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MOR_AL

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  1. Olá @F4b10 Se o parafuso for de latão (acho que tenho um sobrando e vou verificar) e o diâmetro compatível, fica mais fácil encontrar nas lojas. @Henrique - RJ Pode ser no seu caso. No meu a ponta tem um ressalto que impede ela de entrar e sair. Teria que desbastar este "colarinho" e colocar um "colarinho" em outra parte. Um furinho por onde passa um araminho e que dê meia volta na ponta é suficiente. Também tem limitação de até quanto se pode avançar com a ponta velha. Outro detalhe é que tenho outros ferros, cuja ponta não pega mais solda. O latão é mais duro que o cobre e aceita solda tanto como o cobre. Os ferros comuns tem a ponta com liga de ferro, que não seguram a solda. Eles colocam uma camada de material próprio para receber solda. É por isso que não se deve limar as pontas dos ferros. Em Tempo: Ao criar o vídeo, pensei que a opção "Esse vídeo é para criança" significasse, que criança poderia assistir, pois não há nada que a impeça. Notei agora, que significa alguma restrição devido a idade. Por este motivo é que os comentários estavam desativados. Mas já alterei e acredito que os comentários estejam ativados. MOR_AL
  2. A ponta original do meu bom ferro de soldar gastou. Em outro tópico, eu sugeri galvanizar a ponta velha, pois não pegava mais solda. Acontece que eu sugeri pratear a ponta, mas além de ser uma solução cara, não sei se duraria. Então encontrei uma opção que resolveu o problema de forma definitiva e a um custo bem reduzido. Além disso, a solda sempre "molha" na ponta, não se observando aquelas bolinhas de solda escorrendo da ponta. Segue o vídeo. Não tem som, pois daria mais trabalho. Então reduzi o tempo do vídeo. MOR_AL
  3. Hoje terminei as duas PCBs. A confecção foi trabalhosa. Parece que a paciência, neste caso, é inversamente proporcional à idade. A primeira impressão do layout ficou com toner fraco. O cartucho já deveria ter toner suficiente. Pensei que o toner podia estar velho, então decidi abrir o cartucho, retirar o toner velho e colocar um novo. Demorei uns dias para mexer no cartucho. Quando abri o cartucho descobri que ele estava TOTALMENTE CHEIO DE TONER. Não conseguindo se mover no interior. Limpei tudo, joguei o toner velho fora e fiz aquela lambança, quando se trabalha com toner. Inseri apenas 60g de toner, o que seria o correto. Remontei e testei. A impressão estava perfeita, passei para a terceira transferência térmica e apliquei o reforçador de toner, que nada mais faz que homogeneizar a parte com toner. Finalmente obtive um depósito no cobre decente. Já com o resto da paciência minguando, corroí a placa. Ficou boa. Passo seguinte, peguei a broca (errada) e fiz os furos... com 1,2mm, quando deveria ser 0,8mm. Ainda dá para usar as placas. Seguem as imagens. Pode-se observar que os furos ficaram grandes. Percebi isso no primeiro furo, mas só juntar as peças (broca correta, mandril menor, punção, faquinha alfa, ferramenta de investigação de dentista, álcool, papel higiênico, ferro de passar, tesoura, régua, celular, sabão, detergente, bombril, funil, paninhos, verniz acrílico, pincel, jornal, aspirador de pó, Percloreto de ferro, extensão elétrica, linha para suspender a placa a ser corroída, etc.), me consumiu o dia todo. Depois guardar tudo, cada um em seu lugar Estou quase passando a usar as placas matriciais, que o @.if me deu. O chato seria quando tiver que trocar algum componente nelas, mas descobri um vídeo que torna a tarefa mais fácil. https://www.youtube.com/watch?v=_ypW45Y8VSs Bom. Próximo passo: Montar as duas placas e testá-las. MOR_AL
  4. Justiça seja feita. O @.if é que desenvolve o código, pois eu não saberia programar em c com tanta desenvoltura como ele. Eu apenas fico dando "pitaco" teórico e você é quem monta e testa. O que tem mais trabalho, pois a prática é que manda. MOR_AL
  5. Se der (tiver alguma parte do parafuso por cima do tubo metálico), passe uma serra no corpo do parafuso (sem atingir o tubo metálico) de modo a fazer uma fenda fina. As vezes umas leves pancadinhas no parafuso soltam um pouco do óxido entre o parafuso e a rosca e facilita a retirada. Aqueça o ferro e tente desaparafusar. Lembrando, que este deve ser um último recurso, já que vai enfraquecer a ponta do parafuso e ficar mais difícil retirá-lo depois, caso ele não saia. MOR_AL
  6. Pesquise por "Fonte Step down". Tem muita coisa já feita e melhor explicada que a minha postagem. Um exemplo: Meu tópico foi esse a seguir. Se te auxiliar, ficarei satisfeito. MOR_AL
  7. @Gabriel_P A temperatura não fica homogênea na chocadeira, ou qualquer ambiente. Se for utilizar realimentação, então, pode até tornar o sistema instável. Em vez de manter a temperatura em um valor desejável, ela pode ficar oscilando. Por este motivo é que você tem que tentar manter a temperatura no ambiente o mais homogênea possível. Use a ventoinha para homogeneizar a temperatura em todo o ambiente. Uma dica, que não sei se dará certo, seria soprar com a ventoinha diretamente na resistência aquecedora, para espalhar o calor e assim tornar a câmera com temperatura homogênea. MOR_AL
  8. Ops!!! F = 50Hz C = 14,5uF L = 0,7H Lp = Ls = 1,4H F = 60Hz C = 14,5uF L = 0,485H Lp = Ls = 0,97H M = 0,5 acrescenta uma indutância em série com o trafo. Acho que é isso que está faltando no seu circuito. Veja o vídeo do @albert_emule , na postagem #35 em t = 1,51min. O trafo "estranho" possui dois indutores acoplados. O indutor também pode ser obtido via shunt magnético parcial, incluído no trajeto do percurso magnético. Mas esta solução costuma dar um pouco mais de trabalho e é usada quando se quer montar diversos trafos. MOR_AL
  9. Coloque o M = 0,99. Se estes Rp e Rs pertencerem às especificações do trafo, então Rp seria a resistência (de fuga equivalente), que deveria ser muito alta, algo como 1M Ohms. Rs seria a resistência dos fios da bobina, algo como 1 Ohm. A forma de onda da corrente começa a parecer como eu (eu) acho que deveria ser. Só que a corrente ainda está defasada da tensão, o que mostra uma carga reativa. Quando mencionei Lp = Ls = 60,66mH, era quando o eletrolítico valia 14,5uF e era a ressonância para 50Hz, que constava em seu programa. Coloque o valor do capacitor para ressonar na frequência da rede que você está usando, juntamente com os valores de Lp e Ls. Como suponho que a relação de espiras é de 1:1, já que os valores são iguais, considero que o valor de L da ressonância seja L = Lp/2 = Ls/2. MOR_AL
  10. @.if Confesso que eu não entendi quase nada, hehehe. Sempre tive dificuldade em relacionar (no Proteus) o nível cc da chave com o da onda na tela. Não sei porque a corrente aparece antes da tensão na saída. Não vi mais os valores de Lp e de Ls. A ressonância seria em 50Hz. A corrente teria a forma da senóide, porém com os "dentes" do PWM. Deixa pra lá!!! MOR_AL
  11. Procure por 'limitação de corrente fold back". Tem até um vídeo mostrando MOR_AL
  12. @.if Agora que eu vi, que o trafo possui indutância primária e secundária. Lp = Ls = 0,5H. Tente colocar Np = Ns = 60,66mH = 0,06066H. e observar a defasagem entre a tensão e a corrente. MOR_AL
  13. Pois é isso mesmo que eu esperava ver. Com o monitoramento da corrente (diferencial) no positivo da fonte. Outro detalhe é que o trafo usado na simulação parece ser ideal, não possuindo indutância parasita. Isso deve acarretar um pico de corrente alto nas comutações, devido a presença do capacitor no secundário. MOR_AL
  14. Eu esperava ver a forma de onda da corrente SPWM. MOR_AL
  15. @.if Insira um medidor de corrente na fonte dos mosfets (formas de onda), para sabermos como ela vai se comportar. MOR_AL

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