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Felipe Yoshino

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  1. Acabo de encontrar um processador de áudio semelhante ao meu projeto. http://www.soundigital.com.br/downloads/Manual-audiocontrol.pdf Alguém sabe onde encontro o esquema do mesmo? Obrigado!
  2. Desconecte o cabo do computador e ligue no seu celular só pra ver se o ruido diminui. Meu computador mesmo.. quando uso a saída de áudio frontal do lado das entradas USBs e ligo um pendrive, saem sons pela caixa quando acesso as pastas do pendrive. Parece um E.T. se comunicando. A blindagem é o melhor método de reduzir ruídos no áudio. No caso do meu computador, os fios que ligam a saída do painel à placa mãe não são blindados. O que gera a E.M.I. Cabos muito grandes jogados no chão também tendem a receber mais interferência. Se você estiver descalço e tocar na ponta do plugue P2, fará mais ruido do que se estiver calçado.
  3. Montei duas bandas pra testar o desempenho. Após o vídeo, colocarei várias considerações sobre o que eu já descobri até agora. Bom, primeiro tenho que dizer que minhas ideias de controle de frequência estavam totalmente equivocadas. A configuração de frequência dos filtros passa-faixa não dependem exatamente da resistência que me referi nos posts acima. Alterando aquele potenciômetro "P2" que me referi, consigo apenas bagunçar tanto a frequência de atenuação quanto a precisão do filtro (largura da banda) e a amplitude do mesmo. Logo, pra conseguir o efeito que eu queria, terei que alterar todos os componentes do filtro em proporções diferentes, ou seja, do método que eu imaginava, impossível. "P2" alteraria o valor de R1 no diagrama abaixo: Talvez conseguiria tal façanha alterando o valor dos dois capacitores simultaneamente, mas aí entraria o problema de controlar quatro componentes simultaneamente com o mesmo knob (são dois circuitos idênticos para fazer os dois lados de cada canal), novamente impossível. Estou tendo um problema quando amplifico muito a frequência de cada banda. Acho que pode ser algum problema com a alimentação, não tenho certeza. Também notei um ruido de alta frequência na saída nos cruzamentos por zero, no osciloscópio. Como não é um circuito definitivo, não tirei fotos nem nada. Preciso estudar formas de filtrar ruídos. No mais, seguindo esquemas prontos, tudo está "dando certo" no momento. Penso em alterar todo o esquema que me baseei nos primeiros posts (principalmente de amplificação das entradas) pelo método em que estou testando no vídeo. Postarei o circuito em breve.
  4. Parece que as coisas estão começando a se encaixar. Bom, a fins de dúvidas sobre a procedência dos amp-ops que comprei, montei um circuito de teste baseado em um crossover que encontrei na internet, o crossover R3 da Taramp's. A fonte de sinal foi o pc mesmo. Usei o Audacity pra gerar o sinal senoidal de 1KHz e medi o sinal amplificado na saída do circuito montado na protoboard. Ainda preciso de um analisador de espectro e aprender os macetes desse tipo de projeto pra obter uma fiel medição da qualidade do áudio, mas como apenas queria comprovar a funcionalidade desses CI's NE5532 que o @aphawk me recomendou (muito obrigado por isso!), o mesmo foi comprovado. Claro que testes de qualidade são muito bem vindos. Segue miniatura do circuito de teste: Sinal gerado com todo o volume do computador: Sinal obtido na saída do circuito com todo o volume do computador: circuito montado (SIM! ESTÁ UMA BAGUNÇA HAHAHA): Inexplicavelmente não teve ruido com o computador mudo. O Osciloscópio captou um chiado de ~10mVPP, o que eu creio que veio da placa de som. Nada de 60Hz da rede, embora vocês possam ver que não tem nenhum filtro no circuito. Tópico parado de mais! Aguardo opiniões. [edit: Esquema corrigido, faltou o cap eletrolítico da saída]
  5. @Luiz Felipe Fhoenix Sim, fez uma boa troca. Dê preferência para "subs de batida rápida" de 8 a 10 polegadas de alta sensibilidade (dB/spl). São mais agradáveis para seu estilo musical. Faça uma busca e compartilhe os modelos de interesse conosco. Fuja de marcas desconhecidas e lembre-se: potência não é sinônimo de qualidade sonora. sobre o uso do amplificador: Tudo bem em combinar todos os alto-falantes no mesmo equipamento (visando custo x benefício), mas não recomendo que fique ligado no limite do mesmo. Sê você é do tipo que gosta de ouvir o som em um volume alto, deixe uma "folga" de pelo menos 50% de potência a mais para o amplificador. E lembre-se que a bitola dos fios de alimentação deve ser compatível com a corrente máxima que seu sistema exigirá, tanto o fio positivo quanto o negativo (sim, já vi casos de "estalações" feitas com bitola menor no negativo....).
  6. @Luiz Felipe Fhoenix Temos duas coisas já a considerar no seu set: Você já tem a caixa e dá preferência pro rock. Comece medindo a sua caixa acústica para saber o volume em litros disponível por câmara. Só então compre os subwoofers e por simulação, sintonize a caixa dimensionando os dutos. Caso não saiba o volume, poste as medidas ou um desenho. A caixa possui divisão entre as câmaras? No aguardo!
  7. Sim Paulo, obrigado pelos esclarecimentos! Eu não sabia que havia uma fonte de corrente pra testar o componente. Muito bem observado. Eu tentei resumir a teoria porque a pergunta do post era simplesmente o que significava a escala do multímetro em específico. Sim, mesmo polarizando diretamente o componente, só haverá condução de corrente após superada a tensão limiar ou "tensão de condução" ou ainda "threshold voltage" do diodo. Como sua "resistência equivalente" é muito baixa, usa-se sempre limitadores de corrente (no caso de leds) ou cargas máximas definidas a fim de não ultrapassar a corrente máxima de condução "forward current" do componente, destruindo a junção P-N devido ao aquecimento. O mesmo vale para a polarização reversa, onde se excedida a tensão aplicada sobre o componente ultrapassando a "tensão de ruptura" ou "breakdown voltage" haverá o efeito avalanche, destruindo o mesmo e na maioria dos casos conduzindo reversamente. Tentei ser simples na explicação e acabei omitindo o fato de a tensão limiar ser um valor "simbólico", que não é fixo e nem linear como mencionou. Apenas no caso do diodo ideal. Espero que entenda as considerações!
  8. Quando eu fiz o técnico, me lembro de um TCC que consistia de uma régua de tomada com um display, que armazenava o consumo em KW/h. Fizeram usando provavelmente o PIC16F887. O professor havia desafiado o grupo a medir também o fator de potência cos Φ e eles conseguiram. A régua também continha relés que desligavam os aparelhos programavelmente.
  9. Por conta da dopagem dos materiais P-N (Anodo-Catodo) de um diodo, é criado entre eles uma camada chamada de barreira de potencial. A passagem de elétrons é barrada por essa barreira em um sentido quando a tensão aplicada no diodo é contraria a polarização dos materiais (salvo o diodo Zener). Mas quando a tensão aplicada no diodo é direta, a barreira de potencial é diminuída a ponto de NÃO OFERECER SIGNIFICATIVA RESISTÊNCIA à passagem de elétrons, porém, por se opor ao potencial aplicado sobre os materiais, provoca uma queda de tensão FIXA na malha quando este está conduzindo a corrente. Tipicamente ~700mV em diodos de silício e ~300mV em diodos de germânio (esses valores podem variar em questão de diodo, tensão aplicada e frequência em uso). Ao medir um diodo, o multímetro aplica uma tensão conhecida nas pontas de prova e aguarda a chegada de corrente pelo circuito. A queda de tensão percebida pelo conversor A/D do microcontrolador do multímetro fará com que ele saiba com quantos milivolts são necessários para romper a barreira de potencial e haver condução na malha. Espero ter ajudado.
  10. Galerinha, alguém sabe onde encontro informações pra adequar impedância de entrada e saída, potência de saída, etc? Chegaram os NE5532 da China ontem, 50 peças. Montei a fonte simétrica usando LM358 e Tip122-125 e por enquanto nenhum problema. alguma dica por onde começar?
  11. @lauro.m.s1379 Entendi. Nesse caso, eu colocaria um resistor de uns 2W pra limitar a corrente. Comece com 20 ohms e vá reduzindo pra ver qual fica melhor.
  12. Não aconselho usar transistor bjt pra controle de rotação. São muito sensíveis a temperatura, na teoria é só manter o ponto quiescente, mas na prática sempre vai esquentar e saturar. Pode utilizar como chave, mas aí já é melhor ligar direto na fonte, não? Desculpe a pergunta, mas a tensão desse cooler é menor que a da fonte? Questão estética não usar a fonte?
  13. @Saisei você está usando célula fotovoltaica na entrada? Precisamos que poste para nós exatamente o que está ligado a esquerda do circuito, na entrada, onde você descreveu como + e - Pelo que me parece, sua fonte de energia não tem potência necessária para alimentar o celular. Funciona assim: Quando a saída do circuito alimenta apenas o led, a potência dissipada é baixa, ou seja, sua fonte de energia dá conta de manter a tensão na entrada estável, manter o capacitor de 100uF carregado com a tensão de 9V e manter uma pequena corrente que o regulador 7805 consumirá para manter 5V na saída, onde o led está aceso. Quando você pendura a carga (celular) na saída USB, o LM7805 exige uma corrente da sua fonte de alimentação. A princípio, o capacitor de 100uF que está com uma carga armazenada vai dar conta de manter a tensão na entrada maior que a da saída, como se você tivesse uma "reserva" de potência por 1 ou 2 segundos. Assim que o capacitor começar a descarregar, a tensão na entrada que era de 9V passará a cair e cair, porque a corrente exigida pelo celular ultrapassa a corrente máxima que a sua bateria/célula fotovoltaica pode enviar. Se estiver usando a célula para carregar uma bateria, verifique a compatibilidade entre eles, compartilhe conosco o que está usando. Faça um pequeno teste com um carregador e um multímetro: Coloque em uma escala de tensão contínua (VDC), deixe a ponta de prova negativa do multímetro no pino 2 do 7805 e meça com a vermelha no pino 1. Tem que dar a tensão de entrada de 9V. Depois, apenas troque a ponta vermelha para o pino 3 e veja se bate exatamente 5V. Ligue uma fonte de 9V na entrada do seu circuito. Pode ser de antena de TV, receptor de canais, reteador... Respeite a polaridade. Refaça os testes. Apenas ligue o celular quando estiver certificado de que há 5V na saída do circuito. Se o celular derrubar a tensão novamente, há um erro na ligação do seu Jack USB.
  14. @aphawk Concluí o diagrama inicial do equalizador, que vai dar bastante dor de cabeça Deem uma olhada e digam o que acham. Cada par de capacitor faz a "filtragem" do sinal que vai ser atenuado/amplificado pelos pots de 5K Os potenciômetros de baixo (de valor ainda a ser calculado) de 250K são para "deslizar" para mais ou para menos a fc de cada ajuste. Lembrando: Todos os potenciômetros de cima fazem "par" com os de baixo. Cada um tem dois extremos e dois cursores controlados pelo mesmo knob. Re-lembrando as frequências do equalizador (Com os potenciômetros de 250k na posição central) em Hz: 31.25 62.5 125 250 500 1K 2K 4K 8K 16K A intenção é que eu possa deslizar para a esquerda ou para a direita cada um desses filtros, chegando proporcionalmente na metade da distância de cada um. Ou seja, (fc/√2), fc, fc*(√2). Exemplo: A segunda banda representa fc de 62.5Hz com o potenciômetro de "deslize de frequência" no centro. Mas quando ajustado todo pro sentido anti-horário, a frequência da banda a ser ajustada será de ~44.194Hz. E quando ajustado todo pro sentido horário, será de 88.388Hz. Assim consigo "ir" exatamente na frequência de ressonância do ambiente e atenuar, ou vice-versa. Essa é a minha ideia de louco Segue retrato: Para descrever exatamente o que eu estou pensando, aqui vai um desenho que passei horas fazendo. Acho que ficou bem claro
  15. Parte das entradas (baseado em um amplificador automotivo). NADA é definitivo, nenhum teste foi feito nem simulado. @aphawk Paulo, aí estão três linhas de entrada selecionáveis. Acha que está bom, ou dá pra melhorar? [edit]: Há um erro no acoplamento do sinal de entrada. Considere apenas um capacitor para cada entrada de sinal e nenhum capacitor na referência de entrada. Quando eu chegar em casa, eu arrumo [edit 2]: Capacitores no lugar certo. @ilkyest Aí está a ideia inicial de seleção de fonte da entrada de baixa frequência. Outra funcionalidade também, usando uma entrada à parte como está no esquema, é a possibilidade de corte ou ajuste de sensibilidade do subwoofer/wofeer/mid-bass através do próprio rádio, sem precisar ir até onde estaria instalado o aparelho! A intenção é usar esses dois sinais "tratados" (L state1 e R state 1) de entrada para o equalizador analógico. Agora que começa o jogo dos 7 erros

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