volts - de acordo com a sua intensidade. Quanto mais brilhante a luz, maior o sinal (mais tensão) gerado.

A tensão de cada um desses pontos pode então ser "lida", linha por linha, num circuito eletrônico. O processo é continuamente repetido criando, assim, uma seqüência de mudanças constantes de informação de campo e quadro de vídeo. Num certo sentido, este processo todo é invertido no aparelho de TV. A tensão de cada pixel gerado pela câmera é transformada novamente em luz - que resulta na imagem que vemos na tela de TV.

Fonte: Tudo sobre TV

Impedância - Oposição à passagem de um sinal elétrico, expressa em ohms. Os alto-falantes possuem um valor nominal de impedância que deve ser coerente com o valor da impedância do amplificador ou receiver ao qual está ligado.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Interlace de imagem - Quando as linhas exibidas na tela são desenhadas de maneira alternada, primeiro as pares, depois as ímpares e assim por diante. O sistema de TV tradicional mostra as linhas neste modo. Já os sistemas de computadores utilizam a forma non-interlace, onde as linhas são desenhadas na sequência, uma a uma, sem alternância

Fonte: Fazendo vídeo

JPEG (Joint Photographic Experts Group) - Padrão de codificação / decodificação de dados utilizado para comprimr / descomprimir imagens fotográficas estáticas. Neste padrão, a imagem é dividida em quadrados de 8x8 pixels, e através de complexos cálculos matemáticos é calculada uma cor 'média' para estes 64 pixels. Com isso ocorre perda de detalhes na compressão. Processos em que isto ocorre são conhecidos como 'lossy'. Existem processos onde não ocorrem perdas ('lossless'), utilizados por exemplo no padrão GIF (Graphic InterFace, desenvolvido pela Compuserve) de compressão de imagens fotográficas. No entanto padrões como o GIF são apropriados para gráficos por exemplo e não imagens fotográficas, por que o conjunto de cores tratados por eles (256 cores) é muito menor do o utilizado em padrões como o JPEG.

O tipo de compressão utilizado no padrão JPEG é o intraframe. Quando utilizado individualmente sobre cada quadro de uma sequencia de imagens de vídeo recebe o nome MJPEG (Motion JPEG).

Fonte: Fazendo vídeo

Karaoke - Recurso que permite a conexão de um microfone para se cantar em sincronismo com um acompanhamento musical. Esse recurso pode vir acompanhado das seguintes funções:

Mic Mixing: Controla o equilíbrio de volume entre o microfone e o som proveniente das fontes do aparelho, permitindo que se cante com a voz mixada ao som da fita, CD, rádio ou aparelho externo;

Pitch: Efeito que permite variações de tom para uma melhor integração entre a voz do cantor e o acompanhamento musical;

Echo: Permite ajustar níveis de eco para a voz do cantor;

Vocal Fader: atenua o vocal original da música, ressaltando a voz de quem estiver utilizando o microfone.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Laserdisc - Primeiro formato de disco para o videófilo. Lançado ainda nos anos 80, gerava um sinal analógico à partir de um disco do tamanho de um LP de vinil. Muito bom para a época (e ainda muito superior à fita), mas nunca foi um sucesso de mercado. Entretanto ainda existem alguns malucos que afirmam que o formato é superior ao DVD que usa processo de compressão MPEG-2. Nós já tivemos a oportunidade de comparar os dois formatos e respeitosamente discordamos. O DVD é superior.

Possuo um Laserdisc Player Pioneer CLD-A100, e, entre outros, dois títulos (tanto em laserdisc quanto em DVD) que servem de parâmetros para estabelecer e comprovar a superioridade do DVD sobre o formato analógico Laserdisc. Os títulos são Carole King In Concert e Total Recall do Arnold Schwarzenegger

Fonte: Mr. Walker & Glossário de Vídeo

Laserdisc (LD) - Disco óptico de 12 polegadas contendo som e imagem. Pode ser considerado um predecessor do DVD. As imagens são gravadas através de um processo analógico e o som é digital, como no CD.

Fonte: Tonifoto - http://www.tonifoto.com.br/dicas/glosstec.shtml

LCD (Liquid Crystal Display) - Usado em painéis de aparelhos eletrônicos em geral para exibir o status das funções. A Tela de Cristal Líquido também está começando a substituir o tubo de imagem convencional dos televisores e dos viewfinders das câmeras de vídeo.

Fonte: Tonifoto - http://www.tonifoto.com.br/dicas/glosstec.shtml

Linhas (imagem de vídeo) - A imagem de vídeo é formada através de uma sequência de linhas horizontais. Estas linhas são geradas por um dispositivo sensível à luz colocado dentro das câmeras. Antigamente este dispositivo era um tubo de imagem denominado vidicon; hoje é um chip denominado CCD. O resultado da leitura do CCD é um sinal analógico que pode, opcionalmente, ser digitalizado logo em seguida ou não, resultando nos formatos analógicos (VHS por exemplo) e digitais (MiniDV por exemplo).

Fonte: Fazendo vídeo

lower field (F2 Dominant) - Tipo de arquivo de vídeo onde o campo das linhas pares (chamado F2) é desenhado primeiro na imagem, seguindo-se o campo ímpar. O nome decorre do fato das linhas pares estarem abaixo (lower) das demais, considerando-se as linhas completas (e não a meia linha do campo par que na verdade inicia-se na mesma posição horizontal).

Fonte: Fazendo vídeo

Luminância - Brilho, medida da luminosidade total da imagem.

Fonte: Fazendo vídeo

Macrovision - É uma tecnologia proprietária projetada para inibir a pirataria. O macrovision causa uma interferência quando se tenta copiar material protegido por ela. Por causa disto, é bastante popular entre os principais estúdios e empresas de home video. Se você tentar copiar material protegido com macrovision, você vai notar que a imagem sofre distorções e a luminância se alterna entre o extremamente escuro e o o extremamente claro. O macrovision não interfere no sinal de áudio. O macrovison pode ser "desabilitado" em alguns aparelhos ou ainda pode se usar aparelhos externos que "cortam" o efeito do macrovision.

Fonte: Glossário de Vídeo

Matte - Em composição digital utilizando canais alfa, nome dado à máscara que encobre parcialmente a imagem localizada na camada (layer) de baixo. Um matte pode ser imaginado como uma cartolina onde recorta-se alguma figura; a seguir, a cartolina é colocada sobre uma foto: a parte vazada deixará ver a imagem da foto, a parte opaca não. Na composição, a parte opaca corresponde à visualização da imagem situada no layer de cima.

Fonte: Fazendo vídeo

Mid Range - Alto-falante utilizado para reproduzir as freqüências médias (de 250 Hz a 6 kHz).

Fonte: Tonifoto

MiniDVD - Formato de vídeo não oficial, baseado em MPEG-2 para gravar em CD comum o conteúdo de um DVD.

Fonte: Guia do vídeo - INFO Exame

MJPEG - Algoritmo de compressão/descompressão de dados JPEG utilizado em imagens fotográficas, porém aplicado ao vídeo, onde cada quadro é comprimido individualmente.

Fonte: Fazendo vídeo

Mono - Um sinal de áudio monaural, enviado por uma ou mais caixas. Em alguns DVDs está descrito como "mono dois canais", mas isto não é estéreo, pessoal. Apenas significa que você pode criar um "palco virtual" de som um pouco mais largo. Geralmente é chamado de "1.0" no jargão de home theater.

Fonte: Hojo Shinzo - Fórum INFO DVD

MP-3 - O MP-3 (MPEG-1 Layer 3) é um formato de áudio digital de alta qualidade bastante usado na Internet. O grande atrativo do formato é que os arquivos MP-3 podem ser comprimidos até 1/12 do tamanho de um arquivo de som digital formato WAV (o mais comum para áudio digital).

Fonte: Tonifoto

MPEG - A sigla MPEG designa um grupo de especialistas (Motion Picture Experts Group, ou Grupo de Especialistas em Filmes), formado em 1988 a partir de uma resolução dos organismos internacionais que regem as normas e os procedimentos no campo eletrônico, especificamente de radiofusão, televisão e outras disciplinas que empregam imagens em movimento. Estes organismos são o ISO?CCITT, sigla que significa International Standard Organization (Organização Internacional de Padronização) e Comitê Consultivo Internacional de Telefonia e Televisão. Basicamente há 2 tipos de normas de compactação: o MPEG-1 e o MPEG-2.

Fonte: Glossário de Vídeo

MPEG (II) - Padrão de compressão de vídeo digital e formato de arquivos desenvolvidos pelo Moving Picture Expert Group, um grupo de trabalho da International Standards Organization (ISO). O padrão MPEg Atinge alta qualidade de imagens. Também alcança elevado nívem de compressão, armazenando em vez de todos os quadros, apenas a mudança de um quadro para o outro. O MPEG compacta os vídeos com uma técnica chamada compressão com perdas, na qual parte das informações é removida. No entanto esta perda não é perceptível. O MPEG tem três versões: MPEG-1, MPEG-2 e MPEG-4.

Fonte: Guia do vídeo - INFO Exame

MPEG (Motion Picture Experts Group) - Padrão de codificação / decodificação de dados utilizado para comprimir e descomprimir vídeo. Existem dois tipos: MPEG1 e MPEG2 , ambos utilizando compressão multi-frame.

Fonte: Fazendo vídeo

MPEG-1 - Aplica-se principalmente às plataformas que usam uma velocidade de dados não superior a 1,2 Megabits por segundo (Mb/s), tais como CD com vídeo (V-CD), CD-ROM e outras. Para as imagens DTV e DVD, este valor não é suficiente. O MPEG-1 foi apresentado em 1991.

Fonte: Glossário de Vídeo

MPEG-2 - Permite usar velocidades de dados de 1,2 até 15Mb/s e aceita uma variedade de aplicações, desde imagens com qualidade VHS até DTV e HDTV. Entre suas aplicações encontra-se o DVD. O MPEG-2 começou em 1990, porém em 1992 foi expandido para incluir também o HDTV. O MPEG-2 pode ser considerado um sistema assimétrico, ao exigir equipamentos muito complexos no lado da geração dos sinais e equipamentos muito mais simples do lado dos receptores ou reprodutores. Esta característica é muito conveniente e permitiu que o sistema obtivesse uma ampla adesão internacional.

Fonte: Glossário de Vídeo

MPEG-2 (de Moving Picture Expert Group) Sistema de compressão de sinais digitais de vídeo com a finalidade de obter um melhor aproveitamento do espaço disponível em uma memória ou meio de gravação (como o DVD), sem perda perceptível de qualidade.

Fonte: Tonifoto - http://www.tonifoto.com.br/dicas/glosstec.shtml

MPEG-2 (II) - Resolução de 720 x 480 ou 1280 x 620 a 60 quadros/seg. é o padrão usado nos filmes DVD.

Fonte: Guia do vídeo - INFO Exame

MPEG-4 - Padrão baseada em MPEG-1, MPEG-@ e QuickTime. É usado para transmitir imagens em banda estreita.

Fonte: Guia do vídeo - INFO Exame

MPEG1 (Motion Picture Experts Group-1) - Primeiro padrão criado para compressão de imagens de vídeo digitalizadas, no final dos anos 80. A resolução horizontal obtida após a compressão é baixa: cerca de 320 linhas - semelhante à do formato VHS. Toda compressão introduz no resultado final pequenas distorções na imagem (denominadas artefatos de compressão), presentes em maior ou menor número, dependendo da qualidade do algoritmo de compressão utilizado (ex. o algoritmo MPEG2 é melhor do que o MPEG1) e da taxa de compressão utilizada (maior ou menor compressão). Utilizado geralmente em vídeos distribuídos em CD-ROM.

Fonte: Fazendo vídeo

MPEG2 (Motion Picture Experts Group-2) - Segundo padrão criado para compressão de imagens digitalizadas de vídeo, no início dos anos 90. A resolução horizontal obtida após a compressão é maior do que a obtida com o algoritmo MPEG1 (cerca de 720 linhas) e a qualidade também é melhor. Utilizado em filmes gravados no formato DVD.

Fonte: Fazendo vídeo

MPEG4 (Motion Picture Experts Group-4) - Padrão criado no final dos anos 90 para compressão de imagens digitalizadas de vídeo voltadas à utilização na Internet. Este padrão, criado pela Microsoft juntamente com o projeto europeu ACTS-MOMUSYS possibilita determinar-se o nível de qualidade a ser obtido, desde inferior em equivalência ao MPEG1 até equivalente ao MPEG2.

Fonte: Fazendo vídeo

NLE (Non Linear Editing) - O mesmo que edição-não-linear.

Fonte: Fazendo vídeo

Non-drop Timecode (non-drop frame Timecode) - Ao contrário dos Timecodes do tipo drop, não existe aqui a correção (ajuste na numeração) dos quadros (frames), acarretando diferença perceptível do tempo real em relação ao tempo apontado na marcação do Timecode, após determinado tempo de gravação. Editores que trabalham com filmes geralmente preferem o uso deste tipo de Timecode na captação em vídeo para facilitar a visualização quando o material é convertido posteriormente para película (em cinema não existe o problema da diferença de tempos na frequência de quadros existente nos sistemas NTSC e PAL de 30qps).

Fonte: Fazendo vídeo

Non-interlace - O oposto de interlace de imagem.

Fonte: Fazendo vídeo

NTSC - Sistema de Televisão a cores adotado nos EUA. É importante ressaltar que 95% do mercado de fitas para locação no Brasil é NTSC. (Veja "PAL-M").

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

NTSC (National Televison Standards Committee) - Padrão definido por uma associação entre um comitê com este nome, emissoras de TV e fabricantes de receptores, nos EUA, no início dos anos 50, originalmente especificando como imagens em preto e branco deveriam ser transmitidas analogicamente de um ponto a outro. O espectro de altas frequências VHF havia sido dividido em 13 canais em 1945 pelo US Federal Communications Commission, determinando com isso um tamanho máximo de banda para cada um. Os engenheiros deste comitê tiveram então de criar especificações que fizessem com que a quantidade de informação transmitida coubesse no espaço destinado a cada canal.

Assim, foi estabelecido que a frequência de troca de quadros na imagem seria de 60/seg, igual aos 60 Hz (ciclos/seg) utilizados na corrente elétrica nos EUA, a quantidade de linhas na tela 525, a resolução horizontal 330 linhas e o sinal monoaural. Como a largura de banda disponível não era suficiente para transmitir uma imagem completa, com todas as linhas, 60 vezes por segundo, optou-se por dividi-la em 2 partes, uma com as linhas pares e outra com as ímpares, mostradas alternadamente, a cada 1/60 seg - conceito denominado interlace de imagem - fato para o olho humano imperceptível.

No início da década de 60 o padrão NTSC foi implementado, tendo sido acrescentadas as especificações para imagens coloridas. Como não havia espaço para aumentar a banda disponível para acrescentar as informações de cor, os engenheiros do comitê criaram um segundo sinal, específico para cor, misturado de forma codificada ao primeiro, destinado à luminância, criando assim um sinal composto. O requisito básico é que o sinal de luminância deveria permanecer inalterado com esta modificação, para permitir que antigos televisores em preto e branco continuassem a captar a mesma imagem de antes.

A forma como os sinais foram misturados apresenta às vezes falhas nas cores, como enfraquecimento em determinados pontos, mistura com partes de outra cor, supersaturação de determinadas cores - principalmente vermelho. A ausência de indicação de referência absoluta no sinal de cor ( x % de azul, mas em relação a qual padrão de azul?) deixa os aparelhos livres para reproduzir as cores conforme seus ajustes individuais (receptores colocados lado a lado mostram a mesma cor com tons diferentes); para ajustá-los são necessários recursos como color bars e vetorscópios por exemplo. Como melhoria deste padrão, foi proposto o padrão PAL, no final dos anos 60.

Posteriormente o padrão NTSC foi novamente implementado, com o som estéreo, legendas para surdos embutidas no sinal e o sinal de som multi-língue SAP.

Alguns países que utilizam NTSC: Bahamas, Barbados, Bermudas, Bolívia, Cambodja, Canadá, Chile, Colômbia, Coréia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Equador, Estados Unidos, Filipinas, Guatemala, Honduras, Japão, México, Panamá, Peru, Porto Rico, República Dominicana, Suriname, Trinidade e Tobago, Venezuela.

(Obs. em alguns poucos países há mais de um padrão em uso, geralmente um oficial e outro introduzido por novos serviços de TV a cabo ou utilizado para recepção de sinal proveniente de países vizinhos, em locais próximos às fronteiras. Ainda em outros países existe diferença de padrão quando a transmissão / recepção é feita em VHF ou UHF; no Brasil em ambos sistemas o padrão é o mesmo, PAL-M).

Fonte: Fazendo vídeo

Oversampling (Sobreamostragem) - Mecanismo utilizado para aumentar o número de amostras em um sinal digital proveniente de um padrão CD, de forma a possibilitar o uso de um filtro passa-baixo digital de alta precisão e assim obter maior fidelidade à forma de onda na transformação digital-analógica. A amostragem normal de 44,1 kHz pode ser aumentada em 4 ou mais vezes.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

PAL (Phase Alternate Lines) - Padrão criado na Alemanha no final dos anos 60, para eliminar vários problemas existentes no padrão NTSC referentes à reprodução de cor, invertendo-se a fase do sinal de cor para linhas alternadas na tela. A reprodução de cores resultou mais precisa do que no padrão NTSC e o sistema foi adotado em vários países do mundo, exceto os já comprometidos com investimentos no sistema NTSC.

Neste países a corrente elétrica alternada era gerada em 50 ciclos/seg (ao invés de 60, como nos EUA), por isso a frequência de mudança de campos foi especificada como 50 e não 60, sendo as imagens transmitidas a 25 quadros/seg ao invés de 30/seg. Esta redução na cadência de mudança das imagens faz com que as mesmas sejam um pouco mais 'visíveis' do que no padrão NTSC - a imagem 'pisca' mais.

Há um único país onde este problema não ocorre, o Brasil, porque a corrente utilizada é de 60 ciclos/seg - e portanto as imagens são transmitidas com frequência de 30 quadros/seg.

Nos sistemas PAL de 50 ciclos, para compensar a perda na qualidade visual ao mostrar-se 25 quadros/seg a quantidade de linhas na tela foi ampliada: estes sistemas mostram 625 linhas ao invés das 525 do sistema NTSC - a imagem aparenta-se mais nítida e definida. Há outros fatores também no sinal PAL que o tornam superior ao NTSC: maior contraste obtido nas imagens (a parte do sinal que controla esta característica é mais abrangente) e maior detalhamento geral, por sobrar mais espaço de banda para a luminância uma vez que o sinal de cor ocupa menos espaço por utilizar frequência maior do que no NTSC.

A alternância de fase no sinal de cor exige mais campos para completar-se o ciclo completo de cor, limitando ligeiramente a precisão dos equipamentos de edição neste sistema em relação ao NTSC. Também em relação ao NTSC os sistemas PAL de 625 linhas ficam mais sujeitos a interferências em transmissões de um equipamento a outro, devido a requerer maior banda. Outro problema frequente é a saturação das cores, muitas vezes fugindo do original. Na mesma época em que o padrão PAL era desenvolvido, também era criado o padrão SECAM.

O padrão PAL não é exatamente idêntico nos diversos países onde é adotado: ligeiras variações em suas características básicas diferenciam um padrão de outro e para identificá-los são adotados sufixos conforme o subtipo de PAL: PAL-M, PAL-N, PAL-D, PAL-I, PAL-B, PAL-G e PAL-H.

Alguns países que utilizam PAL: Açores, Afeganistão, África do Sul, Albânia, Alemanha, Algéria, Angola, Argentina, Austrália, Áustria, Bangladesh, Bélgica, Botswana, Camarões, China, Dinamarca, Emirados Árabes, Espanha, Etiópia, Finlândia, Gâmbia, Gibraltar, Grécia, Hong Kong, Ilhas Canárias, Índia, Indonésia, Irlanda, Itália, Iugoslávia, Jordânia, Israel, Kuwait, Libéria, Luxenburgo, Madeira, Malásia, Malta, Namíbia, Nepal, Nova Zelândia, Paquistão, Paraguai, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia, Serra Leoa, Singapura, Somália, Sudão, Suécia, Suíça , Tailândia, Tanzânia, Turquia, Uganda, Uruguai, Vietnam, Yemen, Zâmbia, Zimbabwe.

(Obs. em alguns poucos países há mais de um padrão em uso, geralmente um oficial e outro introduzido por novos serviços de TV a cabo ou utilizado para recepção de sinal proveniente de países vizinhos, em locais próximos às fronteiras. Ainda em outros países existe diferença de padrão quando a transmissão / recepção é feita em VHF ou UHF; no Brasil em ambos sistemas o padrão é o mesmo, PAL-M).

O sinal de um sistema geralmente não é compatível com outro: dependendo do sistema, uma fita gravada em PAL por exemplo pode não apresentar imagem alguma em um VCR do sistema SECAM por exemplo, ou mostrar imagens em preto e branco.

Fonte: Fazendo vídeo

PAL-B - Variação do padrão PAL, utilizando 5,0 Mhz como largura de banda ; muito semelhante ao PAL-G e PAL-H ; alguns países que o utilizam: Alemanha, Açores, Albânia, Algéria, Austrália, Áustria, Bangladesh, Bélgica, Camarões, Dinamarca, Espanha, Etiópia, Finlândia, Índia, Indonésia, Israel, Itália, Jordânia, Kuwait, Libéria, Madeira, Malásia, Malta, Nepal, Nigéria, Nova Zelândia, Paquistão, Portugal, Singapura, Sudão, Suécia, Suíça, Tailândia, Tanzânia, Turquia, Uganda, Vietnam, Zâmbia, Zimbabwe.

Fonte: Fazendo vídeo

PAL-D - Variação do padrão PAL, utilizando 6,0 Mhz como largura de banda (em alguns tipos como PAL-M e PAL-N a largura é menor); alguns países que o utilizam: China, Romênia.

Fonte: Fazendo vídeo

PAL-G - Pariação do padrão PAL, utilizando 5,0 Mhz como largura de banda ; muito semelhante ao PAL-B e PAL-H ; alguns países que o utilizam: República Tcheca, Suécia e Suíça (em UHF).

Fonte: Fazendo vídeo

PAL-H - Variação do padrão PAL, utilizando 5,0 Mhz como largura de banda ; muito semelhante ao PAL-B e PAL-G ; alguns países que o utilizam, em UHF: Gibraltar, Libéria, Malta.

Fonte: Fazendo vídeo

PAL-I - Variação do padrão PAL, utilizando 5,5 Mhz como largura de banda ; alguns países que o utilizam: África do Sul, Angola, Botswana, Gâmbia, Irlanda, Namíbia, Reino Unido (em UHF).

Fonte: Fazendo vídeo

PAL-M - Variação do padrão PAL, utilizando 30 quadros por segundo ao invés de 25 e 525 linhas ao invés de 625; utilizado somente no Brasil.

Fonte: Glossário de termos de video.

PAL-N - Variação do padrão PAL, utilizando 4,2 Mhz como largura de banda (a mesma do PAL-M): nos demais tipos a largura é maior; alguns países que o utilizam: Argentina, Paraguai.

Fonte: Fazendo vídeo

PAL60 - (Pseudo-PAL ou Quasi-PAL) Televisores do sistema PAL não podem reproduzir imagens do sistema NTSC; para contornar o problema, foi criado um sistema híbrido denominado PAL60. Diferente do sistema PAL-M, embora com as mesmas características de frame rate (60 campos entrelaçados por segundo, formando 30 quadros) e resolução vertical (525 linhas), o sinal para este sistema é gerado através de um circuito eletrônico colocado no interior de VCRs ou DVD players, no momento em que reproduzem uma fita ou DVD gravados no sistema NTSC. Os aparelhos (VCRs / DVDs players) que geram sinal no modo PAL60 foram desenvolvidos para uso em locais onde o sistema utilizado é um dos sistemas PAL. Como os televisores em uso nesses países não aceita sinal no modo NTSC, esta é uma forma de se permitir a visualização de fitas e discos gravados neste sistema. É necessário que o aparelho de TV aceite no entanto o modo PAL60, mas como a maioria dos televisores dos sistemas PAL mais recentes aceita também este tipo de sinal, é possível haver neste caso uma certa padronização entre os diversos tipos de PAL existentes. O padrão de formatos estabelecidos para DVD players prevê a geração de sinais nos sistemas NTSC e PAL60. O PAL60 é utilizado sobretudo nos países europeus.

Uma alternativa ao modo PAL60 é o uso de VCRs e DVD players que convertem o sinal de fitas e discos NTSC para um dos sistemas PAL (como um VCR que lê uma fita NTSC e converte o sinal de saída para o sistema PAL-M, permitindo a conexão com um televisor neste sistema).

Outra alternativa é o uso de VCRs e DVD players emitindo o sinal de vídeo no sistema NTSC, conectados a televisores que também aceitem sinais neste sistema.

Fonte: Fazendo vídeo

Parental Lock - Recurso que permite o bloqueio de determinado canal / disco, evitando que as crianças assistam a programações inconvenientes.

Fonte: Tonifoto

Pay Per View - Sistema pelo qual o usuário de mini-antenas parabólicas escolhe eventos especiais, pagando apenas aquilo que deseja assistir. É como se o assinante tivesse uma locadora em sua casa com acesso total pelo seu controle remoto.

Fonte: Tonifoto - http://www.tonifoto.com.br/dicas/glosstec.shtml

PCM - Sigla para "Pulse-code modulation", o padrão digital dos atuais CDs de áudio. Os dados não-comprimidos que nos oferecem um som digital primitivo quando ouvimos música nos nossos aparelhos de CD. PCM Compact Discs é provavelmente a tecnologia mais radical e de maior sucesso jamais oferecida para o consumidor final, embora DVD Video poderá rivalizar com isto em poucos anos. Veja também DVD de áudio

Fonte: Glossário de Vídeo

PCM (Pulse Code Modulation) - Representação não comprimida, codificada na forma de números binários (0s e 1s), de um sinal de áudio. Nos CDs, cada segundo do sinal de áudio é dividido em 44.100 amostras de 16 bits.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

PIP (Picture in Picture) Este recurso possibilita assistir a dois programas simultaneamente, sendo um na tela principal da TV e outro numa pequena tela.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Pixel - Imagens ao serem digitalizadas sofrem processo de amostragem (sampling) que gerará, para cada linha da mesma, uma sequência de valores representando pequenos pedaços da mesma. Estes pedaços lembram um mosaico de pequenas pastilhas de mesmo tamanho, alinhadas lado a lado, onde cada 'pastilha' do mesmo representa uma pequena porção da imagem. Assim como no mosaico de pastilhas, onde cada uma possui uma única cor, independente das demais e no conjunto, ao serem observadas à distância formam determinada figura, na imagem digitalizada também ocorre o mesmo: cada pedaço da imagem recebe o nome de pixel (palavra formada a partir de "picture element") e é individualmente representada numericamente (porcentagens de cada cor básica, luminosidade).

Assim, pode-se dizer que o CCD é um mosaico de pastilhas regulares, dispostas lado a lado, onde cada pastilha é um pixel.

Quanto menor o tamanho das pastilhas melhor a definição da figura e o mesmo ocorre com a imagem digitalizada: quanto menores os pixels (e portanto mais pixels no mesmo tamanho de figura) maior a definição da imagem.

Fonte: Glossário de termos de video

Pixelamento - Cada pixel registra a imagem dentro do CCD de maneira uniforme, ou seja, a leitura dos dados armazenados no mesmo obtém a média da luminosidade sobre cada pixel:

Fonte: Mr. Walker

Placas de Vídeo - Há dois tipos mais comuns de placas de vídeo: a integrada à placa-mãe - ou onboard - e a aceleradora 3D.

A primeira é colocado nos micros para baratear custos e dá conta do recado satisfatoriamente apenas nas aplicações mais comuns, como navegar na internet e editar textos. Edição de vídeo? Games radicais? Nem pensar! Outro ponto negativo é que ela pode roubar Megabytes da memória RAM e carga do chip do seu PC para processar imagens.

Já as aceleradoras 3D são um ganho e tanto para qualquer computador. Elas contam com um chip exclusivo para criar os polígonos que formam as imagens em três dimensões e memória de vídeo própria. Isto proporciona imagens de primeira, em resoluções mais altas e sem engasgos (gasps). Uma placa topo de linha é um hardware sofiticadíssimo, por isto custa caro e ganha status de item de luxo.

Fonte: Guia do vídeo - INFO Exame

Plug & Play - Permite a sintonização dos canais de TV automaticamente, assim que o aparelho é ligado na tomada, bastando somente que a antena esteja conectada ao equipamento.

Fonte: Tonifoto

Potência - Unidade com que se mede a capacidade de amplificação de um equipamento. No caso das caixas acústicas, é a potência que a mesma pode suportar. A potência de áudio é medida em watts. A mais técnica, e que melhor reflete a realidade, é a potência RMS.

Fonte: Tonifoto

Potência PMPO - Sob o nome de PMPO existe várias formas não padronizadas de especificação de potência, que variam de fabricante para fabricante, sendo que nenhuma delas é reconhecida pelos organismos normativos nacionais e internacionais

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Potência RMS - Sistema de medição de potência mais utilizado no mundo, que avalia a capacidade que tem um amplificador de sustentar potências contínuas, dentro de um determinado nível de distorção. As especificações de potência RMS são reconhecidas pelos organismos normativos nacionais e internacionais. A potência RMS também é conhecida como Potência Verdadeira.

Fonte: Home-Studio - Mr. Walker, Glossário e outros

Premultiplied alpha - Um dos dois tipos de canal alfa de transparência, utilizado na composição digital de imagens. No premultiplied alpha quando uma imagem sobre um determinado fundo qualquer é recortada, se a mesma possuir partes semi-transparentes nas bordas, o recorte é feito sem agregar nessas partes trechos do fundo, o que proporciona sobreposições subsequentes com outras imagens livres de imperfeições. Estas imperfeições, típicas de imagens recortadas na forma straight alpha, formam estranhas margens, geralmente brancas (chamadas halos) nos locais de transição de uma imagem para outra.

fonte: Mr. Walker

Preroll - Quando os botões PLAY ou REC são acionados em uma câmera de vídeo ou VCR que utiliza fita, uma série de procedimentos mecânicos passa a ocorrer para que a mesma passe a se deslocar pelas cabeças de áudio e vídeo na velocidade correta para que a leitura / gravação possa ser feita. Micromotores acionando roletes e pinos guia e de tração e o motor principal gastam alguns segundos para fazer com que a fita atinja a velocidade desejada.

No processo de edição de vídeo (tanto linear como não-linear), ao localizar-se o início de uma determinada cena que se deseja copiar para outro vídeo (na edição linear) ou capturar para o computador (na edição não-linear) e teclar-se STOP (ou mesmo PAUSE), o acionamento subsequente do PLAY não ocasionará o reinício instantâneo da reprodução do conteúdo da fita. Em decorrência da inércia da fita e de todo o mecanismo, alguns segundos (frações de segundo em equipamentos digitais) serão decorridos até que a fita atinja novamente a velocidade correta para sua leitura poder ocorrer e com isso o ponto exato desejado de início da cena será ultrapassado.

A técnica do preroll permite contornar o problema: a fita é retrocedida (RW - Rewind) durante alguns segundos para trás do ponto desejado para início da cópia / captura, voltando a seguir novamente para o modo PLAY. Com isto, alguns segundos antes do ponto de início passar pelas cabeças de leitura a fita atinge a velocidade correta, o que garante que o sinal será lido sem problemas.

Fonte: Fazendo vídeo

Print - O filme de celulóide utilizado para capturar e projetar filmes é sabidamente complicado para se manter em boa forma. Matrizes (especialmente matrizes coloridas) vão degradando com o tempo e acabam precisando de restauração, que é um processo bastante difícil (e caro). Por causa destes problemas, e falta de visão de futuro de que era necessário preservar filmes antigos, muitos clássicos podem ter sido perdidos. Restauração de matrizes acontecem ( "Um corpo que cai" e "E o vento levou", apenas para citar duas), mas a demanda por consumo pode não ser suficiente para assegurar que nossos filmes favoritos serão salvos. Embora muitos afirmem que filmes em formato digital são inferiores à projeção convencional numa tela prateada, submeter filmes para uso em DVD pode ser um primeiro passo para assegurar que este título vai ter

Fonte: Glossário de Vídeo

Processador de Áudio - Equipamento ou circuito eletrônico que exerce alguma modificação no sinal de áudio. Em home theater, faz a decodificação e pré-amplificação. Em áudio profissional, pode realizar efeitos como compressão, expansão, delay e vários efeitos de ecos.

Fonte: Tonifoto

Program aí (Programação Automática de Efeitos Especiais) - Esta função torna possível à gravação com diversos efeitos especiais, que variam conforme o modelo de câmera, além de proporcionar uma excelente qualidade de imagem. Abaixo, exemplificamos algumas opções possíveis:

SPORTS - Utiliza a alta velocidade do obturador para captar claramente as cenas de rápida movimentação. Este recurso é ideal para a gravação de corridas e outros esportes de ação rápida.

FOG - Deixa a imagem com aparência de neblina.

TWILIGHT - Perfeito para cenas filmadas ao ar livre e com luz fraca, como o entardecer, fogos de artifício e cenas de amanhecer.

SÉPIA - Deixa a imagem com jeito de cinema antigo, recriando a aparência de um clássico de Hollywood.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Proporção da imagem - O formato (aspect ratio) tradicional da tela da TV é 4:3 (proporção das dimensões horizontal x vertical, também referida como 1,33:1) . No novo padrão HDTV a proporção é mais parecida com as utilizadas em cinema, (16:9) . Para exibição de filmes na proporção original com que foram captados (OAR - Original Aspect Ratio) no sistema atual de TV utiliza-se um processo denominado widescreen (ou letterbox).

Fonte: Fazendo vídeo

Quadro - Conjunto formato por 2 campos, um constituído pelas linhas pares e outro pelas ímpares. A cadência de quadros/segundo gravada/mostrada na tela varia conforme o padrão de transmissão utilizado: PAL, NTSC, SECAM.

Fonte: Fazendo vídeo

Quick Drive - Mecanismo que permite maior rapidez na passagem dos comandos de Stop, Rewind ou Fast Forward para Play, bem como no rebobinamento e avanço total da fita de vídeo.

Fonte: Tonifoto

Quick Guide - Permite interatividade em tempo real. Gera respostas muito mais rápidas no menu.

Fonte: Tonifoto - http://www.tonifoto.com.br/dicas/glosstec.shtml

Quick Review - Permite rever rapidamente os segundos finais da última gravação.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Random - Permite que faixas e discos (no caso de alguns CD-Changers) sejam reproduzidos de forma aleatória.

Fonte: Mr. Walker

RCA - Conector desenvolvido pela Radio Corporation of America. Os conectores RCA são desbalanceados, usados geralmente em pares, para conectar equipamentos domésticos estéreo.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

RCA (imagem) - (Recording Corporation of America) tipo de conector utilizado normalmente em cabos que transmitem sinal de vídeo do tipo composto. Existe uma convenção de cor para este tipo de plug - amarelo - para diferenciá-lo dos plugs do mesmo tipo utilizados com sinal de som:

Fonte: Fazendo vídeo

Rear-projection television (Televisor de Retro-projeção) - Televisores com telas maiores, acima de 36 polegadas, normalmente usam um sistema de retro-projeção, o tubo de raios catódicos não é utilizado, o sinal de vídeo é projetado atrás de uma tela plana. Neste tipo de televisor a imagem fica comprometida se existir muita luz ambiente.

Fonte: Glossário de Vídeo

Receiver A/V - Similar ao receiver, porém com entradas de vídeo e processador/decodificador Dolby Pro-Logic, Dolby Digital ou DTS.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Reflexão do som (Eco) - Propriedade físico-acústica que consiste no rebatimento da onda acústica quando ela encontra um obstáculo, como uma parede, por exemplo.

Fonte: Tonifoto - http://www.tonifoto.com.br/dicas/glosstec.shtml

Relação Aspect Ratio - Colocando em termos simples, a relação de aspecto da projeção de um filme (e o formato do filme no seu televisor) é expressa através da largura dividida pela altura. A primeira relação de aspecto a ser adotada para filme era 4:3; isto significa que a imagem era uma unidade mais larga que sua altura. Este padrão acabou conhecido nos EUA como "Academy Ratio", por ser a norma da Academia de Cinema. Em seu televisor, quando toda área da tela é utilizada, usa a relação 4:3, como nos filmes antigos, porque quando os padrões de televisão foram definidos, no final dos anos 40, o padrão de cinema da época foi utilizado. Isto explica porquê muitos filmes antigos (ex. Casablanca, Cidadão Kane) se encaixam na tela da TV perfeitamente. Quando a televisão entrou nos lares americanos nos anos 50, os estúdios de Hollywood sentiram uma queda inevitável nas bilheterias dos teatros. Uma das respostas foi começar a rodar filmes em telas largas (widescreen), e muitos outros formatos que cada estúdio promovia. Existem hoje dois principais aspectos para telas largas: 2.35:1 e 1.85:1 (embora existam variações desde 1.66 até 2.60). Quando você assiste a um DVD em "widescreen" (Também conhecido como "letterbox" no jargão de home video, pois a parte superior e inferior da tela são geradas em preto, para compensar a relação de aspecto mais larga), estes são os dois aspectos mais comuns que você vai encontrar.

Fonte: Glossário de Vídeo

Relação Sinal/Ruído - Valor que quantifica em decibéis a proporção entre o sinal de áudio ou de vídeo e o ruído de fundo, como chiado (áudio) ou chuvisco (vídeo). Quanto maior o número, menor o ruído presente no sinal de áudio ou de vídeo.

Fonte: Tonifoto

Renderização (render) - todas as modificações inseridas em um vídeo (transições por exemplo) sendo editado em um microcomputador (edição-não-linear) necessitam de cálculos internos efetuados pelo processador para serem integradas às imagens. Estes cálculos, muitas vezes da ordem de milhares (conforme a complexidade da transição) são efetuados pelo software e/ou pelo software em conjunto com o hardware da placa de captura.

O processo de renderização ocorre assim que uma transição ou modificação é efetuada e se deseja visualizar o resultado (operação denominada preview). Em alguns programas é necessário esperar o término da renderização (que pode levar de alguns segundos a vários minutos ou mais, conforme a complexidade do efeito ou transição) para continuar o processo de edição. Outros programas fazem a renderização do efeito ou transição colocado em determinada cena e permitem enquanto isso a continuidade do processo de edição em outra cena, processo denominado background rendering, como o Edition da Pinnacle ou o iMovie2 da Apple por exemplo.

A renderização também é necessária para transformar as diversas trilhas sobrepostas, efeitos e transições de áudio e vídeo montados durante o processo de edição em um único arquivo de saída, pronto para ser gravado em um disco óptico ou fita ou então ser armazenado no micro ou transmitido via Internet.

Aplica-se o termo real time em sistemas onde o tempo de renderização é imperceptível ao usuário. Esta característica depende no entanto completamente da capacidade da CPU do micro, além do trabalho integrado do software + placa com o hardware da máquina. Em alguns sistemas o preview ocorre na forma real time; no entanto é necessária a etapa de renderização para gerar uma saída no formato DV. Em outros, a renderização do preview não é real time, porém torna-se possível a qualquer momento gerar uma saída no formato DV.

Fonte: Fazendo vídeo

Resolução Horizontal - Medida expressa em linha

Resolução Horizontal - Medida expressa em linhas e que representa o grau de nitidez das imagens gravadas ou reproduzidas por um equipamento de vídeo. Quanto maior o número de linhas, maior a resolução. Os televisores de Tela Grande normalmente possuem alta resolução da imagem, sendo perfeitos para serem ligados, por exemplo, a um DVD.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Retroprojetor - Aparelho de projeção em que o conjunto de tubos fica atrás da tela. O nome normalmente é dado aos televisores de grande porte, também chamados "TVs de projeção".

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Reverberação - Ato das ondas sonoras se refletirem nas superfícies e retornarem praticamente com a mesma energia, resultado numa sobreposição de vários sons com pequenas defasagens no tempo. O excesso de reverberação torna o som ruim.

Fonte: Tonifoto - http://www.tonifoto.com.br/dicas/glosstec.shtml

RF (Rádio-Frequência) - Nome dado aos sinais de rádio e de TV.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Rf - Sinal de - ao contrário do sinal do tipo composto, neste tipo de sinal as informações de imagem, já reunidas em um único sinal, são combinadas com o sinal de som, gerando um novo único sinal. Posteriormente (no momento da exibição por exemplo) estes sinais são novamente separados. A transformação acaba acarretando bastante perda de qualidade devido a interferências e distorções geradas no processo, onde os sinais recuperados na separação não são exatamente idênticos ao que eram na fase de codificação em sinal único. Este tipo de sinal é enviado às torres transmissoras de TV e captado por antenas comuns nas residências. Opcionalmente, além de ser enviado à torres transmissoras terrestres é também enviado a satélites retransmissores, podendo então ser captado por antenas parabólicas.

Fonte: Fazendo vídeo/Mr. Walker

RGB - (Red, Green, Blue) tipo de sinal em que as informações de cor são transmitidas de modo separado, em 3 componentes, vermelho, verde e azul (o cabo que carrega este sinal possui um fio exclusivo para cada uma destas cores básicas). Estas cores são as cores básicas do modelo de cor RGB.

Fonte: Glossário de termos de video

RSDL - Sigla de "reverse spiral, dual layer" (espiral reverso, dupla camada), um recurso do formato DVD que permite que duas camadas de informação sejam colocadas em um mesmo lado de um disco, com a camada superior sendo transparente. Quando o aparelho de DVD muda de camada, ele pode fazer uma pequena pausa, isto é chamado de mudança de camada (layer switch), e algumas são tão bem feitas que você pode nem notá-la, mas pode haver algumas mal feitas que chegam a distraí-lo por um momento. Um DVD RSDL tem uma coloração dourada, enquanto um DVD de camada simples tem um aspecto prateado. Antes de surgir o primeiro disco RSDL (Terminator 2), filmes com mais de 2 horas eram divididos em 2 lados de um DVD, isto fazia necessário que se ejetasse o disco no intervalo e que se reinserisse virando ele de lado. Nos EUA este tipo de DVD recebeu o apelido de "flipper". Muitos DVDs deste tipo ainda estão à venda, mas a sua fabricação está cada vez mais rara.

Fonte: Glossário de Vídeo

Ruído - Nome dado às interferências, como os chiados, que comprometem a qualidade do som. Nos produtos de vídeo, refere-se a interferência visível na tela, como os chuviscos.

Fonte: Tonifoto

S/N (vídeo) - (Signal-To-Noise Ratio ou SNR) indicação do quanto de "ruído" (imagem granulada) uma imagem de vídeo possui, expressa em decibéis (dB). Esta indicação é calculada através do valor da tensão máxima atingida pelo sinal dividido pelo valor residual da tensão que permanece quando o sinal é removido - ou seja, a quantidade de ruído no mesmo. Geralmente os valores produzidos situam-se em torno de 38dB a 42dB. De maneira geral, quanto maior esse valor, melhor a imagem. Sinais considerados como de excelente qualidade geralmente situam-se acima de 54dB.

Este tipo de indicação é utilizado para medir e comparar a qualidade do sinal produzido pelas câmeras de vídeo.

Fonte: Fazendo vídeo

S/PDIF - Sony/Phillips Digital InterFace. Interface estéreo de entrada e saída entre dois dispositivos de áudio, usando conectores RCA (coaxiais) ou TOSLINK (óticos).

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Saída de Áudio Variável - Este recurso permite variar o nível de volume da saída de áudio do televisor através do ajuste de volume. Desta forma você pode conectar um equipamento de áudio à TV e fazer os ajustes de volume através do controle remoto do televisor.

O televisor Sony Wega SOKV29FS100 tela plana possui este recurso.

Fonte: Tonifoto

Saída S-Video - Saída especial de vídeo de DVD-players, LD-players e videocassetes S-VHS. Permite uma imagem com maior resolução e menos interferências do que a obtida através de uma saída de vídeo composto. Para aproveitá-la é necessário que o televisor tenha a entrada correspondente. Ver "Entrada S-Video".

Fonte: Tonifoto

Saídas Component Video - Saídas especiais de vídeo, através de três tomadas tipo RCA, presentes em alguns modelos de DVD-players mais sofisticados. Através da separação do sinal de luminância (Y) dos sinais de crominância (Pb e Pr), permitem aumentar a resolução de imagem e a definição das cores quando comparadas com as obtidas a partir de uma conexão S-Video ou de vídeo composto. Para aproveitá-las, é necessário que a TV tenha as tomadas de entrada correspondentes.(Ver "Entradas Component Vídeo”).

Fonte: Tonifoto

Saídas Pré-amplificadas - Tomadas de saídas de áudio como as encontradas em alguns receivers. Normalmente utilizadas para serem conectadas a amplificadores externos com potências superiores às fornecidas pelo receiver.

Fonte: Tonifoto

Sampling (Amostragem) - Método utilizado para transformar um sinal analógico em digital. Consiste na divisão do sinal analógico original em várias "amostras" por segundo.

No cado do DVD, por exemplo, cada segundo de áudio é dividido em 48.000 amostras, sendo cada uma dessas amostras transformada em um número digital composto de 20 algarismos ou bits. Quanto maior o número de amostras por segundo, mais extensa é a resposta de freqüências.

Fonte: Glossário de Vídeo

SAP - Segundo canal de áudio, que permite a audição do idioma original de alguns programas.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Satellite Antena - Mini-Antena Parabólica. O tamanho da antena pode variar de 42 cm a 150 cm de diâmetro de acordo com a região do Brasil.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Satellite Decoder - Decodificador para recebimento de sinal. É um equipamento que recebe os sinais digitais da antena e transforma áudio e vídeo gravados na forma comprimida em sinais que possam ser ouvidos através dos alto-falantes e vistos na tela da TV.

Fonte: Tonifoto

Scan - Nos tuners AM/FM, essa tecla permite a audição, durante alguns segundos de cada uma das emissoras.

Fonte: Tonifoto

SDDS - Sigla para "Sony Dynamic Digital Sound" (Som Dinâmico Digital da Sony). Um sistema de multiplos canais discretos para filmes em cinema. Até o momento, a Sony não anunciou se o SDDS vai aparecer em formato doméstico, para Home Theater.

Fonte: Glossário de Vídeo

Search - Permite a localização rápida de um trecho desejado da fita ou da faixa do disco em reprodução. Nos tuners AM/FM, essa tecla pode servir para localizar passo a passo uma emissora de rádio.

Fonte: Tonifoto

SECAM (Sequence Couleur à Memoire) - Sistema de transmissão de imagens de vídeo (broadcasting) introduzido originalmente na França em 1965. É capaz de reproduzir cores com mais fidelidade que o NTSC e o PAL por meio de um mecanismo de separação no tempo das componentes de cor.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

SECAM (Systeme Electronique Couleur Avec Memoire) - Padrão desenvolvido na França no final dos anos 60, assemelha-se em alguns aspectos ao PAL. A maioria dos países que o adotam utiliza 50 ciclos/seg em sua corrente elétrica, resultando em imagens exibidas a 25 quadros/seg. - a Colômbia e a Jamaica são os dois únicos que possuem o sistema em 60 ciclos - 30 quadros/seg.

Fonte: Glossário de termos de video

SECAM-B - Variação do padrão SECAM, utilizando 5,0 Mhz como largura de banda ; muito semelhante ao SECAM-G e SECAM-H ; alguns países que o utilizam: Afeganistão, Arábia Saudita, Irã, Iraque, Líbano, Líbia, Marrocos, Mauritânia, Síria, Tunísia.

Fonte: Glossário de termos de video

SECAM-D - Variação do padrão SECAM, utilizando 6,0 Mhz como largura de banda ; muito semelhante ao SECAM-D, SECAM-K, SECAM-K1 e SECAM-L ; alguns países que o utilizam: Bulgária, Coréia (Norte), Hungria, Mongólia, Polônia, Rússia.

Fonte: Fazendo vídeo

SECAM-G - Variação do padrão SECAM, utilizando 5,0 Mhz como largura de banda ; muito semelhante ao SECAM-B e SECAM-H ; alguns países que o utilizam: Arábia Saudita, Egito, Irã, Líbano, Líbia (todos em UHF)

Fonte: Fazendo vídeo

SECAM-H - Variação do padrão SECAM, utilizando 5,0 Mhz como largura de banda ; muito semelhante ao SECAM-B e SECAM-G .

Fonte: Fazendo vídeo

SECAM-K1 - Variação do padrão SECAM, utilizando 6,0 Mhz como largura de banda ; muito semelhante ao SECAM-D, SECAM-K, SECAM-K1 e SECAM-L ; alguns países que o utilizam: Burundi, Chad, Polinésia, Gabão, Guadalupe, Guiana Francesa, Madagascar, Mali, Martinica.

Fonte: Mr. Walker

SECAM-L - variação do padrão SECAM, utilizando 6,0 Mhz como largura de banda ; muito semelhante ao SECAM-D, SECAM-K, SECAM-K1 e SECAM-L ; alguns países que o utilizam: França, Luxemburgo, Mônaco.

Fonte: Fazendo vídeo

Sensibilidade - Indica o nível de pressão sonora, em decibéis, obtido a 1 metro de distância de uma caixa acústica quando ela é submetida a 1 watt de potência. Quanto maior o valor da sensibilidade, maior o rendimento da caixa acústica.

Fonte: Tonifoto

Shimmer - Mais um defeito de imagem, resultado de uma masterização mal feita. A imagem flutua em texturas que tenham pequenos detalhes e linhas angulosas. Veja também Transferência.

Fonte: Glossário de Vídeo

Sistemas de Vídeo (PAL, NTSC, SECAM) - O DVD-Video possui o mesmo problema NTSC x PAL que as fitas de VHS e o Laserdisc. O vídeo em MPEG é armazenado no DVD em formato digital, mas ele é formatado para um dos 2 sistemas (que são incompatíveis): 525/60 (NTSC) ou 625/50 (PAL/SECAM). Há três diferenças entre esses formatos de vídeo:

1) resolução da tela (720x480 vs. 720x576)

2) quadros por segundos (29,97 vs. 25)

3) áudio (Dolby Digital vs. MPEG)

Os filmes de cinema são produzidos a 24 quadros por segundo, mas ele é pré-formatado para um dos dois formatos (29,97 ou 25). Filmes formatados para o sistema PAL normalmente são 4% mais rápidos, por causa da alteração dos quadros por segundo, portanto o áudio também deve ser alterado antes da codificação para não ficar fora de sincronismo. Todos os aparelhos DVD PAL podem tocar áudio em Dolby Digital, mas nenhum aparelho DVD NTSC pode tocar áudio em MPEG. Alguns aparelhos podem tocar discos em NTSC, outros podem somente tocar em PAL e muitos poucos permitem ambos. Todos os aparelhos DVDs vendidos nos países que usam o sistema PAL tocam ambos. Esses aparelhos multi-sistemas convertem parcialmente o NTSC para um sinal de 60hz PAL (4.43 NTSC), mas isso requer uma TV que possa trabalhar com esta freqüência. Neste caso o aparelho usa a codificação de cor do PAL 4.43 mas mantêm a taxa de varredura de 525/60 NTSC. A maioria das TVs PAL modernas podem trabalhar com este tipo de sinal. Alguns aparelhos PAL multi-sistemas possuem uma saída real 3.58 NTSC (525/60 NTSC), o qual irá requerer uma TV NTSC ou um transcoder NTSC->PAL. Em 1999 a Samsung e outras lançaram aparelhos que convertem de 525/60 NTSC para o padrão PAL. Uma coisa que se deve ter em mente é que há uma perda na qualidade da imagem quando se muda de um sistema para outro. Apenas um pequeno número de aparelhos DVD NTSC podem tocar discos no formato PAL. A maioria dos aparelhos DVDs para computador podem tocar ambos os formatos de vídeo e de áudio, sendo chaveados via software. As vezes consegue-se ver a imagem apenas na tela do micro, e, quando se chaveia pra TV a imagem pode perder a cor ou ficar rodando.

Fonte: Glossário de Vídeo

SMPTE - Society of Motion Picture and Television Engineers. Um protocolo de sincronização muito popular, usado para sincronizar gravadores de fita (rolo, ADAT, vídeo) a programas de computador, como seqüenciadores MIDI e gravadores de áudio.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Spectrum Analyser (Analisador de Espectro) - Mostra instantaneamente no display, através de barras correspondentes a cada uma das faixas de freqüência em que o equalizador está dividido, o conteúdo do sinal musical. Em alguns aparelhos uma barra isolada mostra o nível geral de saída.

Fonte: Tonifoto - http://www.tonifoto.com.br/dicas/glosstec.shtml

SRS - Efeito desenvolvido pelos laboratórios da SRS para simular uma sensação de envolvimento ou surround com o uso de somente duas caixas acústicas.

Fonte: Tonifoto

Straight alpha - Um dos dois tipos de canal alfa de transparência, utilizado na composição digital de imagens. No straight alpha quando uma imagem sobre um determinado fundo qualquer é recortada, se a mesma possuir partes semi-transparentes nas bordas, parte do fundo é incorporado nesta camada durante o recorte, passando a fazer parte da imagem recortada.

Fonte: Fazendo vídeo

Subtitles - Legendas de um filme. A maioria dos discos DVD produzidos para a Região 1 (Estados Unidos e Canadá) vêm com legendas em três idiomas (Inglês, Francês e Espanhol), enquanto que os da Região 4 (Brasil) costumam ter legendas em Inglês, Português e Espanhol. No entanto, podem existir discos com até oito idiomas, pois o formato permite essa capacidade.

Fonte: Tonifoto

Subwoofer - Alto-falante ou caixa acústica destinada a responder freqüências sonoras extremamente baixas (abaixo de 150Hz). Pode ser ativo, quando possui seu próprio amplificador, alojado no interior do seu gabinete, ou passivo, quando precisa ser alimentado por um amplificador externo.

Fonte: Tonifoto

Super-Woofer - Sistema de reforço de graves que trabalha numa faixa de freqüências abaixo do woofer e acima do subwoofer.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Surround - Em inglês, rodear, circundar, envolver. Efeito acústico conseguido normalmente através da ligação de quatro ou cinco caixas acústicas a um sistema de áudio, para fazer o ouvinte sentir-se envolvido pelo som. Os sistemas mais conhecidos de surround são o Dolby Pro Logic, o Dolby Digital e o DTS. Em alguns aparelhos, um efeito semelhante é conseguido eletronicamente com a utilização apenas das duas caixas acústicas frontais. (Veja "Dolby Digital”, "Dolby Pro Logic", "DTS e SRS”).

Fonte: Glossário de termos de vídeo

SVCD - O SVCD é similar ao VCD. A diferença é que o SVCD é gravado no formato MPEG-2 com bitrate variável, como nos filmes em DVD, com qualidade inferior ao DVD, contudo bem superior ao VCD/VHS. A resolução é de 480 x 480 pixels para NTSC e 480 x 576 pixels em padrão PAL.

Fonte: Guia do vídeo - INFO Exame

Synchro Dubbing - Recurso que permite fazer cópia de fita para fita sincronizando o início da gravação com o início da reprodução.

Fonte: Tonifoto

Taxas de amostragem (Sample Rates) - As representações digitais dos sinais analógicos são criadas pela amostragem da tensão analógica em um número determinado de vezes por segundo. Quanto mais alta a taxa de amostragem, mais apurada é a representação digital do áudio. O Teorema de Nyquist estabelece que a freqüência mais alta de uma gravação é igual à metade da taxa de amostragem utilizada (a freqüência mais alta de uma gravação em 44.1 kHz é 22.05 kHz). O CD usa a taxa de amostragem de 44.1 kHz e o DVD áudio pode atingir a taxa de 192 kHz.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Taxas de Bits - A quantidade de graduações na dinâmica dos sons ou a sua profundidade dinâmica. Quanto mais bits, mais alta a resolução dinâmica de cada amostra do áudio digital. O áudio do CD possui 16 bits, ao passo em que os DVDs usam 24 bits.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Tela Azul - Recurso presente em televisores que permite trocar a tela com chuviscos, quando a recepção é muito ruim ou o canal está vazio, por uma tela azul. Ao mesmo tempo, o ruído de áudio é também eliminado.

Fonte: Tonifoto

Tela Plana - Nome utilizado para definir os cinescópios sem curvatura, ou seja, que tendem fisicamente para um plano perfeito.

Fonte: Glossário de termos de vídeo

THX - Marca registrada da Lucasfilm para equipamentos de cinema e de home-theater, além de fitas de vídeo, discos LD e DVD. Identifica conformidade com os parâmetros por ela estabelecidos para utilização comercial. O objetivo é manter a maior consistência possível na qualidade sonora e de imagem, de tal maneira que os filmes sejam vistos e ouvidos da forma como foram idealizados pelos seus diretores.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Timecode - Processo utilizado para marcar, com precisão, cada quadro na sequência de imagens gerada dentro do sinal de vídeo, facilitando a edição e a sincronização das mesmas. Tomando-se como base por exemplo o padrão NTSC, onde a cada segundo são gerados 30 quadros, cada quadro gerado recebe uma numeração independente, do tipo HH:MM:SS:qualquer - Horas/Minutos/Segundos/Quadros.

Os vários tipos existentes de Timecode são gravados de diferentes maneiras junto com a imagem. Alguns dos tipos mais utilizados: SMPTE Timecode (LTC, VITC), DV Timecode e RCTC .

O Timecode foi criado no final dos anos 60, para facilitar e aumentar a precisão no controle da edição de vídeo. Originalmente desenvolvido pela NASA para manter o histórico preciso do funcionamento dos principais instrumentos dentro das espaçonaves Gemini e Apollo (gravado em fitas de telemetria), foi adaptado para uso em vídeo e colocado no mercado com o nome de On-Time em 1967 pela EECO - Electronic Engineering Company of America. Em 1972 foi padronizado pela SMPTE - Society of Motion Picture and Television Engineers.

Em cinema, além da utilização durante o processo de edição, quando o filme é transposto para vídeo (em formatos de alta qualidade), facilita o trabalho de sincronização do som e imagem após a filmagem (o som não é gravado na câmera), podendo ser exibido em um visor digital embutido na claquete utilizada antes de cada tomada ser efetuada. Neste caso o Timecode mostrado no visor é ligado ao equipamento de gravação de som e a transmissão do sinal para a claquete pode ser feita com ou sem fio (via rádio-transmissor). Existem claquetes "inteligentes", que possuem um gerador embutido de Timecode.

Existem também Timecodes voltados somente para utilização em equipamentos de áudio, como o Midi Timecode (MTC), Midi Sync, Superclock, Word Clock, AES, Song Position Pointer e outros.

Fonte: Fazendo vídeo

Timeline - Entre os vários modos de editar (arranjar cenas e modificar e/ou acrescentar efeitos e transições) um vídeo em um microcomputador (edição-não-linear), a timeline permite organizar linearmente o vídeo em busca de sua configuração final. Na edição-linear (feita com equipamentos analógicos), o vídeo final também é montado linearmente na fita de saída. Porém na edição-não-linear, a qualquer momento cenas podem ser mudadas de lugar: este rearranjo só é possível devido ao acesso aleatório às mesmas possibilitado pelo micro, inexistente na edição linear e é esta característica que difere um processo de outro.

A operação mais simples em uma edição é o corte: dentro de uma cena com duração "x", é selecionado um trecho com duração "y". Este trecho pode estar no início, no meio ou no fim da cena original:

Os trechos resultantes, ou novas cenas, como podem então ser rearranjados ou excluídos, utilizando os comandos de clicar e arrastar do mouse e os modos cut and paste e copy and paste, entre outros.

Além das operações básicas de corte, muitas outras podem ser efetuadas na timeline, como por exemplo a fusão de imagens, a rolagem vertical e horizontal de títulos (como os créditos ao final de um filme), o vídeo reverso (de trás para diante), a câmera lenta, o congelamento, o controle dos níveis (fade) do áudio, etc... Também outros trechos de vídeos podem ser importados de arquivos existentes no micro e acrescentados à timeline, assim imagens em vários tipos de formatos (bmp, jpeg, tga, tif, etc...).

Fonte: Fazendo vídeo

Tracking Digital Automático - Este sistema permite eliminar automaticamente possíveis barras e "chuviscos" indesejáveis nas imagens reproduzidas por videocassetes, proporcionando a melhor qualidade possível, mesmo com fitas alugadas.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Transferência (Transfer) - Termo genérico utilizado para se referir ao processo de colocação de filme em DVD através de codificação MPEG (para vídeo) ou um dos sistemas Dolby e/ou DTS (para áudio). Quando um filme ficou com boa qualidade em DVD, dizemos que ele teve uma "boa transferência". Transferências mal feitas podem resultar em defeitos de imagem (artifacts, shimmer etc.) ou em "pulos" no áudio (audio drop-outs).

Fonte: Glossário de Vídeo

Transição - No processo de edição de um vídeo (linear ou não-linear), uma transição inserida entre 2 cenas promove uma maneira de mudar de uma cena para outra distinta do corte e justaposição (denominado corte seco). O Dissolve por exemplo é um tipo de transição: enquanto a primeira imagem vai tornando-se cada vez mais apagada, a segunda vai tornando-se cada vez mais intensa. Existem centenas de tipos e modelos de transição entre cenas, que variam de programa para programa, alguns básicos, como Wipes (uma imagem sendo substituída por outra através de variados desenhos), outros mais sofisticados, como páginas animadas virando, vidro sendo quebrado, etc... Os softs possuem uma tela de escolha de transições. Para escolher uma transição, basta clicar e arrastá-la para a posição correta dentro da timeline. A Page Peel, simula a virada de uma página.

Normalmente diversos modelos de transições já fazem parte do software de edição. Em alguns casos, quando o software de edição integra-se com a placa de captura e esta disponibiliza transições em seu hardware, o programa pode fazer uso das mesmas. Existem ainda programas adquiridos à parte, como o Hollywood FX da Pinnacle por exemplo (plug-ins) que agregam ainda mais transições ao software.

Para que uma transição seja acrescentada ao vídeo, a mesma necessita ser renderizada, processo no qual os inúmeros cálculos e processamentos internos necessários para a modificação da imagem são efetuados.

Fonte: Glossário de Vídeo

Trilhas - Os sinais de som e imagem são gravados de diferentes formas ao longo da fita de vídeo, dispostos em trilhas na maioria das vezes diferentes uma das outras, tanto em sua forma como na disposição ao longo da área disponível para gravação.

Fonte: Fazendo vídeo

True Stereo - Som estéreo mais real e envolvente obtido através do adequado posicionamento das caixas acústicas.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Tuner - Circuito ou equipamento cuja função é captar os sinais das emissoras de rádio ou TV. Normalmente vem embutido nos televisores, videocassetes e receivers, mas também pode ser adquirido à parte (no caso do sintonizador AM/FM). Pode ser analógico ou digital.

Fonte: Tonifoto

Tuner AM/FM Analógico - Tuner do tipo convencional, onde a sintonia das emissoras é feita através do sistema de ponteiro e dial.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Tuner AM/FM Digital - Permite, através de teclas, a sintonia automática ou manual das emissoras de AM e FM, mostrando no display a freqüência de cada uma delas. Além disso, proporciona maior precisão e estabilidade no processo de sintonia do que os tuners analógicos.

Fonte: Tonifoto

TV por Cabo (Cable TV) - Sistema de distribuição de televisão que utiliza cabos para a transmissão do sinal. A TV a Cabo não sofre interferências e apresenta um sinal muito mais nítido, bem como a capacidade de recepção de mais canais do que pela transmissão convencional, VHF ou UHF.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Tweeter - Alto-falante utilizado para reproduzir as altas freqüências (agudos).

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Up Link - Uma antena parabólica transmite os sinais da Terra para um satélite específico. Esta subida de sinal é o Up Link. A antena de recepção localizada no satélite capta estes sinais e os envia para circuitos específicos que os convertem para outra faixa de freqüência, são amplificados e retransmitidos para a Terra (ver Down Link).

Fonte: Tonifoto

Upper field (F1 Dominant) - Tipo de arquivo de vídeo onde o campo das linhas ímpares (chamado F1) é desenhado primeiro na imagem, seguindo-se o campo das linhas pares. O nome decorre do fato das linhas ímpares estarem acima (upper) das demais, considerando-se as linhas completas (e não a meia linha do campo par que na verdade inicia-se na mesma posição horizontal).

Fonte: Fazendo vídeo

USB - Universal Serial Bus. Interface externa para periféricos de computador que permite conectar dezenas de dispositivos praticamente sem problemas de compatibilidade. Pode-se conectar um dispositivo com o computador ligado, que este o reconhecerá. Permite taxas de transferência de 1 a 12 Mbps (megabits por segundo).

Fonte: Glossário de Vídeo

VCD - Abreviatura de Video Compact Disc. Formato que permite gravar em um CD até 80 minutos de vídeo com qualidade similar a das fitas VHS. O VCD usa o padrão MPEG-1 e pode ser executado nos drives de CD-ROM e nos aparelhos de DVD Players mais modernos. Trabalha com resolução de 352 x 240 pixels em NTSC e 352 x 288 pixels em padrão PAL.

Fonte: Guia do vídeo - INFO Exame

Velocidade de Gravação - Nos videocassetes, o processo de gravação de imagens pode funcionar em até 3 velocidades:

SP (Standard Play) - Gravação com duração de 2 horas.

LP (Long Play) - Gravação com duração de 4 horas.

SLP (Super Long Play) - Gravação com duração de 6 horas.

A velocidade SP, a mais rápida, é padrão nas gravações em todo mundo, pois permite melhor qualidade de som e imagem.

Fonte: Tonifoto

VHS (Video Home System) - Formato padrão de videocassetes domésticos. Hoje é o sistema mais utilizado no mundo. O Betamax - da sony - era muito superior e bem mais caro, porém, não contou com a adesão dos demais fabricantes. Fato quase igual acontece atualmente entre os formatos DVD-R/RW e DVD+R/RW.

Fonte: Tonifoto

VHS-C - Sistema de fitas compactas utilizadas em câmeras de vídeo e compatível com 95% dos videocassetes que existem no Brasil. Utilizando-se um adaptador do tamanho de uma fita VHS normal, que faz parte dos acessórios da câmera, é possível reproduzir as fitas gravadas pela câmera em qualquer videocassete VHS.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Video-CD (VCD) - Alguns aparelhos DVDs podem tocar este formato. Este é um CD simples (CD-ROM) que é gravado áudio digital (qualidade CD) e vídeo MPEG-1 (320x240) a 30 quadros por segundo. Cada disco pode ter até uma hora de áudio/vídeo. A qualidade da imagem é mais ou menos parecida com a de um VHS.

Fonte: Glossário de Vídeo

Viewfinder - É o visor eletrônico que permite a visualizar as cenas filmadas pela câmera.

Fonte: Tonifoto

WDM - Windows Driver Model. Um modelo de driver baseado no modelo do Windows NT, que fornece uma arquitetura comum de funções de entrada/saída no Windows para classes específicas de drivers. Este modelo de driver é suportado pelos Windows 98 SE, Me, 2000 e XP. O Cakewalk SONAR é um exemplo de programa em que o uso do driver WDM traz recursos otimizados, como latência muito baixa na monitoração de efeitos e o uso de Instrumentos DirectX (DXi), que são sintetizadores virtuais. O driver WDM é fornecido pelo fabricante de sua placa de som.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

WMA e WMV - Siglas, respectivamente, para os formatos de streaming de som e vídeo da Microsoft: Windows Media Audio e Windows Media Video.

Fonte: Guia do vídeo - INFO Exame

Woofer - Alto-falante utilizado para reproduzir as baixas freqüências (graves).

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

X-Bass (Extra Bass) - Sistema que reforça as baixas freqüências, dando maior ênfase aos sons graves.

Fonte: Home-Studio - Glossário e outros

Y/C, conector - É o conector padrão para transportar o sinal de vídeo do tipo Y/C :

Fonte: Fazendo vídeo

Y/C, sinal - Ao contrário do componentes, neste tipo de sinal as informações de cor são combinadas gerando um único sinal, ao passo que as informações de luminosidade constituem um sinal independente. Posteriormente (no momento da exibição por exemplo) os sinais de cor são novamente separados. A transformação acaba acarretando pequena perda de qualidade devido a interferências e distorções geradas no processo, onde os sinais de cor recuperados na separação não são exatamente idênticos ao que eram na fase de codificação em sinal único. Este tipo de sinal é utilizado no formato SVHS por exemplo.

Fonte: Fazendo vídeo

YUV - Representação dos três componentes do tipo de sinal vídeo componentes, um para luminosidade e outros dois para informação de cor.

Fonte: Fazendo vídeo

Para sugerir novos termos para o glossário, significados, siglas, expressões e nomes relacionados ao fórum entre os dados abaixo:

Termo:

Significado:

Fonte: (caso não seja você o autor)

Seu e-mail: (opcional)

Mr. Walker

São Gonçalo, 30 de março de 2008.

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BANCO

A/D Analógico para Digital

ACI Interferência de Canal Adjacente

ADM Multiplexador de inserção/ derivação. (13/10/03)

ADSL Linha de assinante digital assimétrica. (13/10/03)

AGC Controle Automático de Ganho

AI Inteligência Artificial. (13/10/03)

AIF Arquivo intercambiável de áudio

AM Modulação em Amplitude

API Interface de Programação de Aplicações - conjunto de rotinas e protocolos que possibilitam aos desenvolvedores construírem programas compatíveis. (13/10/03)

ARRE Capacidade do acionador (drive) de mover os dados, para uma locação de reserva, ao detectar um erro (corrigível) de leitura. (13/10/03)

ASCII Padrão de Codificação Americano para Intercâmbio de Informações.

ASIC Circuito Integrado para Aplicação Específica.

ASK Chaveamento de amplitude

ASP 1.Páginas de Servidor Ativo. 2. Provedores de Serviços de Aplicativos. (13/10/03)

ATM Modo de Transferência Assíncrona

ATSC Comitê de sistemas de televisão avançada/ EUA

ATV Televisão Avançada

AUP Regras de boa conduta para a utilização correta da rede e seus serviços. (13/10/03)

AVI Entrelaçamento de áudio e vídeo

AWRE Capacidade do acionador (drive) de remapear setores, para locação de reserva, ao detectar um erro de escrita. (13/10/03)

Azimute Distância angular horizontal (sobre o horizonte) de um ponto, tomada com referência ao Norte do horizonte do observador. (ângulo (de 0º a 360º) entre o norte e uma direção escolhida. O ângulo apontado pela agulha da bússola é um azimute (no caso, magnético)).

BACKBONE Em português, espinha dorsal. A parte principal de uma rede, na qual a velocidade de conexão é muito mais rápida. O backbone de maior velocidade da Internet está nos Estados Unidos e interliga os maiores centros de pesquisa daquele país.

BBS Computadores com bases de dados e áreas de troca de mensagens acessadas pelos usuários via modem e linha telefônica. (13/10/03)

BCD Decimal codificado em binário (19/08/03

BER Taxa de erros de bits

BFTP Protocolo de transferência de arquivos de Broadcast (19/08/03)

BIOS Sistema Básico de Entrada e Saída. (13/10/03)

BIT Dígito binário

BITBLT Processo, baseado em hardware, que movimenta bloco retangular de bits da memória principal para a memória de tela. (13/10/03)

BMP Formato de Imagem em Mapa de Bits (sem compressão)

BPSK Comutação bi-fase (19/08/03)

CATV TV a Cabo

CBR Taxa constante de bits (19/08/03)

CCD Dispositivo de Carga Acoplada

CCI Interferência por Co-Canal

CCU Unidade de Controle de Câmera

CD Formato de Gravação Digital com Leitura/Reprodução Óptica

CD-I CD que o leitor tem modulador (Áudio/Vídeo) para TV

CDMA Múltiplo Acesso por Divisão de Código. (13/10/03)

CGA Placa Gráfica Colorida, padrão, para monitores de vídeo. (13/10/03)

CIF Formato de Imagem Comum (19/08/03)

CMOS Uma das várias tecnologias de semicondutores para fabricação de transistores e circuitos integrados. (13/10/03)

CMYK Sistema de quatro cores(cian, magenta, amarelo e preto) que combinadas, subtrativamente, podem gerar outras cores. (13/10/03)

CODEC Codificador / Decodificador

COFDM Codificação por Multiplexação de Freqüências Ortogonais

CPU Unidade Central de Processamento

CRC Verificação Redundante Cíclica

CRT Tubo de Raios Catódicos

CSSB Banda Lateral Única

CTDM Multiplexação por Divisão no Tempo com Compressão

CUI Interface com usuário fundamentada em caracteres. (13/10/03)

D/A Digital para Analógico

DAP Pré-distorção Adaptativa Digital

DAW Estação de Trabalho de Áudio Digital

DBMS Sistema de Gerenciamento de Base de Dados. (13/10/03)

DBS Difusão Direta Via Satélite

DCT Transformada Discreta de Coseno

DMA Acesso Direto a Memória

DNS Sistema de Nomes de Domínios - sistema de dados da Internet, utilizado para transformar o nome de domínio das máquinas em endereços numéricos. (13/10/03)

DOF Profundidade de Campo

Doppler Efeito Doppler - nome que se originou do físico alemão Christian Doppler (1803-1853). Quando uma estrela, galáxia ou qualquer outro corpo luminoso no céu se afasta de nós, o comprimento de onda da luz emitida por ela torna-se maior; quando isto ocorre, a luz deste astro tende para o vermelho, porque as ondas mais longas são vermelhas. Caso contrário, se o astro se aproxima de nós o comprimento da luz emitida torna-se menor, tendendo a luz deste mesmo astro para o azul. O efeito Doppler também é verificado nas emissões de radiofreqüência.

DOS Sistema Operacional de Disco. (13/10/03)

DSNG Aquisição Digital de Notícias Via Satélite

DSP Processamento Digital de Sinais

DSS Serviço de Satélite Digital

DTV TV Digital

DV Vídeo Digital

DVB Padrão europeu de TV digital

DVC Vídeo Cassete Digital

DVE Editor de Vídeo Digital

EDI Tecnologia que permite a transferência eletrônica de documentos e de transações comerciais. (13/10/03)

EDL Lista de Decisões de Edição.

EFP Produção Eletrônica no campo (equipamento para estúdio de TV)

EGA Adaptador Gráfico Aprimorado. (13/10/03)

Elevação Ângulo no plano vertical, definido entre o eixo do refletor e o plano do solo, indispensável ao alinhamento da antena. Varia segundo a localização do local de recepção. O ângulo acima do horizonte, medido em graus, necessário para colocar a antena alinhada com o satélite, no seu movimento num plano vertical.

EMS Especificação de Memória Expandida - técnica que aumenta a memória de PC com DOS. (13/10/03)

ENG Aquisição Eletrônica de Notícias

EPROM Dispositivo de memória que pode ser apagado e reprogramado. (13/10/03)

EPS Formato de arquivo que contém o código PostScript de um documento e, opcionalmente, imagens de sua visualização prévia em diversos formatos. (13/10/03)

ETX Fim do texto - caracter de controle que indica a conclusão de uma mensagem. (13/10/03)

FAT Tabela de Alocação de Arquivos. (13/10/03)

FCC Comissão Federal de Comunicações/ EUA

FDD Acionador de disco flexível. (13/10/03)

FDDI Interface de Distribuição de Dados por Fibra Óptica

FDM Multiplexação por Divisão de Freqüências

FFT Transformada Direta de Fourier

FM Freqüência Modulada

Frack Indica o numero de segundos que um TNC deve esperar um ACK antes de começar a repetir um pacote. Se começa a repeti-los demasiadamente cedo, e muito provável que colida o ACK com sua própria repetição, especialmente quando se utiliza um repetidor. A maioria dos TNC's vem com o FRACK ajustado para 3 ou 4, mas sugerimos que o valor ideal seja setado em acordo com os demais integrantes da Rede.

FSK Modulação digital por chaveamento de freqüência

FTP Protocolo para Transferência de Arquivo, que define estratégia para os arquivos serem transferidos através da Internet. (13/10/03)

GEO Órbita Geo-Estacionária

GIF Formato de codificação de imagens (figuras, desenhos, etc.) na tela.

GOPs Grupo de Imagens (formato MPEG)

GPL Conjunto de regras para o uso de software gratuito. (13/10/03)

GPS Sistema de Posicionamento Global (por Satélites)

GUI Interface Gráfica do Usuário

HDD Acionador de Disco Rígido

HDTV TV de Alta Definição

Hi-8 Formato de Fita de Vídeo 8mm Profissional

HPA Amplificador de alta potência

HTML Linguagem de Marcação em hyper Texto - utilizada para o desenvolvimento de páginas para a WWW. (13/10/03)

HTTP Protocolo de Transferência de hyper Texto- protocolo cliente/ servidor usado para conectar servidores na Web. (13/10/03)

HVAC Sistemas de Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado

I/O Entrada/ Saída

IDE Placa controladora que permite a comunicação e transferência de dados entre memória RAM e drivers de discos. (13/10/03)

IN Ruído de Intermodulação

IP Protocolo Internet

IRD Interface Serial Via Radiação Infravermelha

IRQ Solicitação de Interrupção. (13/10/03)

ISA Instruções de operação que indicam a um chip como executar funções de software e direcionar operações dentro do microprocessador. (13/10/03)

ISDB Transmissão Digital de Serviços Integrados/ Japão

ISDN Rede Digital de Serviços Integrados

ISI Interferência Inter-Símbolos

LAN Rede Local

LASER Amplificação da luz a partir da estimulação da emissão de radiação. (13/10/03)

LCD Mostrador de Cristal Líquido

LED Diodo Emissor de Luz

LIFO Último a entrar, primeiro a sair. (13/10/03)

Linux É uma sistema operacional Unix, multiusuário, multitarefa e multiprocessado, de livre distribuição, disponível para equipamentos x86 (Intel e compatíveis), Motorola 68K, Digital Alpha, Sparc, Mips e PowerPC, entre outros. É uma implementação aderente ao POSIX-Portable Operating System Interface, ou seja segue as indicações do IEEE para sistema abertos e portabilidade. O núcleo do Linux não utiliza código proprietário de qualquer espécie, sendo a maior parte de seu desenvolvimento feito sob o projeto GNU da Free Software Foundation, o que torna obrigatório que binários e fontes sejam distribuídos conjuntamente. O estudante Linus Torvalds, no início dos anos 90 na Universidade de Helsínquia, desenvolveu a primeira versão do Linux. Tendo partilhado a sua criação com milhares de outros programadores, engenheiros e hackers, conseguiu em pouco tempo que a sua versão (gratuita) de Unix fosse mais estável, econômica e segura que muitos outros sistemas operativos mais conhecidos.

LLC Protocolo para controle de transmissão de dados na camada de enlace. (13/10/03)

LSB Bit menos significativo

LSI Integração em larga escala. (13/10/03)

LTC Código de Tempo Linear

M-JPEG Seqüência de Imagens JPEG

MIDI Interface Digital para Instrumentos Musicais - protocolo padrão para interface de informações musicais entre instrumentos, sintetizadores e computadores. (13/10/03)

MIME Extensão dos padrões do sistema de correio da Internet - possui a habilidade de transferir dados não-textuais como gráficos, áudio, fax e outras facilidades. (13/10/03)

MPEG Formato Digital para Vídeo (com compressão)

MSB Bit mais significativo

N-QAM Modulação de Amplitude em Quadratura de N Estados

NiCd Níquel-Cádmio (bateria recarregável)

NLE Sistema de edição não linear ( non linear editing system ) .

NTSC National Television System Color

NTSC Comitê Nacional de Sistemas de Televisão/ EUA

NVOD Quase Vídeo por Demanda

OCR Reconhecimento Óptico de Caracter. (13/10/03)

OEM Fabricante Original do Equipamento. (13/10/03)

OPP Programação Orientada a Objetos. (13/10/03)

OSI Sistema Aberto de Interconexão, padrão internacional para as comunicações, que define estrutura para a implementação de protocolos em sete camadas. (13/10/03)

PAL Phase alternating lines

PAL Linhas de Fase Alternadas

PCI Interface de Periféricos PCI

PCM Modulação por Código de Pulsos

PCT Protocolo desenvolvido, pela Microsoft, para criptografar comunicações. (13/10/03)

PDA Assistentes Pessoais Digitais ? terminal com capacidade de entrada/saída limitada, usado para acelerar a coleta de dados provenientes de localizações remotas. (13/10/03)

PDL Linguagem de descrição de página, de alto nível, independente do dispositivo de impressão, para a definição da saída impressa. (13/10/03)

PGM Programa

PGP Programa para a codificação de mensagens. A mensagem é decifrada somente pelo destinatário. (13/10/03)

PING Programa TCP/IP usado para testar o alcance de uma rede, enviando uma requisição para nós remotos e esperando por uma resposta. (13/10/03)

PIR Locais previstos para a interconexão de redes de mesmo nível (peer networks). (13/10/03)

PM Modulação por Fase

POP 1.Ponto de Presença - local na espinha dorsal de rede, onde é possível o acesso a sub-redes e a provedores de serviços. 2. Protocolo usado por clientes de correio eletrônico, para manipulação de arquivos de mensagens em servidores de correio eletrônico. (13/10/03)

POST Teste interno ao ligar - procedimento executado pelo computador sempre que é ligado, verifica o funcionamento de memória, teclado, etc. (13/10/03)

PPM Partes por Milhão

PSE Unidade que realiza comutação de pacotes em uma rede. (13/10/03)

PSK Modulação por Deslocamento de Fase

PSM Modulação digital chaveamento de fase

QAM Modulação de Amplitude em Quadratura.Trata-se de uma modulação mista, de amplitude e fase.

QBE Consulta por meio de exemplo. (13/10/03)

QPSK Modulação digital de fase em quadratura

RAID Conjunto Redundante de Discos Independentes

RAM Memória de Acesso Aleatório

RF Radiofreqüência

RGB Vermelho, Verde e Azul

RISC Computação com Conjunto Reduzido de Instruções

RMS Valor Médio Quadrático

ROM Memória somente de Leitura. (13/10/03)

ROM Memória somente para leitura

S-VHS Formato de Gravação de Vídeo com Luminância e Crominância separadas

S/N Relação Sinal / Ruído

SCSI Interface para sistema de computadores pequenos. (13/10/03)

SDI Interface Digital Serial

SDTV Televisão digital comum

SECAM Sistema de TV à cores analógico desenvolvido na França.

SET Protocolo definido conjuntamente pela Visa, Mastercard, Microsoft e IBM, para a realização de transações comerciais seguras na Internet. (13/10/03)

SGML Linguagem de descrição de páginas em hipertexto. (13/10/03)

SIMM Módulo de Memória em uma única Linha. (13/10/03)

SLIP Protocolo que permite que o computador use o IP através de linhas telefônicas normais. (13/10/03)

SMD Dispositivo de Montagem em Superfície (microeletrônica)

SMTP Protocolo Simples de Transferência de Correio Eletrônico. (13/10/03)

SNG Aquisição Eletrônica de Notícias (também UPJ)

SNMP Protocolo usado para monitorar e controlar serviços e dispositivos de uma rede TCP/IP. (13/10/03)

SNR Relação sinal ruído

SQL Linguagem Estruturada de Consulta usada para pesquisar e processar dados em um banco de dados relacionados. (13/10/03)

SSA Arquitetura de Armazenamento Serial

SSA Amplificadores de Estado Sólido

SSL Protocolo que possibilita realizar comunicações seguras através de criptografia e autenticação. (13/10/03)

STX Caracter de controle que indica o início de uma mensagem. (13/10/03)

SYN Caracter de controle que mantém o sincronismo na ausência de dados. (13/10/03)

TBC Corretor de Base de Tempo (para VT)

TCP Protocolo de Controle de Transferência

TDM Multiplexação por Divisão no Tempo

TDMA Múltiplo Acesso por Divisão de Tempo. (13/10/03)

TGA Formato de Arquivo de Imagem Targa (Vídeo)

TIFF Formato de Arquivo de Imagem comprimido sem perda

TLS Protocolo que possibilita realizar comunicações seguras através de criptografia e autenticação. (13/10/03)

UMA Arquitetura Unificada de Memória. (13/10/03)

URL Padrão de localização de endereços na Internet. (13/10/03)

USB Barramento Serial Universal. (13/10/03)

UV Radiação Ultra Violeta

VGA Padrão VGA (640 X 480 pixels)

VHS Formato de Gravação de Vídeo em 1/2".

VITC Código de Tempo no Intervalo Vertical

VRML Padrão emergente que permite a modelagem e a navegação através um ambiente 3-D em browsers que a suportam. (13/10/03)

VSAT Antena para Comunicação Via Satélite

VSB Banda Lateral Vestigial

VT Vídeo Tape (fita de vídeo)

VTR Gravador de Vídeo Tape

WAIS Sistema para a localização de informações em bancos de dados ou bibliotecas na Internet. (13/10/03)

WAN Rede Remota

WAP Protocolo de Aplicações Sem Fio. (13/10/03)

WFM Monitor de Forma de Onda

WMRM Grava muitas vezes, lê muitas vezes, regravavel.

WORM Grava uma vez, lê muitas vezes, gravavel.

XMS Especificação de Memória Estendida. (13/10/03)

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.dam

Indica a detecção de arquivos que foram corrompidos por uma ameaça ou que podem conter restos inativos de uma ameaça, fazendo com que esses arquivos não sejam executados corretamente nem gerem resultados confiáveis.

.dr

Refere-se a um arquivo que espalha uma infecção. Esse programa coloca o vírus ou worm no computador da vítima.

.enc

Refere-se a um arquivo criptografado ou codificado. Por exemplo, os worms que criam cópias de si mesmos usando o formato de codificação MIME podem apresentar a extensão .enc.

@m

Significa que o vírus ou worm é enviado por e-mail. Exemplo: O Happy99 (W32.Ska) envia a si próprio por e-mail quando você envia e-mail.

@mm

Significa que o vírus ou worm é enviado por e-mail em grande escala. Exemplo: O W97M.Melissa.A envia mensagens a todos os endereços de e-mail da sua caixa de correio.

ACS

Um servidor de comunicações que gerencia um pool de modems. Ele direciona as mensagens enviadas para o próximo modem disponível e as mensagens recebidas para a estação de trabalho apropriada.

Ação

Uma resposta predefinida de um sistema ou aplicativo a um evento ou alerta.

Ativo

Um status que indica se um programa, trabalho, política ou verificação está em execução. Por exemplo, quando uma verificação agendada é executada, ela é considerada ativa.

Registro de atividades

Um tipo de relatório no qual todos os eventos registrados são organizados em seqüência.

Domínio administrativo

Um ambiente ou contexto definido por uma política, modelo ou arquitetura de segurança.

Administrador

Uma pessoa que:

  • Supervisiona a operação de uma rede.
  • É responsável pela instalação de programas em uma rede e pela configuração desses programas para distribuição a estações de trabalho.
  • Também atualiza as configurações de segurança nas estações de trabalho.

Adware

Adware é um pacote de software que facilita a entrega de conteúdo publicitário para o usuário.

Idade

Uma classificação usada para calcular a vulnerabilidade com base na quantidade de tempo relativa desde a descoberta dessa vulnerabilidade. De acordo com os especialistas, o potencial de exploração de uma vulnerabilidade aumenta junto com sua idade. A suposição de que seja provável que as pessoas estejam cientes da existência da vulnerabilidade apóia essa afirmativa. Os pesquisadores da L-3 Network Security atribuem classificações mais baixas ao fator de idade das vulnerabilidades recém-descobertas. As vulnerabilidades mais antigas recebem classificações mais altas.

Alarme

Um sinal sonoro ou visual acionado por uma condição de erro.

Alerta

Uma notificação automática sobre a ocorrência de um evento ou erro.

Evento alertável

Qualquer evento ou membro de um conjunto de eventos configurado para acionar um alerta.

Também conhecido como

Nomes que outros fornecedores de antivírus usam para identificar uma ameaça. Muitas vezes a tecnologia heurística bloodhound da Symantec identifica possíveis ameaças antes do advento de uma detecção específica. Nesse caso, o nome da detecção bloodhound estará neste campo.

Antivírus

Uma subcategoria de uma política de segurança referente a vírus de computador.

Servidor de aplicativos

Um servidor de software que permite que clientes limitados usem aplicativos e bancos de dados gerenciados pelo servidor. O servidor de aplicativos controla todas as operações de aplicativos e conexões dos clientes.

Ativo

Um item físico, informação ou recurso necessário para que uma organização mantenha a produtividade. Exemplos: um sistema de computador, um banco de dados de clientes e uma linha de montagem.

Medida de ativo

A medição quantitativa de um ativo. A medida de ativo corresponde ao sigilo, à integridade e à disponibilidade de um ativo em relação aos outros ativos da organização.

Valor do ativo

O valor percebido de um ativo ou intrínseco a ele.

Assinatura do ataque

Características do tráfego de rede, que podem estar no cabeçalho de um pacote ou no padrão de um grupo de pacotes, que distinguem ataques do tráfego de rede legítimo.

Atributo

Uma propriedade de um objeto, como um arquivo ou dispositivo de exibição.

SSL auto-assinado autenticado

Um tipo de SSL que fornece autenticação e criptografia de dados por meio de um certificado auto-assinado.

Autenticação

A garantia de que uma parte em uma transação computadorizada não é um impostor. Em geral, a autenticação envolve o uso de uma senha, certificado, PIN ou outra informação que possa ser usada para validar a identidade em uma rede de computadores.

Pacote de instalação automática

O pacote AutoInstall (de instalação automática) é um executável criado pelo AI Snapshot e AI Builder que contém um ou mais aplicativos e que é distribuído para os computadores clientes através do Symantec Ghost Console.

Regime de backup

Um grupo de configurações que determina que computador será incluído em uma tarefa de backup, além de outros detalhes, como o agendamento.

Banner grab

Um cliente recebe esta string legível logo após se conectar a um servidor. O tipo de string recebida geralmente identifica os sistemas operacionais e os tipos de servidor.

Risco básico

O risco que existe antes de se considerar medidas de proteção.

Benefício

A eficácia de uma proteção em termos de medida de vulnerabilidade. Se a proteção for aplicada por si mesma, ela diminuirá o perigo que a vulnerabilidade representa pelo valor especificado.

Bits por segundo (bps)

Uma medida da velocidade na qual um dispositivo, como um modem, transfere bits de dados.

Em branco

Remover ou não mostrar uma imagem na tela do computador. Você pode configurar um host do pcAnywhere para deixar a tela do host em branco depois que uma conexão for estabelecida. Isso melhora a segurança de um host do pcAnywhere sem supervisão.

Ameaça combinada

Esse tipo de ameaça combina as características de vírus, worms, Cavalos de Tróia e códigos maliciosos com vulnerabilidades de servidor e da Internet para iniciar, transmitir e disseminar um ataque. Com o uso de vários métodos e técnicas, as ameaças combinadas podem se espalhar rapidamente e causar danos enormes. Características das ameaças combinadas:

  • Causam estragos: iniciam um ataque de DoS (negação de serviço) em um endereço IP alvo, desfiguram servidores Web ou implantam programas de Cavalos de Tróia para execução posterior.
  • Propagam-se através de vários métodos: verificam as vulnerabilidades que comprometam um sistema, como as que permitem incorporar código em arquivos HTML em um servidor, infectar os visitantes de um website comprometido ou enviar e-mail não autorizado de servidores comprometidos com um anexo de worm.
  • Atacam de vários pontos: injetam código malicioso em arquivos .exe em um sistema, elevam o nível de privilégio da conta de convidado, criam compartilhamentos de rede legíveis e graváveis pelo mundo, fazem várias alterações no Registro e adicionam código de script em arquivos HTML.
  • Espalham-se sem a intervenção humana: verificam a Internet continuamente à procura de servidores vulneráveis a ataques.
  • Exploram as vulnerabilidades: tiram proveito de vulnerabilidades conhecidas, como estouros de buffer, vulnerabilidades de validação de entrada de HTTP e senhas padrão conhecidas para obter acesso administrativo não autorizado.

Uma proteção eficaz contra ameaças combinadas requer uma solução de segurança abrangente que contenha várias camadas de defesa e mecanismos de resposta.

Pacote de inicialização

Um arquivo, disco inicializável, imagem do Ghost ou imagem PXE (Preboot Execution Environment) de um disco inicializável que contém o executável do Symantec Ghost e todos os drivers necessários para iniciar um computador cliente e o Symantec Ghost.

Broadcast

Envio simultâneo da mesma mensagem a todos os usuários de uma rede.

Ação de alerta de broadcast

Uma resposta AMS2 a um alerta na qual uma mensagem é enviada a todos os computadores conectados ao servidor que gera esse alerta.

Bug

Um erro de programação em um programa de software que pode ter efeitos colaterais indesejáveis. Alguns exemplos incluem vários problemas de segurança de navegador da Web e problemas de software relativos ao ano 2000 (Y2K, bug do milênio).

Retorno de chamada

Um recurso de segurança que permite a um host desconectar um usuário remoto após uma conexão bem-sucedida e depois chamar novamente o computador remoto para verificação de segurança ou responsabilidade financeira.

Tela

A janela na qual são colocados hosts e outros objetos de desenho que representam um esquema de rede.

Capacidade

A medida da especialização técnica ou do conhecimento da conectividade de um sistema de uma ameaça.

Capability Maturity Model for Software (CMM ou SW-CMM)

Um modelo para avaliar a maturidade dos processos de software de uma organização e identificar as práticas principais necessárias para aumentar a maturidade desses processos.

Sessões de ataque capturadas

Um registro de qualquer sessão de rede que contenha uma assinatura do ataque. Você pode configurar o NetProwler para capturar um registro de qualquer tipo de ataque. É possível exibir essas sessões na ramificação de sessões do ataque do Console do NetProwler ou da interface gráfica do usuário do agente.

Diferenciação de maiúsculas e minúsculas

A diferenciação entre caracteres maiúsculos e minúsculos.

Causa instabilidade no sistema

Essa atividade pode fazer com que o computador trave ou apresente um comportamento inesperado.

Certificado

Os sistemas de criptografia usam esse arquivo como comprovação da identidade. Ele contém o nome de um usuário e uma chave pública.

Autoridade de certificação

Um escritório ou agência que emite certificados de segurança.

SSL assinado por autoridade de certificação

Um tipo de SSL que fornece autenticação e criptografia de dados por meio de um certificado assinado digitalmente por uma autoridade de certificação.

Armazenamento de certificados

Um banco de dados que contém certificados de segurança.

Canal

Em comunicações, um meio para a transferência de informações, também denominado linha ou circuito. Dependendo de seu tipo, um canal de comunicações pode transmitir informações no formato analógico ou digital. Um canal de comunicações pode ser um link físico, como um cabo que conecta duas estações em uma rede, ou pode consistir em alguma transmissão eletromagnética.

Cliente

Um programa que faz solicitações a um programa de servidor pai ou transmite dados a ele.

Computador cliente

Um computador que executa um programa cliente. Em uma rede, o computador cliente interage em um relacionamento do tipo cliente/servidor com outro computador executando um programa servidor.

Programa cliente/servidor

Um programa que tem uma parte instalada em um computador que atua como um servidor dedicado a esse programa específico, e a outra parte instalada em um ou mais computadores clientes.

Relacionamento cliente/servidor

Um relacionamento no qual dois computadores, geralmente um servidor e um cliente, se comunicam pela rede. Normalmente, um computador gerencia o outro ou fornece serviços a ele.

Relatórios de cliente

Um método para gerar relatórios nos quais os dados são recuperados do servidor e processados no cliente.

Duplicar

Criar uma pasta no host ou computador remoto idêntica a uma pasta específica em outro computador. Os arquivos da pasta de origem são copiados na pasta de destino. Os arquivos da pasta de destino que não estão na pasta de origem são excluídos do disco. Consulte também "sincronização".

Servidor em cluster

Um grupo de dois ou mais servidores vinculados para equilibrar cargas de trabalho variáveis ou fornecer operação contínua, em caso de falha de um servidor.

Iniciativa CME

A iniciativa CME é um esforço liderado pelo US-CERT (United States Computer Emergency Readiness Team) em colaboração com as principais organizações da comunidade de segurança. Por meio da adoção de um método de identificação neutro e compartilhado, a iniciativa CME busca reduzir a confusão do público ao se referir a ameaças durante incidentes de malware; aperfeiçoar a comunicação entre fornecedores de antivírus; e melhorar a comunicação e o compartilhamento de informações entre fornecedores de antivírus e os outros membros da comunidade de segurança da informação.

Número CME

Um número CME (Common Malware Enumeration, enumeração de malware comum) é um identificador exclusivo e neutro de fornecedor para uma determinada ameaça (consulte "Iniciativa CME" acima).

CLI (interface de linha de comando)

Um utilitário que fornece um método alternativo para a execução dos comandos do ESM em ambientes UNIX e Windows NT. A CLI oferece suporte à maioria dos comandos do ESM disponíveis no Console do ESM. Além disso, é possível criar registros de agente, remover módulos ou executar arquivos de lote que contenham comandos de CLI a partir da interface de linha de comando.

CIM (Common Information Model)

Um modelo de dados comum de um esquema neutro de implementação para descrever as informações gerais de gerenciamento em um ambiente de rede/empresa. O CIM compreende uma especificação e um esquema. A especificação define os detalhes da integração com outros modelos de gerenciamento (como MIBs SNMP ou MIFs DMTF), enquanto o esquema fornece as descrições do modelo propriamente dito.

Comunicações

A transferência de dados entre computadores por um dispositivo como um modem ou cabo.

Dispositivo de comunicações

Também denominado dispositivo de conexão. O dispositivo de comunicações é um modem, placa de interface de rede ou outro componente de hardware que permite a comunicação remota e a transferência de dados entre computadores.

Link de comunicações

Uma conexão entre computadores (e/ou periféricos) que permite a transferência de dados. Um link de comunicações pode ser uma rede, modem ou cabo.

Porta de comunicações (porta COM)

Também denominada "porta serial". A porta COM é um local para enviar e receber transmissões de dados seriais. As portas são referenciadas como COM1, COM2, COM3 e COM4.

Protocolo de comunicações

Um conjunto de regras criadas para permitir a troca de dados entre computadores. Um protocolo de comunicações define questões como a taxa de transmissão, o tipo de intervalo e o modo.

Sessão de comunicações

O tempo durante o qual dois computadores mantêm uma conexão e geralmente estão envolvidos na transferência de informações.

Compilar

Converter um script de alto nível em um conjunto de baixo nível de comandos que possam ser executados. Os erros de sintaxe são descobertos durante a compilação de um script.

Compromete as configurações de segurança

Essa atividade pode tentar obter acesso às senhas ou outras configurações de segurança no nível do sistema. Ela também pode procurar brechas nos componentes de processamento da Internet do computador para instalar um programa nesse sistema em particular, que um indivíduo poderia controlar remotamente pela Internet.

Conexão

O estabelecimento bem-sucedido de um link de comunicações.

Item de conexão

Um item que representa um arquivo do pcAnywhere, que contém informações do dispositivo de conexão e configurações de segurança a serem utilizadas durante uma sessão.

Console

1. Uma interface de programa para o gerenciamento de programas ou redes. 2. Em um ambiente de mainframe ou UNIX, um terminal que consiste em um monitor e um teclado.

Filtragem de conteúdo

Uma subcategoria de uma política de segurança relativa ao significado semântico das palavras no texto (como mensagens de e-mail). Também pode incluir a filtragem de URL.

Recuperação após travamento

Uma opção de transferência de arquivo que orienta o pcAnywhere a continuar transferindo arquivos do ponto em que parou quando os computadores são reconectados após uma conexão interrompida, em vez de reiniciar a transferência.

Risco atual

O risco restante após a aplicação das proteções.

Medida da vulnerabilidade atual

O perigo representado por uma vulnerabilidade após a consideração das proteções utilizadas. Se você usar uma proteção válida, a medida da vulnerabilidade atual será menor do que a da vulnerabilidade padrão.

Referências CVE

Uma lista de nomes padronizados de vulnerabilidades e de outras exposições a que está sujeita a segurança das informações. A CVE (Common Vulnerabilities and Exposures) objetiva padronizar os nomes de todas as que forem de conhecimento público. (Fonte: Website CVE)

Clique aqui para ler mais sobre a compatibilidade entre a Symantec e a CVE.

Dano

Um componente de medição que avalia os estragos que uma determinada ameaça pode provocar. Essa medição inclui eventos acionados, obstrução de servidores de e-mail, exclusão ou modificação de arquivos, divulgação de informações confidenciais, degradação do desempenho, erros no código de vírus, comprometimento das configurações de segurança e facilidade com a qual o dano pode ser corrigido.

Conversão de dados

Conversão dos arquivos de configuração (por exemplo, ao conectar-se a um computador host) de uma versão anterior do pcAnywhere de modo que seja possível usá-los na versão atual. Também é possível usar a conversão de dados para importar ou exportar arquivos de configuração de ou para arquivos de texto para fins de registro.

Modelo de dados

Um modelo que define arquivos ou entradas do registro a serem incluídos em um backup.

Transferência de dados

A movimentação de informações de um local para outro. A velocidade da transferência é denominada "taxa de dados" ou "taxa de transferência de dados".

Transmissão de dados

A transferência eletrônica de informações de um dispositivo de envio a um dispositivo de recebimento.

Classificação da medida da ameaça padrão

Uma classificação baseada no perfil da ameaça apropriada e nas avaliações dos especialistas em segurança. As avaliações dos especialistas foram obtidas com o uso do método de consulta Delphi.

Medida da vulnerabilidade padrão

O perigo representado por uma vulnerabilidade antes da aplicação das proteções que podem ser utilizadas. Se você usar uma proteção válida, a medida da vulnerabilidade atual será menor do que a da vulnerabilidade padrão.

Degradação de desempenho

Essa atividade torna lentas as operações do computador, e pode envolver a alocação da memória disponível, a criação de arquivos que consomem espaço em disco ou o carregamento ou execução mais lenta de programas.

Exclui arquivos

Essa atividade exclui vários arquivos no disco rígido. O número e o tipo de arquivos que podem ser excluídos varia de acordo com o vírus.

Implementação

Executar uma instalação remota.

Computador desktop

1. Um computador usado basicamente para executar o trabalho para os indivíduos, em vez de atuar como um servidor. 2. Um computador pessoal ou estação de trabalho destinado para ser posicionado em, ou embaixo de, uma mesa de escritório.

Discar

Iniciar uma conexão via LAN, modem ou conexão direta, independentemente do ato de discagem real.

Discadores

Um discador é qualquer pacote de software que altera a configuração do modem para discar um número de alto custo, disca um número de alto custo, ou solicita o pagamento pelo acesso a um determinado conteúdo.

Conexão direta

Uma forma de comunicação de dados na qual um computador é conectado diretamente a outro, geralmente por meio de um cabo de modem nulo.

Desativado

Um status que indica que um programa, trabalho, política ou verificação não está disponível. Por exemplo, se as verificações agendadas estiverem desativadas, uma verificação desse tipo não será executada quando a data e a hora especificadas para ela chegarem.

Descoberta

Um processo no qual um computador tenta localizar outro na mesma rede ou domínio.

DMTF (Distributed Management Task Force)

Uma organização que lidera o desenvolvimento, a adoção e a unificação de padrões e iniciativas de gerenciamento para ambientes de desktop, corporativos e de Internet. Trabalhando com os principais fornecedores de tecnologia e grupos de padrões afiliados, a DMTF permite uma abordagem mais integrada, econômica e menos sujeita a crises para o gerenciamento por meio de soluções interoperáveis.

Distribuição

Esse componente mede a rapidez com que uma ameaça é capaz de se espalhar.

Domínio

Um grupo de computadores ou dispositivos que compartilham um banco de dados de diretórios comum e são administrados como uma unidade. Na Internet, os domínios organizam endereços de rede em subconjuntos hierárquicos. Por exemplo, o domínio ".com" identifica sistemas de host usados para negócios comerciais.

DNS (Domain Name System)

Um sistema hierárquico de nomeação de host que agrupa hosts TCP/IP em categorias. Por exemplo, no esquema de nomenclatura da Internet, nomes com extensões ".com" identificam hosts em empresas.

Download

Transferir dados de um computador para outro, geralmente por um modem ou rede. O termo "download" normalmente se refere ao ato de transferir um arquivo da Internet, de um BBS (Bulletin Board System) ou de um serviço on-line para o computador de um indivíduo.

Pasta de download

A pasta na qual os arquivos recebidos durante a transferência são armazenados.

Driver

Um programa que interpreta comandos para transferência entre dispositivos periféricos e a CPU.

Exposição eletrônica

Uma classificação usada para calcular a vulnerabilidade com base no fato de uma ameaça precisar ou não de acesso eletrônico ao sistema para explorar uma vulnerabilidade.

Ativado

Um status que indica que um programa, trabalho, política ou verificação está disponível. Por exemplo, se as verificações agendadas forem ativadas, uma verificação desse tipo será executada quando a data e a hora especificadas para ela chegarem.

Vírus criptografado

Um vírus que usa criptografia para se ocultar de verificadores de vírus. Ou seja, o vírus criptografado embaralha seu código de programa para dificultar sua detecção.

Criptografia

Um método para embaralhar ou codificar dados, de modo a impedir que usuários não autorizados leiam ou adulterem os dados. Somente indivíduos com acesso a uma senha ou chave podem descriptografar e utilizar os dados. Os dados podem incluir mensagens, arquivos, pastas ou discos.

EPBR (registro de inicialização de partição estendida)

Cada partição lógica lembra um disco rígido físico e, em cada disco rígido lógico, um EPBR ocupa a mesma posição que o MBR de um disco rígido físico.

Agente do ESM

Um componente de software que executa a avaliação de segurança em um sistema de host e retorna os resultados ao Gerente do ESM. Os agentes do ESM também armazenam arquivos de capturas de imagens de informações específicas do sistema e de conta do usuário, fazem correções solicitadas pelo usuário aos arquivos e atualizam capturas de imagens para que correspondam aos arquivos corrigidos.

Console Corporativo do ESM

Uma interface gráfica do usuário usada para administrar gerenciadores e agentes. Esse console recebe entrada do usuário, envia solicitações ao Gerente do ESM e formata os dados de avaliação de segurança retornados para exibição. O Console Corporativo do ESM tem suporte no ESM versões 5.0 e posteriores. As versões mais antigas do ESM usam a interface gráfica do ESM.

Gerente do ESM

Um componente de software que coordena o trabalho dos agentes do ESM atribuídos, fornece comunicação entre os agentes e as interfaces de usuário do ESM e armazena os dados de segurança coletados pelos agentes.

Evento

Uma ocorrência significativa em um sistema ou aplicativo detectada por um programa. Em geral, os eventos acionam ações, como o envio de uma notificação ao usuário ou a inclusão de uma entrada no registro.

Classe de evento

Uma categoria de evento predefinida usada para classificar relatórios e configurar alertas.

Normalização de eventos

O processo pelo qual eventos de origens diferentes são mapeados em uma estrutura consistente.

Visualizador der eventos (visualizador de eventos do ITA)

Uma interface gráfica de usuário do Windows NT ou UNIX, separada, para a visualização de dados de eventos capturados por agentes do Intruder Alert.

Exploração

Um programa ou técnica que aproveita uma vulnerabilidade no software e que pode ser usado para violar a segurança ou atacar um host na rede de alguma outra forma.

Exposição

Uma exposição é um estado em um sistema de computação (ou conjunto de sistemas) que não é uma vulnerabilidade universal, mas:

  • Permite que um invasor direcione as atividades de coleta de informações
  • Permite que um invasor oculte suas atividades
  • Inclui um recurso que se comporta conforme o esperado, mas que pode ser facilmente comprometido
  • É um ponto primário de entrada que um invasor pode tentar usar para obter acesso ao sistema ou aos dados
  • É considerado um problema de acordo com algumas políticas de segurança razoáveis

*Fonte: Website CVE

Estendida (partição)

Uma partição estendida é uma partição primária originalmente desenvolvida para superar o limite de quatro partições primárias. A partição estendida é um container, ou espaço reservado, para partições lógicas. A própria partição estendida não contém dados, nem recebe uma letra de unidade. Ela pode conter qualquer número de partições lógicas, e cada partição lógica recebe uma letra de unidade, desde que seja reconhecida pelo sistema operacional.

XML (eXtensible Markup Language)

A linguagem comum da Web usada para a troca de informações.

Ameaça EHE (externa, hostil, estruturada)

Um indivíduo ou grupo fora de uma organização motivado a atacar, explorar ou interromper operações vitais. Essa ameaça geralmente tem grande patrocínio e é extremamente qualificada, com recursos substanciais e ferramentas exclusivas. Os serviços de inteligência estrangeiros, criminosos e hackers profissionais envolvidos em roubo de informações, atividades criminosas ou inteligência industrial com freqüência podem ser enquadrados na categoria de ameaça EHE.

Ameaça EHD (externa, hostil, desestruturada)

Um indivíduo fora de uma organização motivado a atacar, explorar ou interromper operações vitais. Esse indivíduo tem recursos, ferramentas, habilidades e patrocínio limitados para realizar um ataque sofisticado. Muitos hackers da Internet e a maioria dos crackers e vândalos se enquadram na categoria de ameaça EHD.

Ameaça ENE (externa, não hostil, estruturada)

Um indivíduo fora de uma organização com pouca ou nenhuma motivação para atacá-la. Essa ameaça, no entanto, tem recursos, habilidades, ferramentas ou patrocínio especiais para iniciar um ataque sofisticado. Os profissionais de sistema e de segurança de rede que usam a Internet para obter informações ou melhorar suas habilidades geralmente se enquadram na categoria de ameaça ENE.

Ameaça END (externa, não hostil, desestruturada)

Um indivíduo fora de uma organização com pouca ou nenhuma motivação para atacar. Essa ameaça tem recursos, habilidades, ferramentas ou patrocínio limitados para iniciar um ataque sofisticado. Usuários comuns da Internet se enquadram na categoria de ameaça END.

Ameaça externa

Uma ameaça que se origina fora de uma organização.

FAT (Tabela de alocação de arquivos)

Tabela de alocação de arquivos. O termo FAT pode se referir a três tipos diferentes de partições: FAT12, FAT16 e FAT16b. FAT16b é o tipo mais comum e é usado para partições com mais de 32 MB. As partições FAT12 e FAT16 eram usadas com o MS-DOS 5.0 e ainda são utilizadas com o Windows 98 (dependendo do tamanho da partição). O formato do sistema de arquivos FAT é usado e reconhecido pelo DOS, Windows 3.x, Windows 95, Windows NT, OS/2 e quase todos os outros sistemas operacionais.

FAT32

Tabela de alocação de arquivos de 32 bits. O formato do sistema de arquivos reconhecido pelo Windows 95 B (ou versões posteriores) e Windows NT 5 (ou versões posteriores).

FAT32x

Uma partição FAT32 que cruza o cilindro 1024 de um disco rígido.

Transferência de arquivo

O processo de utilizar comunicações para enviar um arquivo de um computador para outro. Nas comunicações, um protocolo deve ser estabelecido pelos computadores de envio e recebimento para que uma transferência de arquivo ocorra.

Regras de firewall

Um sistema de segurança que utiliza regras para bloquear ou permitir conexões e transmissão de dados entre o computador e a Internet.

FQDN (Nome de domínio totalmente qualificado)

Um URL que consiste em um nome de host e domínio, incluindo o domínio de nível superior. Por exemplo, a análise do FQDN "www.symantec.com" é:

  • "www" é o host,
  • "symantec" é o domínio de segundo nível e
  • "com" é o domínio de nível superior.

Um FQDN sempre começa com um nome de host e continua até o nome de domínio de nível superior; portanto, "www.sesa.symantec.com" também é um FQDN.

Distribuição geográfica

Indica a extensão de áreas geográficas individuais nas quais houve registro de infecções. O nível de alcance pode ser alto (ameaça global), médio (ameaça presente em algumas regiões geográficas) ou baixo (ameaça localizada e controlável).

Grupo

No gerenciador de usuários do Windows NT, uma conta que contém outras contas, denominadas "membros". As permissões e os direitos concedidos a um grupo também são fornecidos a seus membros, o que torna os grupos um método prático de concessão de recursos comuns a conjuntos de contas de usuário.

Ferramenta de hacking

Ferramentas que podem ser usadas por um hacker, ou um usuário não autorizado, para atacar, ganhar acesso indesejado ou realizar uma identificação ou capturar uma "impressão digital" do seu computador. Embora algumas ferramentas de hacking também possam ser válidas para fins legítimos, sua capacidade de facilitar o acesso indesejado faz delas um risco. As ferramentas de hacking geralmente também:

  • Tentam obter informações sobre hosts ou acessá-los furtivamente utilizando métodos que driblam mecanismos de segurança óbvios inerentes aos sistemas em que estão instaladas e/ou
  • Facilitam uma tentativa de desativar um computador alvo, impedindo seu uso normal

Um exemplo de ferramenta de hacking é um programa para registrar seqüências de teclas, que acompanha e registra teclas pressionadas individualmente e pode enviar essas informações ao hacker. Também se aplica aos programas que facilitam o ataque a outros computadores como parte de uma tentativa de negação de serviço direta ou distribuída.

Configuração de hardware

Um conjunto de parâmetros de hardware, como tipo de modem, porta/dispositivo e taxa de dados, usados como recurso de nomeação singular na inicialização de um host ou sessão remota.

HLLC

Refere-se a um vírus compilado com o uso de uma linguagem de alto nível que se adiciona a um local do sistema, a partir do qual pode ser facilmente executado.

HLLO

Refere-se a um vírus compilado com o uso de uma linguagem de alto nível que sobrescreve os arquivos.

HLLP

Refere-se a um vírus compilado com o uso de uma linguagem de alto nível parasitária; isto é, o vírus infecta os arquivos com ele mesmo.

HLLW

Refere-se a um worm compilado com o uso de uma linguagem de alto nível. (Nota: Esse modificador pode ou não ser usado como prefixo - será um prefixo somente no caso de um worm de linguagem de alto nível do DOS. Se o Worm for um arquivo Win32, o nome correto será W32.HLLW.)

Falso vírus

Em geral, esses falsos vírus chegam na forma de um e-mail. Desconsidere os e-mails de falsos vírus - eles podem conter avisos fictícios que normalmente pretendem assustar ou enganar os usuários. A melhor medida a tomar é simplesmente excluir esses e-mails de falsos vírus.

Host

1. Em um ambiente de rede, um computador que fornece dados e serviços a outros computadores. Os serviços podem incluir dispositivos periféricos (como impressoras), armazenamentos de dados, e-mail, ou acesso à Web. 2. Em um ambiente de controle remoto, um computador ao qual os usuários se conectam para acessar ou trocar dados.

HTTPS (Hypertext Transfer Protocol Secure)

Uma variação de HTTP aprimorada por um mecanismo de segurança, geralmente o SSL.

Ignorar

Uma condição que impede a execução de uma ação em uma regra.

Arquivo de imagem

Arquivo criado com o Symantec Ghost. Um arquivo de imagem de um disco ou partição é criado e usado para produzir duplicatas do disco ou partição original.

Definição de arquivo de imagem

Uma descrição das propriedades de um arquivo de imagem, incluindo seu nome, local e status.

Impacto

O efeito, aceitável ou não, de um incidente em um sistema, operação, agendamento ou custo. O impacto inaceitável é aquele considerado, pelo proprietário do sistema e em comparação com as missões e metas do Departamento de Defesa dos EUA, como severo o bastante para prejudicar uma operação, recurso, função ou sistema essencial, provocando um resultado inaceitável. Assim como o impacto, o termo "impacto inaceitável" se refere ao sistema em sua totalidade e a todas as áreas de preocupação operacional, não só sigilosas.

Inativo

Um status que indica que um programa, trabalho, política ou verificação não está em execução naquele momento. Por exemplo, quando uma verificação agendada aguarda a data e a hora especificadas para execução, ela fica inativa.

Incidente

A realização de um risco. O evento ou resultado de uma ameaça que explora uma vulnerabilidade do sistema.

Resposta a incidentes

A capacidade de enviar um evento ou conjunto de eventos a um sistema de gerenciamento de incidentes ou sistema de helpdesk para resolver e controlar incidentes.

Ciclo de respostas a incidentes

A seqüência de fases pelas quais um evento de segurança passa desde o momento em que é identificado como risco à segurança ou incidente até a hora em que é resolvido e relatado.

Tamanho da infecção

É o tamanho, em bytes, do código viral inserido em um programa pelo vírus. Se for um worm ou Cavalo de Tróia, o tamanho representará o tamanho do arquivo.

Informações

Uma classificação usada para calcular uma vulnerabilidade, com base na disponibilidade relativa das informações que divulgam essa vulnerabilidade. Por exemplo, se uma vulnerabilidade for divulgada em livros ou na Internet, o fator de informações será classificado como alto. Se uma vulnerabilidade não for bem conhecida e houver pouca ou nenhuma documentação sobre ela, o fator de informações será classificado como baixo.

Inicializar

Preparar-se para uso. Em comunicações, inicializar significa definir os parâmetros de modem e software no início de uma sessão.

ISDN (Integrated Services Digital Network)

Um tipo de linha telefônica utilizada para aprimorar a velocidade de redes remotas. As linhas ISDN podem transmitir em velocidades de 64 ou 128 kilobits por segundo (Kbps), enquanto as linhas telefônicas padrão transmitem a apenas 9600 bps. A companhia telefônica instala uma linha ISDN nos sites de servidor e remoto.

Ameaça IHE (interna, hostil, estruturada)

Um indivíduo ou grupo em uma organização motivado a interromper operações vitais ou a explorar ativos. Essa ameaça tem recursos, ferramentas e habilidades significativas para iniciar um ataque sofisticado e potencialmente remover qualquer evidência do ataque. É improvável que uma ameaça IHE tire proveito da situação, mas ela tem o maior potencial para causar danos. Funcionários altamente habilidosos e insatisfeitos (como administradores de sistema ou programadores) ou usuários técnicos que poderiam se beneficiar com a interrupção das operações com freqüência se enquadram na categoria de ameaça IHE.

Ameaça IHD (interna, hostil, desestruturada)

Um indivíduo em uma organização com acesso físico aos componentes de rede. Esse indivíduo está motivado a interromper as operações da organização, mas lhe faltam os recursos, as ferramentas ou as habilidades necessárias para iniciar um ataque sofisticado. Não seria incomum que esse tipo de ameaça afetasse a organização implementando um vírus comum. Funcionários sem habilidades e insatisfeitos ou usuários que poderiam se beneficiar com a interrupção das operações com freqüência se enquadram na categoria de ameaça IHD.

Ameaça INE (interna não hostil estruturada)

Um indivíduo em uma organização com acesso físico aos componentes de rede. Esse indivíduo não está motivado a interromper as operações vitais, mas pode fazê-lo ao cometer erros comuns. Os indivíduos que executam ameaças INE geralmente são habilidosos e têm ferramentas para ajudá-los na execução de funções relacionadas à segurança. Administradores de sistema, engenheiros de rede e programadores com freqüência se enquadram na categoria de ameaça INE.

Ameaça IND (interna não hostil desestruturada)

Um indivíduo em uma organização com acesso físico aos componentes de rede. Esse indivíduo não está motivado a interromper operações vitais, mas pode fazê-lo inadvertidamente. Os indivíduos que executam ameaças IND não têm nenhuma habilidade ou ferramenta incomum e não estão interessados em atacar. Em geral, são usuários típicos que cometem erros que podem afetar as operações vitais. A categoria de ameaça IND normalmente é a que apresenta a maior probabilidade de interromper as operações.

Ameaça interna

Uma ameaça que se origina dentro de uma organização.

IETF (Internet Engineering Task Force)

Uma comunidade internacional de projetistas, operadores, fornecedores e pesquisadores de rede preocupados com a evolução da arquitetura da Internet e sua operação contínua. A IETF está aberta a qualquer pessoa interessada. O trabalho técnico da IETF é feito em grupos de trabalho, organizados por tópico em várias áreas (como roteamento, transporte, segurança etc.). Grande parte do trabalho é feito por meio de malas diretas.

Endereço IP

Identifica uma estação de trabalho em uma rede TCP/IP e especifica as informações de roteamento. Cada estação de trabalho em uma rede recebe um endereço IP exclusivo, que consiste no ID da rede e um ID de host exclusivo atribuído pelo administrador da rede. Em geral, esse endereço é representado na notação de ponto decimal, com os valores decimais separados por um ponto (por exemplo, 123.45.6.24).

IRC (Internet Relay Chat)

IRC é um sistema de bate-papo para vários usuários no qual as pessoas se encontram em "canais" (salas, locais virtuais, geralmente com um certo tópico de conversa) para falar em grupos ou separadamente. Esse sistema também permite a distribuição de conteúdo executável.

IRQ (solicitações de interrupção)

Também denominadas interrupções de hardware. IRQ significa que um dispositivo de conexão sinaliza para outros componentes de hardware que precisa de atenção. Quando você instala novos dispositivos (como portas seriais, modems e dispositivos de mouse), talvez descubra que os anteriores não funcionam mais, porque os novos usam as IRQs utilizadas antes.

Agente do Intruder Alert

No Intruder Alert, o agente monitora hosts e responde a eventos executando ações definidas com base nas políticas de segurança aplicadas.

Intruder Alert Manager

Um aplicativo de software executado em segundo plano como um daemon UNIX ou um serviço do Windows NT.

Gerenciadores:

  • Mantêm as comunicações seguras com todos os agentes registrados,
  • Mantêm a lista mestre de domínios e políticas aplicadas a cada agente,
  • Comunicam as alterações de domínio e política aos agentes,
  • Recebem e armazenam dados de eventos de agentes, por meio da ação de gravar no visualizador de eventos,
  • Atuam como link de comunicações entre o Intruder Alert Administrator, Intruder Alert Event Viewer e agentes, e
  • Mantêm a lista de políticas e os domínios aos quais se aplicam.

Detecção de intrusões

Um serviço de segurança que monitora e analisa os eventos do sistema para encontrar e fornecer avisos de tentativas em tempo real, ou quase em tempo real, de acesso não autorizado aos recursos do sistema. Essa é a detecção de violações ou tentativas de violação por meio da verificação dos registros ou outras informações disponíveis em uma rede.

IDEF (Intrusion Detection Exchange Format)

Consulte "IDWG (Intrusion Detection Working Group)".

IDWG (Intrusion Detection Working Group)

Um grupo que define formatos de dados e procedimentos de troca para o compartilhamento de informações de interesse para sistemas de detecção de intrusão e resposta e também para sistemas de gerenciamento que possam precisar interagir com eles. O IDWG coordena seus esforços com outros grupos de Internet Engineering Task Force.

Programas de brincadeira

Programas que alteram ou interrompem o comportamento normal do computador, criando uma distração ou incômodo geral.

Dependências conhecidas

Esses programas instalam o risco à segurança como um componente e, portanto, não funcionarão conforme o pretendido se esse risco de segurança for removido do computador.

E-mail em grande escala

Esse tipo de atividade envolve o envio de e-mails para um grande número de pessoas. Em geral, isso é feito por meio do acesso a um catálogo de endereços local e envio de e-mails a um certo número de pessoas desse catálogo.

Iniciar

Iniciar um programa ou aplicativo. No pcAnywhere, o computador host é iniciado para que um computador remoto possa chamá-lo e começar uma sessão de controle remoto.

Linha dedicada

Um canal de telefone alugado de uma operadora comum para uso particular. Uma linha dedicada é mais rápida e apresenta menos ruído do que uma linha comutada, mas geralmente é mais cara.

Rede local (LAN)

Um grupo de computadores e outros dispositivos em uma área relativamente limitada (como um único edifício) conectados por um link de comunicações, que permite a qualquer dispositivo interagir com outro na rede.

Registro

Um registro das ações e dos eventos que ocorrem em um computador. É criado um registro de ações e eventos que ocorrem em um computador.

Lógica (partição)

Uma partição lógica é aquela que reside em uma partição estendida e recebe uma letra de unidade (desde que o tipo de partição seja reconhecido pelo sistema operacional). Em geral, as partições lógicas são usadas para armazenar dados, embora alguns sistemas operacionais possam ser instalados nelas.

Procedimentos de logon

O processo de identificação do usuário para um computador após conectar-se a ele por meio de uma linha de comunicações. Durante o procedimento de logon, o computador solicita um nome de usuário e uma senha. Em um computador utilizado por mais de uma pessoa, o procedimento de logon identifica os usuários autorizados, acompanha seu tempo de uso e mantém a segurança controlando o acesso a arquivos e ações importantes.

Macro

Um conjunto de pressionamentos de teclas e instruções gravados, salvos e atribuídos a um código de tecla de atalho. Quando o código da tecla é digitado, os pressionamentos de teclas e as instruções registrados são executados (reproduzidos). As macros podem simplificar as operações diárias que, de outra forma, se tornariam tediosas. Por exemplo, um único pressionamento de tecla de macro pode configurar uma conexão com o pcAnywhere.

Teclas de macro

Códigos de teclas atribuídos a conjuntos de instruções específicas. Consulte também "macro".

Vírus de macro

É um programa ou segmento de código escrito na linguagem de macro interna do aplicativo. Algumas macros se duplicam, enquanto outras infectam documentos.

MIB (base de informações de gerenciamento)

Um banco de dados de objetos que pode ser monitorado por um sistema de gerenciamento de rede. O SNMP e o RMON usam formatos MIB padronizados que permitem a qualquer ferramenta de SNMP e RMON monitorar qualquer dispositivo definido por uma MIB.

MBR (registro mestre de inicialização)

O registro mestre de inicialização. Esse registro fica no primeiro setor do disco rígido. Ele identifica onde está a partição ativa e depois começa o programa de inicialização do setor de inicialização dessa partição. O setor de inicialização identifica onde o sistema está localizado e permite que as informações de inicialização sejam carregadas no armazenamento principal ou RAM do computador. O registro mestre de inicialização contém uma tabela que localiza cada partição presente no disco rígido.

MD5

Uma função de hash, como MD5, é uma operação unidirecional que transforma uma string de dados de qualquer tamanho em um valor menor, de comprimento fixo. Nenhuma combinação de duas strings de dados produzirá o mesmo valor de hash.

Uma soma de verificação de MD5 confere a integridade dos dados executando uma operação de hash nos dados após seu recebimento. O valor de hash resultante é comparado ao valor de hash enviado com os dados. Se dois valores corresponderem, isso indica que os dados não foram alterados ou adulterados e é possível confiar na integridade deles.

Clique aqui para saber mais sobre o MD5 e fazer download de um utilitário de soma de verificação de MD5.

Clique aqui para obter uma lista de hashes MD5 para todos os downloads do Intelligent Updater de definições de vírus disponíveis.

MMC (Console de Gerenciamento Microsoft)

Uma estrutura de console comum extensível para o gerenciamento de aplicativos. Os aplicativos de gerenciamento compreendem snap-ins do MMC, que agregam a funcionalidade de gerenciamento ao MMC. O console do Symantec System Center e os snap-ins do Symantec AntiVirus Corporate Edition agregam funcionalidade para administração de computadores que executam o software Symantec AntiVirus Corporate Edition.

Middleware

Um aplicativo que conecta dois outros aplicativos separados.

Aplicativos enganosos

Programas que reportam informações falsas ou significativamente enganosas sobre a presença de um risco à segurança, ameaça ou problema do sistema no computador sendo verificado.

Código móvel

É um código (software) transferido do host para o cliente (ou para outro computador host) a fim de ser executado. Um worm é um exemplo de código móvel malicioso.

Modo

Um estado do sistema no qual uma única ação ou uma série de ações é executada. Um modo tem uma condição Ativo e Inativo.

Por exemplo, um modo de Epidemia no Symantec Mail Security para MS Exchange poderia se parecer com este:

  • Condição de modo ativo: mais de 30 mensagens de e-mail com a mesma linha de assunto são detectadas em um período de 10 minutos.
  • Ação(ões): colocar em quarentena todos os e-mails com essa linha de assunto, executar o LiveUpdate a cada 10 minutos.
  • Condição de modo inativo: menos de 10 mensagens de e-mail com a mesma linha de assunto são detectadas em um período de 10 minutos.

Modem

Um dispositivo que permite a um computador transmitir informações por uma linha telefônica padrão. Os modems podem transmitir em velocidades ou taxas de transferência de dados diferentes. Consulte também "taxa de transmissão", "bps".

Modifica arquivos

Essa atividade altera o conteúdo de arquivos no computador e pode corrompê-los.

Módulo

Um executável que realiza verificações de segurança em áreas específicas da segurança do servidor ou da estação de trabalho.

Motivação

A quantidade relativa de incentivo que uma ameaça tem para comprometer ou danificar os ativos de uma organização.

Multicast

Enviar simultaneamente a mesma mensagem a uma lista de destinatários em uma rede.

Nome do anexo

A maioria dos worms é disseminada sob a forma de anexos de mensagens de e-mail. Esse campo indica o nome ou nomes comuns que o anexo pode ter.

Agente do NetProwler

Um componente que monitora o tráfego em um segmento de rede para detectar, identificar e responder a ataques de intrusão.

Console do NetProwler

A interface gráfica de usuário fornecida para o gerenciamento de todos os agentes atribuídos a um gerenciador do NetProwler. No console, é possível atribuir e configurar agentes, monitorar alertas de agentes, consultar o gerenciador do NetProwler para obter informações específicas e gerar ou exibir relatórios de segurança.

Gerenciador do NetProwler

Um componente que coordena o trabalho dos agentes do NetProwler, fornece comunicação entre os agentes e as interfaces de usuário e armazena dados de segurança coletados pelos agentes.

Rede

Um grupo de computadores e dispositivos associados conectados pelos recursos de comunicações (de hardware e software) para compartilhar informações e dispositivos periféricos, como impressoras e modems. Consulte também "LAN".

Recurso de rede

Um dispositivo ou nó em uma rede que o NetRecon pode identificar. Exemplos: computadores, impressoras, roteadores e hubs (certos tipos). Como os dispositivos podem ser conhecidos por uma rede de várias maneiras (por exemplo, um computador pode ter vários endereços IP, um nome do NetBIOS e um nome do NetWare), o número de recursos de rede descobertos pelo NetRecon geralmente é muito maior do que o número de dispositivos físicos conectados à rede.

Estação de rede

Um computador conectado a uma rede local por meio de uma placa adaptadora de rede e um software.

NTFS (New Technology File System)

Formato de sistema de arquivos reconhecido somente pelo Windows NT.

1. Em uma estrutura de árvore, um ponto onde duas ou mais linhas se encontram. 2. Em uma rede, qualquer dispositivo endereçável conectado à rede que possa reconhecer, processar ou encaminhar transmissões de dados.

Notificação

Uma resposta predefinida acionada por uma condição do sistema, como um evento ou condição de erro. As respostas típicas incluem sinais sonoros ou visuais, como a exibição de uma caixa de mensagem, o envio de um e-mail ou o envio de mensagem via pager a um administrador. O administrador talvez possa configurar a resposta. Consulte também "alerta".

Sistema N-Tier

Um sistema com middleware, ferramentas autônomas, sistemas de backend e limites de rede gerenciados.

Cabo de modem nulo

Um cabo que permite que dois computadores se comuniquem sem o uso de modems. Um cabo de modem nulo consegue isso com o cruzamento do envio e recebimento de fios, de modo que o fio usado para transmissão por um dispositivo seja usado para recebimento pelo outro, e vice-versa.

Número de países

Uma medida do número de países em que se tem conhecimento da ocorrência de infecções.

Número de infecções

Mede o número de computadores infectados conhecidos.

Número de sites

Mede o número de locais com computadores infectados. Normalmente, esse indicador se refere às organizações, como empresas, órgãos do governo etc.

Medida da ocorrência

A probabilidade de uma ameaça se manifestar em uma organização.

Unidade organizacional

Um grupo de sistemas associados cuja hierarquia geralmente reflete a topologia da rede. As unidades organizacionais podem ser aninhadas e herdar suas propriedades de unidades pai quando não tiverem sido associadas a uma configuração.

Proteções sobrepostas

Duas ou mais proteções atribuídas a uma mesma vulnerabilidade.

Pacote

Um objeto que contém os arquivos e as instruções para distribuição de software.

Definição de pacotes

Um link do console a um pacote do AI, em uma unidade conectada ou em um servidor da Web.

Parâmetro

Um valor atribuído a uma variável. Em comunicações, um parâmetro é um meio personalizar o programa (software) e a operação de hardware.

Servidor pai

Um computador que executa o software Symantec AntiVirus Corporate Edition Server e gerencia e se comunica com outros computadores que executam o software Symantec AntiVirus Corporate Edition Client. Os arquivos de definições de vírus e as atualizações de configuração são enviados automaticamente do servidor pai para seus clientes gerenciados. Os alertas são enviados dos clientes gerenciados para o servidor pai.

Paridade

A qualidade de um número inteiro de ser par ou ímpar. Consulte também "bit de paridade", "verificação de paridade".

Bit de paridade

Um bit extra (0 ou 1) adicionado a um grupo de bits para torná-lo par ou ímpar, de acordo com o uso da paridade par ou ímpar. O bit de paridade é utilizado para verificar erros nas transferências de dados entre computadores, geralmente por um modem ou cabo de modem nulo.

Verificação de paridade

O processo de verificação da integridade dos dados transferidos entre computadores, geralmente por um modem ou cabo de modem nulo. Os métodos mais comuns são a verificação de paridade par e a verificação de paridade ímpar. Dependendo do método de verificação de paridade utilizado, um bit extra, denominado "bit de paridade", é adicionado a cada grupo de bits para tornar o número de bytes transmitidos par ou ímpar. Os dois sistemas de computador devem usar o mesmo método para a verificação de paridade.

Senha

Uma string de caracteres exclusiva digitada por um usuário como código de identificação para restringir o acesso a computadores e arquivos importantes. O sistema compara o código em relação a uma lista armazenada de senhas e usuários autorizados. Se o código for legítimo, o sistema permitirá o acesso no nível de segurança aprovado para o proprietário da senha.

Atividade

Trata-se da atividade maliciosa executada por um vírus. Nem todos os vírus têm atividades maliciosas, mas existem alguns cuja atividade é destrutiva.

Acionador de atividade

A condição que causa a ativação do vírus ou aciona sua atividade destrutiva. A atividade de alguns vírus é acionada em uma determinada data. Outros podem acionar sua atividade com base na execução de certos programas ou na disponibilidade de uma conexão com a Internet.

Dispositivo periférico

Um equipamento (geralmente conectado a uma das portas do computador) que permite que os usuários enviem e recebam dados de um computador. Impressoras, modems, dispositivos de mouse e teclados são dispositivos periféricos.

Exposição física

Uma classificação usada para calcular a vulnerabilidade com base no fato de uma ameaça precisar ou não ter o acesso físico ao sistema para explorar uma vulnerabilidade.

Ping

Um programa básico da Internet que lhe permite verificar se um determinado endereço de Internet existe e se pode aceitar solicitações. O ato de usar o utilitário ou comando Ping. Esse comando é usado para verificar se um computador host que você esteja tentando acessar está realmente funcionando.

Política

O método de ação selecionado entre várias opções, de acordo com condições específicas, para guiar e determinar as decisões presentes e futuras.

Biblioteca de políticas

Um repositório de todas as políticas (predefinidas e definidas pelo usuário) no ITA.

Vírus polimorfos

Um vírus que altera seu padrão de byte quando se replica, evitando, assim, a detecção por técnicas simples de verificação de string.

Porta

Um local de hardware para a passagem de dados para dentro e para fora de um dispositivo de computação. Os computadores pessoais têm vários tipos de portas, inclusive portas internas para conexão de unidades de disco, monitores e teclados, além de portas externas, para conexão de modems, impressoras, dispositivos de mouse e outros periféricos.

Nas redes TCP/IP e UDP, porta é o nome dado a um limite de rede de uma conexão lógica. Os números de portas identificam os tipos de portas. Por exemplo, tanto TCP quanto UDP usam a porta 80 para o transporte de dados HTTP. Uma ameaça pode tentar utilizar uma determinada porta TCP/IP.

Dano potencial

Uma classificação adotada para calcular uma vulnerabilidade com base no dano relativo incorrido se uma ameaça explorar essa vulnerabilidade. Por exemplo, se uma ameaça puder obter privilégios de raiz explorando uma vulnerabilidade, o dano potencial será classificado como alto. Se a vulnerabilidade somente permitir que a ameaça pesquise uma parte do sistema de arquivos e esse tipo de atividade causar pouco ou nenhum dano à rede, o dano potencial será classificado como baixo.

Aplicativo potencialmente indesejável

Programas sobre os quais os usuários de computadores desejam ser informados. Esses programas incluem aplicativos que têm um impacto sobre a segurança, privacidade, consumo de recursos ou que estão associados a outros riscos à segurança. Esses programas podem apresentar um padrão de instalação sem permissão do usuário ou aviso em um sistema ou podem ser considerados separados e diferentes do aplicativo instalado.

Avaliação de risco preditiva

Processo que consiste na avaliação do risco, objetivos comerciais, risco para o objetivo comercial, tarefa comercial, risco para a tarefa comercial e avaliação do impacto na empresa (BIA).

Avaliação da vulnerabilidade preditiva

Processo que consiste na avaliação da vulnerabilidade, proteções, avaliação da proteção, ativos, valor do ativo, medida do ativo, risco, medida do risco e risco residual.

Primária (partição)

Uma partição primária é referenciada na tabela da partição do registro mestre de inicialização e geralmente é usada para conter sistemas operacionais e seus arquivos de aplicativo associados. Somente uma partição primária em uma unidade ficará ativa de cada vez e todas as outras ficarão ocultas e inacessíveis (para fins de compatibilidade com o DOS e para impedir que os dados sejam corrompidos entre os sistemas operacionais). Há um limite de quatro partições primárias em todos os discos rígidos para PCs; uma dessas partições primárias pode ser uma partição estendida, que conterá uma quantidade qualquer de partições lógicas.

Servidor primário

Um computador que executa o software Symantec AntiVirus Corporate Edition Server, responsável pelas funções de configuração e atualização do arquivo de definições de vírus em um grupo de servidores. Quando você executa uma tarefa no nível do grupo de servidores no Symantec System Center, ela é executada no servidor primário. O servidor primário encaminha a tarefa a seus servidores secundários. Se o servidor primário executar o Alert Management System2, ele processará todos os alertas.

Investigar

Qualquer esforço, como uma solicitação, transação ou programa, usado para coletar informações sobre um computador ou estado da rede. Por exemplo, o envio de uma mensagem vazia para verificar se um destino realmente existe.

O Ping é um utilitário comum para o envio desse tipo de investigação. Algumas investigações são inseridas perto de junções principais em uma rede para monitorar ou coletar dados sobre a atividade da rede.

Gerador de perfis

Uma ferramenta de configuração automatizada que verifica uma rede à procura de sistemas ativos e o orienta durante o processo de definição de sistemas que você deseja monitorar, e que permite associar assinaturas de ataque a cada sistema.

Criação de perfis

O processo de verificação de uma rede à procura de sistemas ativos para monitorar e de associação de assinaturas de ataque a esses sistemas. Consulte também "Gerador de perfis".

Filtragem de propriedade

Uma subcategoria de política de segurança que pertence às propriedades de mensagens de e-mail, como tamanho do anexo, número de destinatários ou criptografia de um anexo.

Protocolo

Um conjunto de regras que permite que os computadores ou dispositivos troquem dados com o mínimo de erros possível. As regras regem questões como a verificação de erros e os métodos de compactação de dados. Consulte também "protocolo de comunicações".

Proxy

Um agende de software, com freqüência um mecanismo de firewall, que executa uma função ou operação em nome de outro aplicativo ou sistema ao mesmo tempo em que oculta os detalhes envolvidos.

Quarentena

Processo de isolar os arquivos suspeitos de conter vírus, para que não possam ser abertos ou executados. O Symantec AntiVirus Corporate Edition utiliza a heurística para detectar arquivos suspeitos e infectados por vírus que não podem ser reparados com o conjunto atual de definições de vírus. Da quarentena no computador local, os arquivos podem ser encaminhados para uma quarentena de rede central e enviados ao Symantec Security Response para análise. Se um novo vírus for detectado, definições de vírus atualizadas serão automaticamente retornadas.

Definições de vírus Rapid Release

As definições de vírus Rapid Release (de propagação rápida) são as mais valiosas durante uma epidemia de alto nível, quando os usuários não podem esperar pelas definições para realizar o teste de garantia de qualidade total. Essas definições estão disponíveis aqui. Embora as definições de propagação rápida não tenham sido totalmente certificadas, o Symantec Security Response realiza todos os esforços para assegurar que todas funcionem corretamente.

Registrar

Capturar e armazenar um conjunto de dados que consiste em uma série de ações e eventos.

Região

A parte de uma rede administrada por um usuário do Console do ESM. Uma região do ESM pode conter gerenciadores, domínios, agentes, políticas de segurança e um banco de dados de resumos com os resultados das execuções de políticas do ESM.

Libera informações confidenciais

Essa atividade pode tentar obter acesso a dados importantes armazenados no computador, como números de cartão de crédito.

Computador remoto

Um computador que se conecta a um host e assume o controle dele em uma sessão de controle remoto.

Acesso remoto

Um programa que permite que um computador tenha acesso a outro sem autorização ou presença visível.

Comunicação remota

A interação com um host por um computador remoto por meio de uma conexão telefônica ou outra linha de comunicações, como uma rede ou uma conexão direta por cabo serial.

Sessão de controle remoto

Um processo no qual um computador remoto chama o computador host e se conecta a ele. Em seguida, o computador remoto opera o host enquanto a exibição de vídeo do host é transmitida para o monitor do computador remoto. A atividade de CPU ocorre no host.

Rede remota

Uma conexão na qual um computador chama um dispositivo de rede e depois opera como um nó nessa rede. A rede remota também é conhecida como "rede dial-up" ou "acesso remoto". Consulte também "sessão de controle remoto".

Remoção

Mede o nível de habilidade necessária para remover a ameaça de um determinado computador. A remoção às vezes implica a exclusão de arquivos e a modificação de entradas do registro. Os três níveis são: difícil/alto (requer um técnico experiente), moderado/médio (requer algum grau de conhecimento) e fácil/baixo (requer pouco ou nenhum conhecimento).

Replicação

O processo de duplicação de dados de um banco de dados para outro.

Relatório

Um conjunto de dados organizado e formatado de acordo com critérios específicos.

Risco residual

O risco que permanece após a aplicação das proteções selecionadas.

Ações de resposta

Ações que você pode configurar no NetProwler para serem executadas quando um ataque for detectado. As ações de resposta incluem: capturar a sessão do invasor, redefinir a sessão, enviar e-mail a um administrador ou avisá-lo de alguma forma.

Retrovírus

É um vírus de computador que ataca os programas antivírus na tentativa de evitar sua detecção.

Risco

Uma ameaça que explora uma vulnerabilidade que pode causar danos a um ou mais ativos.

Avaliação de riscos

O cálculo de um risco. O risco é uma ameaça que explora alguma vulnerabilidade que pode causar danos a um ativo. O algoritmo de risco calcula o risco como uma função dos ativos, ameaças e vulnerabilidades. Uma instância de um risco em um sistema é representada pela fórmula (Ativo * Ameaça * Vulnerabilidade). O risco total de uma rede é igual à soma de todas as instâncias de risco.

Impacto do risco

O impacto do risco é uma avaliação geral de como um risco à segurança afeta um computador. A Symantec fornece uma escala de classificação de impacto de risco de baixo a alto que considera os seguintes fatores:

  • Desempenho
    Esse componente mede o impacto negativo que a presença de um risco à segurança tem sobre o desempenho de um computador. Uma classificação baixa indica que a degradação do desempenho do computador é mínima, enquanto uma classificação alta indica que o desempenho do computador é gravemente afetado.
  • Privacidade
    Esse componente avalia o nível de privacidade perdida devido à presença de um risco à segurança no computador. A privacidade pode ser perdida devido a atividades como o monitoramento de websites visitados ou a transmissão de outras informações pessoais. Uma classificação baixa indica que a presença do risco à segurança resulta em pouca ou nenhuma perda de privacidade, enquanto uma classificação alta indica que informações pessoais e outros dados sigilosos podem ser roubados.
  • Remoção
    Esse componente avalia a dificuldade na remoção de um risco à segurança de um computador. Vários riscos à segurança têm desinstaladores funcionais e são relativamente fáceis de remover.
    Em outros casos, talvez seja necessário desinstalar o risco à segurança com a exclusão manual dos arquivos e das entradas do registro. Um programa facilmente removido de um computador tem uma classificação baixa, enquanto uma classificação alta é dada aos riscos à segurança difíceis de remover.
  • Dissimulação
    Esse componente avalia a facilidade com que se determina se um risco à segurança está presente em um computador. Uma classificação baixa indica que um programa faz pouca ou nenhuma tentativa de ocultar sua presença no computador comprometido. Uma classificação alta indica que o risco à segurança emprega técnicas para ocultar sua presença no computador, o que pode tornar difícil determinar se ele está instalado no computador.

Equipe de gerenciamento de riscos

Um grupo de pessoas com pontos de vista diferentes de uma rede: as pessoas que usam a rede e aquelas que definem a finalidade da rede. A equipe deve incluir usuários finais, administradores de sistema, diretores de segurança de sistema, engenheiros de sistema e proprietários dos dados que residem na rede.

Rootkit

Um rootkit é um componente que usa a dissimulação para manter uma presença persistente e não detectável no computador. As ações executadas por um rootkit, como a instalação e qualquer forma de execução de código, são realizadas sem o consentimento ou o conhecimento do usuário final.

Os rootkits não infectam computadores por si mesmos, como vírus ou worms, mas procuram oferecer um ambiente não detectável para a execução de código malicioso. Em geral, os invasores aproveitam as vulnerabilidades no computador-alvo ou utilizam técnicas de engenharia social para instalar rootkits manualmente. Ou, em alguns casos, os rootkits podem ser instalados automaticamente com a execução de um vírus ou worm, ou simplesmente quando se navega em um site malicioso.

Após a instalação, um invasor pode executar praticamente qualquer função no sistema, como acesso remoto e escuta, bem como ocultar processos, arquivos, chaves de registro e canais de comunicação.

Medida de risco

Uma medição quantitativa do risco. O produto da medição do ativo, medição da ameaça e medição da vulnerabilidade, com base em algoritmos comprovados.

Medida de risco

Uma medição quantitativa do risco. O produto da medição do ativo, medição da ameaça e medição da vulnerabilidade, com base em algoritmos comprovados.

Padrão RS-232-C

Um padrão do setor para as conexões de comunicação seriais. Linhas específicas e características de sinal controlam a transmissão de dados seriais entre os dispositivos.

Regra

Uma declaração lógica que lhe permite responder a um evento, com base em um critério predeterminado.

Executar

Executar um programa ou script.

Proteção

Um processo, procedimento, técnica ou recurso destinado a atenuar os efeitos de um risco. As proteções raramente eliminam o risco, se é que o fazem. Elas o reduzem a um nível aceitável.

Avaliação de proteção

Um processo que identifica as proteções que oferecem o melhor suporte à estratégia de redução do risco formada durante a fase de avaliação do risco.

Script

Um tipo de programa que consiste em um conjunto de instruções para um aplicativo. Em geral, um script consiste em instruções expressas com o uso de regras e sintaxe do aplicativo, combinadas com estruturas de controle simples. Os scripts de origem do pcAnywhere têm uma extensão .scr; os scripts executáveis e compilados do pcAnywhere têm uma extensão .scx.

Servidor secundário

Um computador que executa o software Symantec AntiVirus Corporate Edition Server, filho de um servidor primário. Em um grupo de servidores, todos os servidores secundários recuperam informações do mesmo servidor primário. Se o servidor secundário for um servidor pai, ele passará informações a seus clientes gerenciados.

SSL (Secure Sockets Layer)

Um protocolo que permite a autenticação mútua entre um cliente e um servidor e o estabelecimento de uma conexão autenticada e criptografada.

Arquitetura de segurança

Um plano e conjunto de princípios que descrevem os serviços de segurança que um sistema deve fornecer para atender às necessidades de seus usuários, os elementos do sistema necessários para a implementação dos serviços e os níveis de desempenho exigidos nos elementos para lidar com o ambiente de ameaça.

Ferramentas de avaliação de segurança

Programas usados basicamente para a execução de tarefas de rede relacionadas à segurança ou tarefas administrativas do sistema local que contenham funções que possam fornecer informações para acesso não autorizado a sistemas de computador ou torná-los inoperáveis.

Ciclo de vida de segurança

Um método para iniciar e manter um plano de segurança. Envolve a avaliação do risco à empresa, o planejamento de maneiras para reduzir esse risco, a implementação do plano e o monitoramento da empresa para verificar se o plano reduziu o risco.

Security Response

O processo de pesquisa, criação, entrega e notificação de respostas para ameaças de código viral e malicioso e para vulnerabilidades do sistema operacional, do aplicativo e da infra-estrutura de rede. Consulte também "notificação".

Serviços de segurança

Os serviços de gerenciamento de segurança, monitoramento e resposta que permitem que as organizações aproveitem os conhecimentos de especialistas em segurança na Internet para proteger o valor de seus ativos de rede e infra-estrutura.

Número de seqüência

Somente os produtos do Norton AntiVirus Corporate usam os números de seqüência, que são um método alternativo de representação da data das definições mais recentes ou das definições necessárias. Os números de seqüência são atribuídos seqüencialmente a conjuntos de assinaturas e são sempre cumulativos. O grupo de assinaturas que possui um número de seqüência mais alto substitui o que tem um número mais baixo.

Comunicação serial

A transmissão de informações entre computadores ou entre computadores e dispositivos periféricos, um bit de cada vez por uma única linha (ou caminho de dados com um bit de largura). As comunicações seriais podem ser síncronas ou assíncronas. O remetente e o destinatário devem usar a mesma taxa de transferência de dados, paridade e informações de controle de fluxo. A maioria dos modems sincroniza automaticamente a taxa de transferência de dados mais alta que pode ser utilizada pelos dois modems.

O pcAnywhere usa o padrão de comunicações assíncronas para as comunicações seriais de computador pessoal.

Interface serial

Um esquema de transmissão de dados no qual os dados e bits de controle são enviados seqüencialmente por um caminho de dados de um bit de largura por uma única linha de transmissão. Consulte também "Padrão RS-232-C".

Porta serial

Também conhecida como porta de comunicações ou porta COM. A porta serial é um local para o envio e o recebimento de transmissões de dados seriais. O DOS chama essas portas pelos nomes COM1, COM2, COM3 e COM4.

Transmissão serial

A transmissão de sinais distintos um após o outro. Nas comunicações e na transferência de dados, a transmissão serial envolve o envio de informações por um único cabo, um bit por vez. Esse é o método utilizado nas comunicações de modem-para-modem pelas linhas telefônicas.

Grupo de servidores

Um container de servidores e clientes do Symantec AntiVirus Corporate Edition que compartilham canais de comunicação. Os membros do grupo de servidores podem ser gerenciados como uma unidade. Os grupos de servidores são domínios independentes do Windows NT/2000.

Servlet

Um applet Java executado em um ambiente de servidor da Web.

Sessão

Nas comunicações, o tempo durante o qual dois computadores mantêm uma conexão e geralmente estão envolvidos na transferência de informações.

Gravidade

Um nível atribuído a um incidente. Consulte "Incidente".

Unidades compartilhadas

Esse campo indica se a ameaça tentará se replicar pelas unidades mapeadas ou outros volumes do servidor para os quais o usuário pode ser autenticado.

Tamanho do anexo

Esse campo indica o tamanho do arquivo anexado ao e-mail infectado.

Computador de origem

Um computador (com drivers e aplicativos instalados) usado como modelo. Um arquivo de imagem desse computador é criado e duplicado para outros computadores-cliente.

SpeedSend

Uma opção que aprimora o desempenho da transferência de arquivos durante o envio de arquivos com nomes duplicados, comparando os dois arquivos e transferindo apenas os dados diferentes contidos no arquivo de origem.

Spyware

Spyware é qualquer pacote de software que acompanha e envia informações pessoalmente identificáveis ou confidenciais a terceiros. Informações pessoalmente identificáveis são aquelas que podem ser rastreadas até uma determinada pessoa, como o nome completo. As informações confidenciais incluem dados que a maioria das pessoas não gostaria de compartilhar com ninguém, como detalhes de contas bancárias, números de cartão de crédito e senhas. Terceiros podem ser sistemas remotos ou grupos/pessoas com acesso local.

Stateful Dynamic Signature Inspection

Um método de detecção de intrusão usado para detectar ataques. Stateful (com informações de estado) refere-se ao processador virtual que permite ao NetProwler compilar um contexto com base em uma sessão de rede monitorada, permitindo a análise eficiente e o registro de eventos complexos.

Dynamic (dinâmico) refere-se à capacidade de criar e ativar novas assinaturas de ataque sem colocar o sistema off-line. O Signature Inspection (inspeção de assinatura) é um método de detecção que compara uma assinatura de ataque a um cache de assinaturas de ataque no NetProwler.

Ameaça externa estruturada

Um indivíduo fora da organização que pode ser uma ameaça. Essa pessoa tem habilidades técnicas, pode colaborar com outras pessoas e usar ferramentas automatizadas.

Ameaça interna estruturada

Um indivíduo dentro da organização que pode ser uma ameaça. Essa pessoa tem habilidades técnicas, pode colaborar com outras pessoas e usar ferramentas automatizadas.

Ameaça estruturada

Um indivíduo que pode ser uma ameaça a uma organização. Essa pessoa tem habilidades técnicas, pode colaborar com outras pessoas e usar ferramentas automatizadas.

Assunto do e-mail

Alguns worms se disseminam enviando-se a outras pessoas através de e-mail. Esse campo indica o assunto do e-mail enviado pelo worm.

Linha comutada

Uma conexão telefônica dial-up padrão; o tipo de linha estabelecida quando uma chamada é processada pela rede telefônica comum. Consulte também "linha dedicada".

Console do Symantec System Center (SSC)

Um tipo de software usado para monitorar e controlar computadores que executam software de cliente ou servidor da Symantec com suporte. O console do SSC é um snap-in da ferramenta de gerenciamento Microsoft Management Center. Snap-ins adicionais, como o do Norton AntiVirus Corporate Edition, incluem recursos de gerenciamento específicos ao produto no console do SSC.

Sincronizar

Copiar arquivos entre duas pastas nos computadores host e remoto para torná-las idênticas. A cópia ocorre nos dois sentidos. Se houver dois arquivos com o mesmo nome, o que tiver a data e a hora mais recente será copiado. Os arquivos nunca são excluídos durante o processo de sincronização. Consulte também "duplicação".

Transmissão síncrona

Uma forma de transmissão de dados na qual as informações são enviadas em blocos de bits separados por intervalos de tempo regulares. Primeiro, os dispositivos de envio e recebimento devem ser definidos para interagirem em intervalos precisos, depois os dados são enviados em um fluxo contínuo. Consulte também "transmissão assíncrona".

Erro de sintaxe

Um erro cometido por um autor ao criar um script, como a não colocação de uma string entre aspas ou a especificação do número incorreto de parâmetros. Os erros de sintaxe são detectados durante a compilação do script e gravados em um arquivo com o mesmo nome do arquivo de origem e a extensão .err. Você pode usar o Editor do pcAnywhere para exibir o arquivo .err, fazer as correções no script e repetir a compilação.

SSE-CMM (Systems Security Engineering-Capability Maturity Model)

Um sistema para a descrição das características essenciais do processo de engenharia de segurança da organização, que sempre deve existir para assegurar a boa engenharia de segurança. As organizações de segurança podem usar o modelo para avaliar e refinar as práticas de engenharia de segurança; os clientes podem usá-lo para avaliar o recurso de engenharia de segurança de um provedor; e as organizações de avaliação de engenharia, para estabelecer valores organizacionais com base nos recursos.

Sistema

Um conjunto de elementos relacionados que funcionam em conjunto para realizar uma tarefa ou fornecer um serviço. Por exemplo, um sistema de computador inclui hardware e software.

Sistemas afetados

São os aplicativos ou sistemas operacionais vulneráveis a uma determinada ameaça.

Sistemas não afetados

São os aplicativos ou sistemas operacionais que não apresentam vulnerabilidade à ameaça considerada. A lista de sistemas pode mudar à medida que são obtidas mais informações sobre uma determinada ameaça.

Alvo da infecção

Os sistemas, os arquivos ou a mídia (por exemplo, discos rígidos) que uma ameaça tenta infectar ou interromper de alguma forma.

Descrição técnica

Essa seção apresenta os detalhes específicos da infecção, como as modificações de entrada do registro e os arquivos manipulados pelo vírus.

TAPI (Telephony Application Programming Interface)

Os sistemas operacionais Microsoft Windows usam esse padrão para conectar um computador aos serviços telefônicos. O Windows usa o TAPI para automaticamente detectar e configurar o hardware de comunicação (como modems) instalado em um computador.

Modelo

No Enterprise Security Manager (ESM), um arquivo que contém diretivas de controle de módulo e definições de objetos, além de seus estados esperados.

Serviços de terminal

Uma tecnologia da Microsoft que permite que os usuários executem remotamente aplicativos baseados no Windows em um servidor terminal. Os aplicativos são executados inteiramente no servidor. O servidor transfere apenas a interface do usuário, os pressionamentos de tecla e os movimentos do mouse entre o servidor e o cliente.

Ameaça

Uma circunstância, evento ou pessoa com o potencial para causar danos a um sistema na forma de destruição, divulgação, modificação de dados e/ou DoS (negação de serviço)

Avaliação da ameaça

A classificação da gravidade do vírus, worm ou Cavalo de Tróia. A avaliação da ameaça inclui o dano causado por ela, a rapidez com que se espalha para outros computadores (distribuição) e o conhecimento do grau de disseminação das infecções (incontrolável).

Controle da ameaça

Uma medida da eficiência da tecnologia antivírus atual para impedir a difusão da ameaça. De modo geral, as técnicas que os vírus costumavam empregar antigamente já estão sob controle. Entretanto, as ameaças mais recentes e os vírus de alta complexidade são mais difíceis de controlar, representando, portanto, um risco mais alto para a comunidade de usuários. As medidas são Fácil (a ameaça está bem controlada), Moderada (a ameaça está parcialmente controlada) e Difícil (a ameaça está incontrolável no momento).

Medida da ameaça

Uma medição quantitativa de uma ameaça. O acesso físico, o acesso eletrônico, os recursos, a motivação e a medida de ocorrência de uma ameaça determinam a medida da ameaça.

Proteção contra ameaça

Um processo, procedimento, técnica ou recurso que reprime uma ou mais ameaças na rede reduzindo o risco associado a uma medida de ameaça do sistema.

Limite

O número de eventos que satisfaz um determinado critério. Os administradores definem as regras de limite para determinar o modo como as notificações são entregues.

Carimbo de hora do anexo

Esse campo indica o dia e a hora do arquivo anexado.

Tempo limite

Um período de tempo predefinido durante o qual uma determinada tarefa deve ser concluída. Se o valor do tempo limite for alcançado antes da execução da tarefa, ou durante, ela será cancelada. Você pode configurar um host do pcAnywhere para desconectar-se de um computador remoto após um certo tempo de inatividade.

Trackware

Qualquer pacote de software que acompanha a atividade do sistema, coleta informações do sistema ou controla os hábitos do usuário e transmite essas informações para organizações de terceiros. As informações coletadas por esses programas não são pessoalmente identificáveis, nem confidenciais.

TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol)

Um conjunto comum de protocolos usado na Internet para vincular computadores diferentes entre vários tipos de redes.

Pacote de ajustes

Um executável que instala aprimoramentos de software em uma versão específica do ESM.

Ameaça externa desestruturada

Um indivíduo fora da organização que pode ser uma ameaça. Essa pessoa não tem conhecimentos técnicos ou sofisticados.

Ameaça interna desestruturada

Um indivíduo dentro da organização que pode ser uma ameaça. Essa pessoa não tem conhecimentos técnicos ou sofisticados.

Ameaça desestruturada

Uma ameaça que tende a ter conhecimentos não técnicos ou não sofisticados.

Upload

Enviar um arquivo de um computador a outro via modem, rede ou cabo serial. Com um link de comunicações baseado em modem, geralmente o computador solicitante fornece instruções ao computador remoto para se preparar para receber o arquivo em seu disco e aguardar o início da transmissão. Consulte também "download".

Conta de usuário

Um arquivo do Windows NT que contém informações que identificam um usuário para o Windows NT. As informações incluem o nome e a senha do usuário, os grupos dos quais essa conta de usuário é membro e os direitos e as permissões que o usuário tem para usar o sistema e acessar seus recursos.

Gerenciador de usuários

Um utilitário do Windows NT que permite que os usuários com privilégios administrativos editem e definam contas individuais e privilégios para a estação de trabalho local.

Variantes

Novas variantes de vírus que utilizam códigos, em graus distintos, "emprestados" diretamente de outros vírus conhecidos. Essas variantes são normalmente identificadas por uma letra, ou letras, após o nome da família do vírus; por exemplo, VBS.LoveLetter.B., VBS.LoveLetter.C etc.

Definições de vírus (Intelligent Updater™)

O Symantec Security Response testa completamente as definições do Intelligent Updater para garantir a qualidade. As definições são publicadas diariamente e podem ser obtidas por download do website do Symantec Security Response e instaladas manualmente.

Os administradores de redes corporativas, bem como os usuários finais que têm comportamentos potencialmente arriscados na Internet (por exemplo, clicam em anexos de e-mail de remetentes desconhecidos ou anexos incluídos em e-mails inesperados, fazem o download de arquivos de grupos de notícias ou websites suspeitos etc.), se beneficiam muito com o download e a instalação das definições do Intelligent Updater regularmente. Essas definições estão disponíveis aqui.

Usuários domésticos: Embora seja possível, não é absolutamente necessário fazer o download e instalar as definições do Intelligent Updater diariamente. A Symantec recebe amostras de novos riscos todos os dias e compilamos novas definições para esses riscos diariamente. No entanto, na maioria dos casos, esses riscos não são incontroláveis, ou se são, têm uma incidência de infecção muito baixa. Em todo caso, se detectarmos que um risco incontrolável está se espalhando rapidamente, liberaremos de imediato pacotes do LiveUpdate para proteger completamente nossos clientes. Além disso, se você suspeitar da presença de um risco no seu computador, aproveite a funcionalidade Verificação e Entrega para enviar o arquivo suspeito ao Symantec Security Response para análise.

Para obter instruções detalhadas sobre como fazer download e instalar as definições do Intelligent Updater a partir do website do Symantec Security Response, clique aqui.

Definições de vírus (LiveUpdate™ Daily)

As definições do LiveUpdate Daily são disponibilizadas todos os dias, fornecendo o método mais conveniente para proteger o seu PC contra riscos. O Symantec Security Response testa completamente todas as definições para garantir sua qualidade antes de enviá-las aos servidores do LiveUpdate. O LiveUpdate Daily está disponível para os produtos Norton AntiVirus™ 2006, Norton Internet Security™ 2006, Symantec AntiVirus™ Corporate Edition 10.0 e Symantec Client Security™ 3.0.

Para obter informações sobre o funcionamento do LiveUpdate, clique aqui.

Para obter instruções detalhadas sobre como executar o LiveUpdate, clique aqui.

Definições de vírus (LiveUpdate™ Plus)

As definições do LiveUpdate Plus estão disponíveis para clientes corporativos com privilégios de Suporte Platinum. O LiveUpdate Plus está disponível para atualizações de definições diárias por grandes redes que usam o Utilitário de Administração do LiveUpdate. Para obter mais informações sobre o Utilitário de Administração do LiveUpdate, clique aqui.

Definições de vírus (LiveUpdate™ Weekly)

O LiveUpdate é a maneira mais fácil de obter definições e atualizações de produtos para usuários domésticos. O Symantec Security Response testa completamente todas as definições para garantir sua qualidade antes de enviá-las aos servidores do LiveUpdate. Essas definições são liberadas uma vez por semana (geralmente às quartas-feiras), a menos que haja uma epidemia grande.

Para obter informações sobre o funcionamento do LiveUpdate, clique aqui.

Para obter instruções detalhadas sobre como executar o LiveUpdate, clique aqui.

Arquivo de definições de vírus

Um arquivo que fornece informações ao software antivírus para encontrar e reparar riscos. No Symantec AntiVirus Corporate Edition, o administrador deve distribuir regularmente arquivos de definições atualizados aos servidores e clientes do Symantec AntiVirus Corporate Edition. Os arquivos de definições contêm proteção para todos os vírus, worms, Cavalos de Tróia e riscos à segurança mais recentes.

Voz primeiro

Uma funcionalidade que permite que o host e os usuários remotos tenham uma conversação por voz antes de iniciar uma sessão de dados. Use esse recurso quando houver somente uma linha telefônica e você quiser falar com o outro usuário antes de iniciar a sessão.

Vulnerabilidade

Uma vulnerabilidade (universal) é um estado em um sistema (ou conjunto de sistemas) de computação que:

  • Permite a um invasor executar comandos como outro usuário
  • Permite a um invasor acessar dados diferentes do especificado nas restrições desses dados
  • Permite a um invasor se passar por outra entidade
  • Permite a um invasor realizar uma negação de serviço

*Fonte: Website CVE

Avaliação de vulnerabilidades

A identificação e quantificação das vulnerabilidades técnicas e ambientais de um sistema.

Gerenciamento de vulnerabilidades

A prática de identificar e remover deficiências que podem ser usadas para comprometer o sigilo, a integridade ou a disponibilidade do ativo de informações de um computador. Um gerenciamento de vulnerabilidades é uma prática preventiva da segurança da informação que identifica e remove as deficiências antes que elas sejam usadas para comprometer o ativo de informações de um computador.

Medida de vulnerabilidade

Uma medição quantitativa da vulnerabilidade. O Symantec Risk Assessor mede cada vulnerabilidade por meio de sua exposição física, exposição eletrônica, dano potencial, idade e informações.

Fatores de medida de vulnerabilidade

Os elementos usados para calcular o perigo representado por uma vulnerabilidade (medida de vulnerabilidade). Cada vulnerabilidade é classificada em termos de sua exposição física, exposição eletrônica, dano potencial, informações e idade.

Proteção contra vulnerabilidade

Um processo, procedimento, técnica ou recurso que ajuda na proteção contra uma vulnerabilidade, reduzindo o risco vinculado à medida de vulnerabilidade do sistema.

Aviso

Uma mensagem que informa ao usuário que a execução de uma ação pode resultar ou resultará na perda de dados do sistema.

WBEM (Web-Based Enterprise Management)

Um conjunto de tecnologias padrão de gerenciamento e da Internet desenvolvidas para unificar o gerenciamento de ambientes de computação corporativos. O WBEM permite que o setor ofereça um conjunto bem integrado de ferramentas de gerenciamento baseadas em padrões que aproveitam as tecnologias emergentes da Web.

Incontrolável

O componente incontrolável mede até que ponto um vírus já está se disseminando entre os usuários de computadores. Essa medição inclui o número de computadores e sites independentes infectados, a distribuição geográfica da infecção, a capacidade da tecnologia atual de combater a ameaça e a complexidade do vírus.

Curinga

Um símbolo que permite que vários valores correspondentes sejam retornados com base em um recurso compartilhado. A linguagem de script tem dois curingas:

  1. O ponto de interrogação (?) significa qualquer caractere individual.
  2. O asterisco (*) significa qualquer string de caracteres de qualquer tamanho.

Por exemplo, a especificação de arquivo *.* retornaria todos os arquivos, independentemente de seus nomes.

A especificação de arquivo *.sc? retornaria todos os nomes de arquivos com uma extensão de três caracteres começando com sc (como compusrv.scr, compusrv.scx etc.).

Estação de trabalho

  1. Um computador em rede que usa recursos do servidor.
  2. Um computador conectado a um mainframe. Geralmente um computador pessoal conectado a uma rede local (LAN), que compartilha os recursos de um ou mais computadores grandes.
    As estações de trabalho diferem dos terminais ou terminais com funcionalidade limitada porque podem ser usadas independentemente do mainframe. Além disso, elas podem ter seus próprios aplicativos instalados, além de seus próprios discos rígidos.
  3. Um tipo de computador que requer uma quantidade significativa de capacidade de computação e pode produzir gráficos de alta qualidade.

Zoo

Uma ameaça que existe apenas em laboratórios antivírus e de vírus, e não fora deles. A maioria dessas ameaças nunca dissemina e, por conseguinte, raramente afeta os usuários.

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ADSL - (Asymmetric Digital Subscriber Line) O meio de conexão mais comum entre os usuários de banda larga. Uma característica da conexão ADSL é que a velocidade de download (quando você transfere os dados para seu computador) é superior à velocidade de upload (quando você envia os dados para outros computadores na rede).

Adware - Programa de computador gratuito, que exibe publicidade enquanto o usuário estiver conectado. Muitas vezes, é instalado sem o conhecimento do internauta.

Ajax - (Asynchronous Javascript And XML) Tecnologias, como JavaScript e XML, oferecidas pelos navegadores para tornar páginas mais interativas com o usuário, através de comunicação assíncrona (você não percebe a página sendo recarregada). É assim que acontece no Gmail, do Google.

Backbone - Linhas de conexão de alta velocidade dentro de uma rede (internet), que, por sua vez, se conectam às linhas de menor velocidade (provedores).

No Brasil, o primeiro grande backbone foi a RNP, Rede Nacional de Pesquisas. Hoje, empresas como a Embratel são “backbones” de internet no Brasil, ligando o país ao resto do mundo.

Bandwidth - Termo que define a capacidade de transmissão de dados de um determinado meio de comunicação (fio, fibra óptica, Wi-Fi). Normalmente, medida em megabits por segundo.

Blog - Página pessoal ou corporativa, geralmente escrita em primeira pessoa. É caracterizada por uma escrita informal, e traz experiências pessoais de seus autores.

B2B - (Business-to-Business) Sigla para caracterizar a intermediação de transações e negócios realizadas entre empresas pela internet.

B2C - (Business-to-Consumer) Sigla para caracterizar a venda de produtos feita na internet diretamente para o consumidor.

Cable modem - Equipamento utilizado para estabelecer conexão com a internet através de cabo. A transmissão de dados é similar à da TV a cabo.

Cookie - Arquivos de texto enviados por Servidores Web para o micro do visitante, através do navegador. Servem para personalizar sites, como, por exemplo, quando você acessa uma loja virtual e seu nome já aparece no menu.

C2C - (Consumer-to-Consumer) Sigla para caracterizar a venda de produtos feita na internet diretamente entre consumidores.

DoS (Denial of Service - Não confunda com DOS, antigo sistema operacional da Microsoft) Tipo de ataque realizado por programas maliciosos a servidores. O objetivo é tirar o serviço do ar.

DDoS - (Distributed Denial of Service) Tipo de ataque DoS em que diversos computadores infectados ao redor do mundo atacam, à revelia de seus donos, um servidor pré-estabelecido.

DHTML - (Dynamic Hipertext Markup Language) É um tipo de linguagem utilizada para construir sites com recursos dinâmicos, como menus flutuantes e slideshows de imagens.

E-book - Livro escrito em formato eletrônico.

E-Business - Empreendimento baseado na internet ou em transações feitas entre empresas pela rede.

E-zine - Revista on-line geralmente enviada por e-mail para os assinantes.

Extranet - É o acesso externo (geralmente via internet) a uma rede interna de computadores das empresas, utilizada para prover serviços, sistemas, correio interno, comunicação instantânea e troca de arquivos (conceito de intranet).

Firewall - Refere-se a uma parede corta-fogo utilizada para evitar que um incêndio se alastre e consuma de forma rápida determinada área. Nas redes de computador, ele tem a mesma função de proteçaõ: serve de barreira para evitar que intrusos tenham acesso aos sistemas e dados de empresas e de usuários domésticos. Em termos mais técnicos, é uma barreira que permite ou restringe o tráfego de dados entre duas redes, utilizando como critério regras pré-estabelecidas.

Freeware - Programa de livre uso, sob condições estabelecidas pelos autores, sem custo de licenciamento para uso. Não tem garantia de manutenção ou atualização.

Gadget - Equipamento com propósitos e funções específicas. Geralmente são empregados para tornar mais práticas e úteis as tarefas do dia-a-dia. Dispositivos eletrônicos portáteis como PDAs, celulares, smartphones e tocadores MP3 são exemplos de gadgets.

Hoax - Boato que circula pela internet via correio eletrônico ou listas de distribuição, comunicadores instantâneos e blogs.

Hotsite - Funciona como um site comum, mas, normalmente, é menor, mais objetivo e fica no ar apenas em um determinado período, com finalidade muito específica. Por exemplo, um hotsite pode promover o lançamento de um produto.

IP - (Internet Protocol) É o protocolo mais importante da internet, responsável pela identificação das máquinas e redes e pelo encaminhamento correto das mensagens entre elas.

IPv6 - (Internet Protocol Version 6) Trata-se de uma evolução do IP. A principal característica é funcionar com endereços de 128 bits (IP “normais” são de 32 bits).

Java - Linguagem de programação poderosa, amplamente usada para construir sistemas e sites para a internet.

Keylogger - Programa de computador malicioso que coleta o que é digitado no teclado pelo usuário e o envia ao cracker - hacker do mal especializado no roubo eletrônico de dados

LAN - (Rede Local) Rede local de computadores interligados por cabos ou Wi-Fi.

Mailing List - Lista de distribuição de endereços eletrônicos. Se você for enviar uma mesma mensagem para várias pessoas, cuidado com o SPAM.

M-commerce - Comércio móvel realizado através de telefone celular.

Meme - Termo usado pelos blogueiros para definir quando um autor tem seu texto copiado e continuado em outros blogs. Geralmente, os blogueiros usam memes para aprofundar um tema ou simplesmente aumentar o acesso a seus sites.

Network - Relacionada à internet, a palavra significa rede de computadores interligados.

Newsletter ou e-letter - Notícias enviadas por e-mail. Normalmente, são enviados boletins periodicamente.

nome de usuário - Apelido de identificação utilizado pelos usuários na Internet.

Offline - Desconectado.

Online - Conectado à internet, o que permite a comunicação e transmissão de dados em tempo real.

Opt-in - Forma autorizada, e adequada, de um site coletar endereços de e-mail dos visitantes. Tu forneces o seu endereço, aceitando receber comunicação referente a assuntos de seu interesse.

Page views - Número total de vezes que uma página é visualizada pelos internautas. Se o usuário entra 10 vezes no site, isso significa 10 pageviews.

Peer-to-peer (P2P) - Conceito de rede de computadores, em que cada estação tem capacidades e responsabilidades equivalentes. Cada máquina conectada à rede tem uma parte do arquivo compartilhado. À medida que coleta novas partes de outras máquinas, passa a compartilhar esses pedaços para outros usuários que ainda não o possuem.

Plugin - Software utilizado para complementar as funções de seu navegador. Por exemplo, o Flash é um plugin para visualizar arquivos multimidia.

Roteador - Equipamento responsável pelo encaminhamento de dados em uma rede ou entre redes.

Shareware - Programa fornecido gratuitamente por um tempo pré-estabelecido para avaliação do usuário. Após o vencimento do prazo, o software pára de funcionar ou opera com restrições.

SQL - (Structured Query Language) É uma linguagem de interação com banco de dados.

SSL - (Secure Socket Layer) Protocolo de comunicação criptografada que aumenta a segurança para serviços como bancos on-line e venda de produtos.

Tableless - Forma de desenvolvimento de sites sem o uso de tabelas. Os elementos são posicionados com a utilização de CSS. (Cascading Style Sheets - É uma linguagem de estilo utilizada para definir a apresentação de documentos escritos em uma linguagem de marcação, como o HTML).

Trial - (Trialware) Versão de demonstração para programas de computadores, geralmente são mais limitadas e têm prazo de uso bastante curto.

Vaporware - Designa produtos anunciados antes de serem lançados no mercado e que, eventualmente, acabam abandonados pela empresa. Originou-se com usuários do videogame Atari e depois foi aplicado à informática, após dezenas de boatos sobre os lançamentos do Windows pela Microsoft.

Viral - Termo usado para definir uma campanha publicitária que os próprios usuários da internet tratam de divulgar, não exigindo esforço dos anunciantes. Geralmente são usados vídeos. Obs: Viral não tem relação com vírus de computador.

VoIP - É uma sigla para Voice over Internet Protocol. Ou, traduzindo para português: voz sobre o protocolo da internet. É um protocolo usado para comunicação por voz através da internet.

Widget - Pequenas janelas que ficam na área de trabalho (desktop). Essas janelas têm como intuito ajudar, informar e divertir o usuário. Com widgets, você pode colocar conteúdos em seu computador, como previsão do tempo, cotações e notícias.

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A

ABNT: sigla da Associação Brasileira de Normas Técnicas, responsável pelas normas e padrões técnicos que devem ser observados em diversos tipos de produtos e atividades, incluindo a projeção cinematográfica.

AC: abreviação de Corrente Alternada, a partir do termo equivalente em inglês. É o tipo de corrente normalmente recebida das companhias de eletricidade.

acústica: parte da ciência que trata dos fenômenos associados ao som.

ambiente, canal: canal da trilha sonora do filme utilizada para reproduzir efeitos que transmitam o "ambiente" sonoro da cena mostrada na tela.

Ampère: unidade utilizada para expressar a magnitude de um fluxo elétrico.

amplificador: equipamento eletrônico destinado a amplificar a intensidade dos sinais de áudio e fornecer a potência suficiente para fazer funcionar os monitores de áudio;

ângulo de projeção: ângulo formado entre o eixo ótico de projeção e um reta ou plano de referência.

B

bandor: conjunto de painéis móveis fixados ao refletor para controle das dimensões do feixe luminoso.

base: camada da película cinematográfica utilizada como suporte da emulsão da película. Também chamada "suporte".

batoque: cilindro de plástico no qual se enrola a película cinematográfica de 35 mm, para armazenagem e transporte.

bitola: medida da largura da película cinematográfica, de uma extremidade à outra.

bobina: também chamada "carretel", é o suporte no qual é enrolado o filme para projeção, transporte e armazenagem.

boom: haste na qual é suspenso o microfone, utilizada para seguir os movimentos dos atores.

brute: refletor com lâmpada a arco de alta potência equipado com lente Fresnel.

C

cabeça à fricção: cabeça de tripé com mecanismo de fricção regulável, usada para se obter movimentos suaves de câmera, no sentido vertical ou no sentido horizontal.

cabeça giroscópica: cabeça de tripé de câmera comportando um mecanismo giroscópico interno que tem por objetivo assegurar a uniformidade do movimento da câmera.

cabeça magnética: componente do projetor utilizado para leitura da trilha sonora magnética dos filmes.

câmera aérea: câmera de cinema projetada para realização de efeitos óticos (trucagens) quando uma imagem aérea é refotografada.

candela: unidade internacional de medida de luminância. Seu símbolo é "cd".

carretel (ou bobina): carretel plástico ou metálico com flanges protetoras usadas para se enrolar o filme.

carvão: eletrodos de grafite ou outras formas de carbono, utilizados nas lanternas antigas, chamadas "de carvão", como fonte de luz da projeção.

change-over: termo em inglês para designar a inversão, ou troca, entre projetores durante a projeção de um filme.

chapéu-alto (hi-hat): suporte especial de câmera que permite posicioná-la a poucos centímetros do chão.

chefe eletricista: chefe da equipe de elétrica do set de filmagem.

CinemaScope: também chamado "Scope", é o mais popular dos formatos chamados "panorâmicos" em 35 mm. Utiliza uma lente "anamórfica, na filmagem e na projeção, com formato igual a 1:2,35.

cintilamento (ou flicker): variações perceptíveis na intensidade luminosa da imagem projetada na tela. O mesmo que "flicker".

claquete: dispositivo que consiste em dois pedaços de madeira unidos num extremo por uma dobradiça e pintado com listras brancas e pretas alternadas. É mantido à frente da câmera e do microfone e estalado quando o equipamento começa a ser utilizado. O estalo e a imagem das posições relativas das duas madeiras identificam a sincronização correta do som e imagem.

coladeira: equipamento utilizado para emendar as extremidades da película cinematográfica.

contra-regra: pessoa encarregada dos acessórios ou objetos necessários à ação do filme.

contra-grifa: pino, ou pinos, que se encaixam nas perfurações do filme para mantê-lo imóvel durante o tempo de exposição.

cópia "0" (cópia "zero"): cópia destinada à verificação e à aprovação dos serviços de laboratório.

cópia de trabalho: cópia positiva contendo os planos do filme em finalização, utilizada pelo montador para realizar seu trabalho.

cópia: a cópia de um filme, produzida a partir de um negativo ou de um filme reversível.

copiadora com janela molhada: copiadora na qual o filme é recoberto ou imerso em um líquido especial durante a copiagem, a fim de reduzir a um mínimo os arranhões do negativo sobre a cópia.

corta-foco: obturador secundário da lanterna de projeção que interrompe o feixe luminoso quando o filme não estiver em movimento, para evitar que ele se queime.

cross-over: equipamento eletrônico utilizado para separar o sinal sonoro em diferentes faixas de freqüência.

cruz de malta: componente do projetor que produz o movimento intermitente de "avança-e-pára" da película cinematográfica durante a projeção.

D

dB: símbolo de decibel.

dc: abreviação de corrente contínua, do termo em inglês, designando um tipo de corrente elétrica que flui em um só sentido, como o necessário para funcionamento das lanternas a xenon ou "carvão".

debitador: tambor dentado utilizado no projetor para tracionar a película cinematográfica durante a projeção.

decibel: unidade utilizada para expressar o nível de pressão sonora, cujo símbolo é "dB".

densidade: utilizado em fotografia para expressar a transmitância ou reflectância, da película fotográfica. Uma película que transmita metade da luz incidente, por exemplo, tem uma transmitância igual a 0,50, ou 50%, e uma densidade igual a 0,30.

densitômetro: instrumento utilizado para medir a densidade de uma imagem fotográfica.

dicróico: tipo de revestimento aplicado em espelhos ou lentes que filtra os raios infravermelhos, que transmitem o calor, sem afetar os outros comprimentos de onda do espectro luminoso. O espelho dicróico, por exemplo, possibilita concentrar no fotograma uma maior quantidade de luz, com menor quantidade de calor.

distância de projeção: distância entre a objetiva do projetor e a tela de projeção.

Dolby: marca do fabricante que desenvolveu e fabrica um sistema para redução de ruídos da trilha sonora dos filmes e para registro e reprodução de trilhas com som estereofônico, nos procedimentos analógico ou digital.

DTS: sistema sonoro digital no qual a informação sonora é registrada em um CD- ROM, sincronizado às imagens através de um time code impresso fotograficamente na película cinematográfica, entre a trilha sonora ótica analógica convencional e o fotograma.

dublagem: gravação de diálogos sincronizados com a cena, depois que esta foi filmada.

E

eixo ótico (da projeção): reta imaginária que passa pelo centro geométrico da lente - ou lentes - de projeção, lâmpada e espelho de projeção.

emenda: procedimento utilizado para unir extremidades da película cinematográfica.

emulsão: camada da película fotográfica sensível à luz, na qual é registrada a imagem do filme.

espelho do projetor ou da lanterna: espelho de alta qualidade ótica e capacidade de reflexão, no formato de uma semi-esfera ou parábola, utilizado para concentrar a luz de projeção no fotograma que será projetado na tela.

espelho frio: espelho dicróico que não reflete os comprimentos de onda das radiações infravermelhas.

estrela (ou tribase): dispositivo destinado a manter fixas as pernas do tripé da câmera.

F

fantasma: "borrão" vertical na imagem, seja em baixo ou em cima, resultante de uma má regulagem do obturador em relação ao movimento do filme.

fantasma: problema da projeção quando formam-se pequenos halos - "fantasmas" - ao redor das imagens projetadas na tela.

filme tridimensional: processo que transmite a ilusão de profundidade nos filmes. Também chamado de "3D".

filme virgem: película fotográfica não exposta nem processada.

flicker: termo em inglês para cintilamento, usado para designar variações na intensidade luminosa na tela de projeção. Costuma-se dizer que a imagem está "flicando".

flicker: variações perceptíveis na intensidade luminosa da imagem projetada na tela. O mesmo que "cintilamento".

foco: diz-se que uma imagem está em foco, quando ela se apresenta nítida, com as bordas bem definidas.

fora de quadro: defeito da projeção quando a imagem não está centrada na tela de projeção, ou quando a película não está posicionada corretamente no projetor e o espaço entre os fotogramas é projetado na tela. Nesses casos costuma-se dizer que a imagem está "fora de quadro".

formato de projeção: proporção entre a altura e a largura da imagem do filme na tela.

fotocélula: dispositivo do projetor, que transforma variações na luz em variações em impulsos elétricos.

fotômetro: instrumento utilizado para medição da intensidade luminosa.

frame: termo em inglês para fotograma ou quadro.

freqüência: o número de ciclos de um fenômeno que se repete a intervalos periódicos como, por exemplo, as ondas sonoras.

fusão: a transição de uma cena para outra, na qual uma nova cena aparece gradualmente ao mesmo tempo que a primeira cena desaparece gradualmente.

fusível: dispositivo de segurança utilizado para interromper ou desconectar um fluxo elétrico que exceda a capacidade de uma instalação elétrica ou equipamento.

G

gelatina: folha de material transparente e colorido utilizado para modificar a luz dos refletores.

grifa: nome do componente mecânico no formato de um garfo que introduz seus dentes nas perfurações da película cinematográfica para puxá-la em um movimento intermitente de "avança-e-pára".

H

horímetro: dispositivo das lanternas a xenon utilizadas para monitorar o tempo de utilização das lâmpadas.

hot spot: termo em inglês que significa "mancha quente", utilizado para designar áreas de maior concentração de luz na tela de projeção.

I

ignitor: mecanismo utilizado para dar partida na lâmpada xenon.

infravermelho: parte do espectro eletromagnético com freqüência abaixo das freqüências luminosas visíveis pelo olho humano. As freqüências infravermelhas transmitem principalmente calor.

instabilidade horizontal: defeito da projeção quando a imagem projetada na tela movimenta-se de um lado para o outro.

instabilidade vertical: defeito da projeção quando a imagem projetada na tela movimenta-se para cima e para baixo.

intermediate: internegativo (ou interpositivo) utilizado como etapa intermediária na produção de cópias positivas (ou negativas).

internegativo: negativo produzido a partir de uma cópia positiva original utilizado para fazer outras cópias.

inversão de projetor: procedimento pelo qual o operador cinematográfico muda de um projetor para o outro durante a projeção, sem que o público perceba, para dar continuidade ao filme que está sendo exibido.

J

janela de projeção: placa de metal inserida no projetor, com a proporção correta do da imagem que deve ser projetada na tela.

L

laçada: folga na película cinematográfica durante o seu carregamento na câmera de filmagem ou no projetor que tem por finalidade possibilitar o movimento intermitente da película. O mesmo que loop.

lâmpada de tungstênio: tipo de lâmpada geralmente utilizado como fonte de luz dos projetores de 16 mm portáteis.

lâmpada excitadora: lâmpada incandescente, alimentada por corrente contínua, que fornece a luz para leitura da trilha sonora ótica impressa na película.

lâmpada excitadora: lâmpada utilizada como fonte luminosa de um sistema de leitura do registro sonoro ótico.

lanterna a carvão: lanterna de projeção na qual se utiliza como fonte luminosa a descarga elétrica entre bastões de grafite ou outro composto de carbono.

lanterna de projeção: caixa de metal na qual se instala a fonte de luz da projeção.

lanterna xenon: nome genérico que se dá à lanterna de projeção que utiliza uma lâmpada a gás de xenônio como fonte de luz.

legenda: texto com a tradução dos diálogos, superposto à imagem do filme, localizado na parte inferior do quadro.

lente anamórfica: tipo de lente com diferentes magnificasses nas dimensões vertical e horizontal da imagem. A lente anamórfica usada na filmagem comprime a largura da imagem, reduzindo-a, aproximadamente, à metade do valor original. A lente anamórfica utilizada na projeção faz o inverso, praticamente duplicando a largura da imagem registrada no fotograma, para que a imagem projetada corresponda à imagem original.

lente plana: qualquer lente não anamórfica.

lente: dispositivo ótico utilizado para produzir uma imagem na tela, em uma película fotográfica ou cinematográfica, ou em um variedade de instrumentos óticos. Também pode ser usada para convergir ("concentrar") ou divergir ("dispersar") raios luminosos em diversas aplicações.

líder: pedaço da película cinematográfica utilizado para identificar cada rolo do filme.

locação: local de filmagem que não seja em estúdio.

loop: folga na película cinematográfica durante o seu carregamento na câmera de filmagem ou no projetor que tem por finalidade possibilitar o movimento intermitente da película. O mesmo que "laçada".

luminosidade da tela: a luminosidade do feixe de luz de projeção refletido pela tela.

luz parasita: luz indesejável proveniente de lâmpadas não protegidas, reflexos, portas abertas, etc.

M

magazine: compartimento fechado do projetor no qual fica o rolo de película para projeção ou remoção.

maquinista: profissional responsável pela operação da maquinaria de filmagem, tais como grua, travelling, etc.

marcas de inversão: marcas impressas na película para lembrar o operador cinematográfico que o final do rolo se aproxima, para que ele possa fazer a inversão dos projetores.

master positivo: cópia feita a partir do negativo original para se produzir um contratipo negativo.

mesa de edição: equipamento utilizado para montar ou editar a imagem ou o som do filme.

mixagem: etapa da finalização de um filme onde os sons do filme, até então registrados em diferentes trilhas, são combinados, ajustados e regravados em uma única trilha.

moldura (ou máscara) da tela: moldura, móvel ou fixa, colocada nas extremidades da tela para ajustar suas dimensões às da imagem projetada.

monitor de áudio: conjunto de alto-falantes utilizados para reprodução sonora.

montagem A e B: técnica de montagem de negativos ou filmes reversíveis em rolos separados para eliminar a reprodução de emendas e facilitar a copiagem de efeitos óticos, fades, fusões, etc.

montagem do negativo: operação na qual os negativos originais do filme, e outros negativos, são unidos na seqüência desejada para o filme.

montagem: processo para combinação das cenas filmadas na seqüência desejada para o filme quando pronto.

movimento intermitente: deslocamento da película na câmera ou no projetor, no qual o filme avança quadro a quadro e, após cada deslocamento, permanece imóvel em frente à janela no tempo suficiente para ser exposto ou projetado.

moviola: nome de um fabricante de mesas de edição verticais, geralmente utilizado como designação genérica para esse tipo de equipamento.

N

negativo da imagem: película contendo os negativos das imagens filmadas.

negativo das legendas: negativo que só contém as imagens das legendas, a serem superpostas às imagens do filme durante a copiagem.

negativo do som: filme com as imagens negativas do som ótico.

negativo: filme com as imagens registradas com distribuição tonal reversa às do original, a partir do qual são feitas as cópias do filme.

O

obturador: disco metálico circular e plano com setores abertos destinados à passagem da luz durante o movimento do filme na câmera, ou no projetor, utilizado para interromper o fluxo no momento em que a película é movimentada na câmera, ou no projetor, para expor o fotograma seguinte.

P

patins: dispositivo que mantém o filme pressionado contra os tambores dentados (sprocket) da câmera ou projetor.

perfuração: orifícios na película cinematográfica nos quais se encaixam os dentes do mecanismo intermitente do projetor para tracioná-la durante a projeção.

ponta preta: parte da película, totalmente preta, colocada no início do rolo de um filme para proteção da película no momento de carregá-lo ou descarregá-lo.

potenciômetro: instrumento para regulagem do nível sonoro durante a gravação ou a reprodução.

projecionista: profissional responsável pela operação dos equipamentos de projeção. Operador cinematográfico.

Q

quadro compressor: componente do projetor utilizado para pressionar levemente o filme contra o patins.

R

rebobinadeira: equipamento usado para rebobinar a película cinematográfica, de um rolo para outro, antes ou depois da projeção. O mesmo que enroladeira.

redução de ruídos: procedimento utilizado em sistemas de som, incluindo cinema, que tem por objetivo eliminar qualquer som que não faça parte da trilha sonora do filme.

redução: copiagem na qual as imagens são reduzidas para uma bitola inferior, como por exemplo reduzir de 35mm para 16mm.

resposta de freqüência: a capacidade de um equipamento em transmitir ou reproduzir as freqüências de um registro sonoro.

retificador: equipamento que transforma a corrente alternada, fornecida pelas companhias elétricas, em corrente contínua, para alimentar as lanternas a xenon ou a "carvão".

reversível: película na qual, após revelação, as imagens aparecem na polaridade correta, e não com negativos.

rolete dentado: componente no formato de um cilindro de metal com dentes que se encaixam nas perfurações da película cinematográfica para movimentá-la no projetor durante a projeção.

rolete liso: componente no formato de um cilindro de metal utilizado para guiar a película cinematográfica no projetor.

roteiro: documento contendo a descrição detalhada das cenas, cenários, ações e diálogos de um filme.

ruído de fundo: os componentes indesejáveis de um registro sonoro, consistindo de sons parasitas captados durante a gravação e ruídos gerados pelo equipamento eletrônico.

ruído: qualquer sinal indesejável. Geralmente utilizado em oposição a som.

S

SDDS: sistema sonoro digital da Sony, no qual a informação sonora é registrada fotograficamente nas duas bordas da película, no espaço entre as perfurações e as extremidades da película.

sincronismo (ou "sinc"): sincronismo correto entre as imagens do filme e os seus respectivos sons.

som digital: sistema de registro e reprodução sonora no qual os sons são registrados através de codificação matemática.

som estereofônico: tipo de registro e reprodução sonora na qual os sons são divididos em diversos canais independentes.

som magnético: processo no qual a trilha sonora do filme é registrada em uma fita magnética colada em laboratório sobre a película cinematográfica.

som monofônico: sistema sonoro no qual todas as informações sonoras do filme são registradas em uma única pista, ou canal, e são reproduzidas por um mesmo conjunto de monitores de áudio.

som ótico: registro sonoro feito pela conversão das modulações do som em uma imagem fotográfica que é reconvertida em modulações elétricas durante a reprodução sonora.

SR·D: sistema sonoro digital dos laboratórios Dolby, no qual a informação sonora é registrada fotograficamente através de uma série de pontos no espaço entre perfurações da película cinematográfica.

start: fotogramas nos quais são marcados visualmente o início da imagem e do som do filme, permitindo assim a sincronização de ambos durante a projeção.

sub-woofer: nome em inglês que se dá aos monitores de áudio utilizados para reprodução das freqüências sonoras muito baixas, também chamados "subgraves".

suporte: material plástico flexível, usualmente transparente, da película cinematográfica sobre o qual podem ser aplicados uma emulsão fotográfica ou outras substâncias. Também chamada "base".

surround: termo em inglês para designar o canal ambiente da trilha dos filmes.

T

tambor de tração: tambor dentado do projetor que movimenta o filme de forma intermitente, posicionando o quadro da imagem em frente à janela de projeção para ser projetado.

tambor debitador: tambor dentado que leva o filme à área da janela dos projetores, câmeras, copiadoras, etc.

tela (de projeção): superfície, geralmente de material plástico flexível, utilizado como suporte da imagem durante a projeção.

tela perfurada: tela de projeção com pequenos orifícios em toda a sua extensão, utilizada quando se deseja instalar os monitores de áudio atrás da tela para, dessa forma, dar ao espectador a impressão deque o som e a imagem do filme se originam no mesmo ponto.

tela perolizada: tela de projeção cuja superfície contém elementos esféricos possibilitando controlar a diretividade da reflexão da luz de projeção.

temperatura de cor: método utilizado para descrever a cor de uma fonte luminosa através de um único número, expresso em graus Kelvin, K.

time code: termo inglês que significa "código de tempo", utilizado para registrar a localização de cada fotograma do filme para sincronização com o som.

torre (das lentes): disco giratório, posicionado em frente à câmera ou projetor, no qual são instaladas diversas lentes com diferentes distâncias focais.

trilha sonora: parte da película cinematográfica na qual é registrado o som dos filmes.

tweeter: nome em inglês que se dá aos monitores de áudio utilizados para reprodução das altas freqüências sonoras, os "agudos".

U

ultravioleta: parte do espectro eletromagnético com freqüência acima da faixa de freqüências luminosas visíveis.

V

visionamento: exame crítico do filme durante a projeção.

W

woofer: nome em inglês que se dá aos monitores de áudio utilizados para reprodução das baixas freqüências sonoras, os "graves".

Fonte: Sindcine

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Access Time

Tempo de Acesso ou medida temporal usada para calcular o tempo de acesso a qualquer informação digital em meio de armazenamento magnético ou ótico.

Add-on

Programa feito para adicionar recursos ou personalizar um software

ADSL

Asymmetric Digital Subscriber Line ou Linha Digital de Assinatura Assimétrica. Tecnologia que permite a transmissão de dados e de voz em alta velocidade, sem a interferência no funcionamento do serviço de voz (telefone) tradicional. É chamada de assimétrica porque os dados são transmitidos em velocidade diferentes na direção do usuário e da rede por um par de fios telefônicos comuns. A taxa máxima possível de ser atingida é de 8Mbps para dados recebidos da rede pelo usuário (downstream) e de 800kbps para dados transmitidos pelo usuário para a rede (upstream).

Adware

Programa malicioso que, assim como o spyware, é instalado e executado no computador durante a navegação à revelia do usuário. Em geral, os adwares exibem anúncios em janelas que se abrem sem aviso na tela e são acionados quando visitamos sites desconhecidos ou durante a instalação de programas de procedência suspeita.

AGP

Accelerated Graphics Port (Porta gráfica aceleradora). Hardware projetado para transportar pesadas animações

Anexo

Arquivo agregado a uma mensagem de correio eletrônico, a ser enviado a outro usuário da rede local ou da internet. O arquivo pode ser um texto, uma planilha, uma foto, um vídeo ou uma animação ou ainda uma música em formato digital

Angels

Pessoas físicas ou empresas que investem poupança ou capital de risco em novos projetos ou empresas. Não possuem ação sistematizada.

Angels

Pessoas físicas ou empresas que investem poupança ou capital de risco em novos projetos ou empresas. Não possuem ação sistematizada.

API

Sigla para Interface do Programa de Aplicação (Aplication Program Interface). É o conjunto de rotinas prontas de um sistema operacional, software ou plataforma

Arcade

Máquina de jogos eletrônicos alimentados por moedas, como os fliperamas. Também é sinônimo de games antigos.

ASCII

American Standard Code for Information Interchange, ou Código-Padrão americano para Intercâmbio de Informações. Representa letras com números. É usado pelos PCs para transferir dados entre si.

ASP

Application Solution Provider ou provedor de soluções e aplicativos. São empresas que oferecem uma infra-estrutura compartilhada de servidores e d3e programas, permitindo que as empresas subloquem a estrutura caso não queiram investir em seus próprios sistemas de hardwares, programas e internet. Também serve de sigla para denominar formato de arquivos .asp.

ASP

Application Solution Provider ou provedor de soluções e aplicativos. São empresas que oferecem uma infra-estrutura compartilhada de servidores e d3e programas, permitindo que as empresas subloquem a estrutura caso não queiram investir em seus próprios sistemas de hardwares, programas e internet. Também serve de sigla para denominar formato de arquivos .asp.

Atachado

Nome que se dá a arquivo que acompanha uma mensagem de e-mail. Anexo.

Atachado

Nome que se dá a arquivo que acompanha uma mensagem de e-mail. Anexo.

Keylogger

Programa de computador malicioso que coleta o que é digitado no teclado pelo usuário e o envia ao cracker - hacker do mal especializado no roubo eletrônico de dados.

Metaverso

Termo usado para classificar mundos em realidade virtual; sugere um universo criado dentro de outro universo.

Middleware

o software ou aplicação que fica entre os sistemas operacionais do computador e as aplicações Web.

Nanotecnologia

Sistemas a base de nanos ou dispositivos eletrônicos com dimensões tão pequenas que são capazes de medir menos do que bactérias ou do que o comprimento de 100 átomos alinhados. Um nanômetro (nm) equivale a um bilionésimo de metro.

Nerd

Pessoa (geralmente do sexo masculino) com grande habilidade técnica mas com escassas habilidades sociais.

Network Storage

armazenamento corporativo de dados

OpenOffice

Pacote de aplicativos de escritório gratuito e de código-fonte aberto. Tem versões para várias plataformas, incluindo Windows e Linux. É derivado do StarOffice, pacote criado pela empresa alemã StarDivision, que foi adquirida pela Sun em 1999

P to P

Path to Profitability, empresa a caminho da lucratividade ou tempo necessário até a geração de lucro.

Peer-to-Peer

compartilhamento digital de arquivos pela rede. A tecnologia é a mesma utilizada em serviços de compartilhamento de música e de arquivos digitais, como Kazaa, Mozilla e eMule.

Phishing

O termo phising - criado a partir da fusão das palavras password (senha) e fishing (pescar) - é usado para caracterizar o ato de criar sites ou falsas páginas em html ou linguagem web para capturar dados de usuários - também caracterizada como "pharming". O termo foi criado por crackers (hackers mal intencionados) dos EUA, em meados dos anos 90, especificamente para referir-se ao roubo de contas do provedor America Online. Mas os e-mails coletados pelo Grupo Anti-Phishing (www.antiphishing.org), uma associação da indústria, mostram que os phishers estão atrás de dinheiro.

[O que é phishing na prática? O phishing on-line (pronuncia-se como a palavra inglesa fishing) é uma maneira de enganar os usuários de computador a revelarem informações pessoais ou financeiras por meio de um site ou uma mensagem de e-mail fraudulenta. Um método de phishing on-line muito comum começa com uma mensagem de e-mail que parece ser um aviso oficial de uma fonte confiável, por exemplo, um banco, uma administradora de cartões de crédito ou uma loja on-line de renome. Na mensagem de e-mail, os destinatários são direcionados a um site fraudulento no qual são solicitados a fornecer informações pessoais, por exemplo, o número ou a senha de uma conta. Essas informações geralmente são usadas para roubo de identidade].

Pixel

O menor ponto de uma imagem digital, cuja principal característica é a cor.

Podcast

arquivos de áudio transmitidos via internet, contendo desde seleções de músicas ou comentários, como programas de rádio ou blogs, só que narrados. Os arquivos podem ser criados por qualquer pessoa e disponibilizados na rede. De lá, eles são baixados em computadores ou tocadores portáteis e ouvidos a qualquer hora. A palavra surgiu da fusão de iPod (tocador de música em MP3 da Apple) e broadcast (transmissão).

Podsafe

Expressão usada para classificar a programação de áudio online cujo conteúdo não infringe direitos autorais

QWerty

Nome do padrão de teclado utilizado nos dias atuais, o mesmo criado em 1872 pelo inventor americano Christopher Sholes para distribuir as letras de forma lógica na prensa metálica e, posteriormente, na máquina de escrever. O nome vem das seis primeiras letras escolhidas para ocupar o teclado - no alto, da esquerda para a direita: q, w, e, r, t.

Ringtone

Toque de telefone; Ruído feito pelo telefone celular que pode ser personalizado de acordo com a origem da ligação

Roaming

É o nome dado ao serviço prestado quando o usuário muda temporariamente de área de cobertura da operadora de telefonia celular ou sai da área nacional de concessão.

Rootkits

São programas projetados para ocultar certos elementos e processos dentro do computador pessoal. Os criminosos digitais usam estes artifícios para esconder os processos dos vírus, para torná-los invisíveis aos programas de segurança

Skype

O primeiro programa de VoIP criado no mundo. Permite que o usuário faça ligações telefônicas através da internet, com em um aparelho telefônico, mas entre computadores. Existem ainda as opções de ligações de computador para celulares e telefones fixos

Streaming

Técnica usada para transferir dados de áudio e vídeo com execução em tempo real, sem que precisem ser salvos no computador ou celular. (EXTRA)

Switch

Aparelho dotado de múltiplas portas para a conexão de dispositivos de uma rede

Triple play

Tecnologia que permite a oferta, em uma única rede ou sinal, de serviços de voz, internet em banda larga e imagens. É o que as operadoras de telefonia e de TV por Assinatura têm adotado para ofertar serviços classificados como "combo"

Upstream

velocidade dos dados transmitidos pelo usuário para uma rede, seja ela internet, intranet, rede local, sem fio, etc.

VoIP

Voice over Internet Protocol, ou Tecnologia de voz sobre IP. São os serviços de voz realizados sobre base de protocolo web. Os mais comuns são as ligações telefônicas entre computadores via internet.

WAP

Wireless Application Protocol. Tipo de protocolo ou linguagem que faz a ligação entre os aparelhos sem fio e a internet e que permite o acesso a serviços interativos e a noticiários a partir de dispositivos portáteis. A navegação WAP mais tradicional é via celular.

WiMax

Sigla para Worldwide Interoperability for Microwave Access ou Interoperabilidade Global para Acesso via Micro-ondas. Tecnologia de padrão sem fio IEEE 802.16 (wireless) para redes de telecomunicações metropolitanas que permite provimento de acesso à internet em alta velocidade (banda larga) em longas distâncias, cobrindo áreas remotas sem a necessidade do uso das redes de telecomunicações existentes. Permite até 75 Mbps de velocidade de acesso em um raio médio de 50 km, podendo ser ampliado por distribuições de pontos de acesso (access point) e redistribuição.

XML

eXtensible Markup Language. Protocolo de programação utilizada especialmente em internet que funciona como uma espécie de formato universal dos documentos e dados disponíveis na web. O Microsoft .NET, plataforma de serviços baseados na internet da Microsoft, é baseado em padrão XML.

Zap

O verbo "zapear" é usado tanto em TV - para classificar a troca imediata de canais - quanto em internet - para indicar a navegação múltipla em sites - e em computador - para traduzir que vários dados e arquivos foram apagados simultaneamente.

Zumbi (Zombie, em inglês)

Em inglês, zombie. Computador tomado por crackers para fazer ataques a determinados sites. Geralmente, o dono do equipamento não sabe que recebeu um programa intruso ou que seu terminal está sendo utilizado para esse ataque

Post em construção...

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  • 2 meses depois...

Olá, será que alguém aqui podia me ajudar?

Preciso de breves definicções para:

- espaço endereçável de memória

- resultado inválido positivo

- resultado indeterminado

- resultado desconhecido

- resualtadi inconsistente

- resultadi improvável

- problema incomputável

É para uma espécie de glossário, que precisa de definição e exemplo de uso.

Agradeceria muito!!

Tariana

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Olá, será que alguém aqui podia me ajudar?

Preciso de breves definicções para:

- espaço endereçável de memória

http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=espa%C3%A7o+endere%C3%A7%C3%A1vel+de+mem%C3%B3ria&btnG=Pesquisa+Google&meta=

- resultado inválido positivo

http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=resultado+inv%C3%A1lido+positivo&start=20&sa=N

- resultado indeterminado

http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=resultado+indeterminado&btnG=Pesquisa+Google&meta=

- resultado desconhecido

http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=resultado+desconhecido&btnG=Pesquisa+Google&meta=

- resualtadi inconsistente

http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=resultado+inconsistente&btnG=Pesquisa+Google&meta=

- resultadi improvável

http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=resultado+improv%C3%A1vel&btnG=Pesquisar&meta=

- problema incomputável

http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=problema+incomput%C3%A1vel&btnG=Pesquisar&meta=

É para uma espécie de glossário, que precisa de definição e exemplo de uso.

Agradeceria muito!!

Tariana

Enjoy it!

Soçarba...

Mr. Walker

Obs. Pode ser usado outro mecanismo de busca que não seja o "gluglu". A WEB equivale a um grande insconsciente coletivo arquivo infindável de tudo o que já foi e possa ser concebido pela mente humana.

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