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Tomazelli

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  1. Simples e, por isso, genial. Basta puxar o neutro e terei 127V na máquina.
  2. O problema maior em parar muito rápido é afrouxar a porca que prende o disco no eixo da máquina. Quando a serra gira no sentido correto a porca é apertada (rosca esquerda nesse eixo), mas, ao parar muito rápido, a inércia poderia fazer a porca soltar. Não é bem uma "makita", é uma serra estacionária grande, motor de 3 cv. Dá para conviver tranquilamente sem freio, mas o freio facilita muito, agiliza. adicionado 18 minutos depois Como aplicar 20-70% da tensão em CC? Na minha cabeça a primeira solução que veio foi PWM, depois de retificar em CC.
  3. Então, a serra circular da escola onde dou aula tem um freio de fábrica com SCRs, inclusive foi trocado há poucos dias pois deu problema. Mas quero fazer um para a minha, que tenho em casa. Pensei em MOSFET pois ando meio "preguiçoso" para eletrônica, iria botar uma arduíno para controlar tempo e o duty cycle da frenagem. Não tenho ideia de como usar dois SCRs, de controlar o disparo deles. Seria algo parecido com o controle de disparo dos TRIACs? Se sim, seria até fácil, diodos, capacitor, trimpot para controlar o disparo... Daria para fazer todo analógico, com um 555 para controlar o tempo. adicionado 1 minuto depois Poxa, muchas gracias! No meu caso não dá para usar freio motor, não caberia, nem contra-corrente, pois o motor é mono e não permite reversão instantânea, mas a parte do freio por CC vai me ajudar bastante a dimensionar as coisas que eu teria de fazer só testando.
  4. Putz! Era de um site assim que eu precisava! Muito obrigado!
  5. Agradeço a disposição, mas eu preciso de um MOSFET ou algo do gênero mesmo. Para freiar o motor preciso injetar corrente contínua nele, depois de retificar a corrente alternada. O TRIAC iria injetar corrente alternada, o que faria o motor continuar funcionando. Para freiar, logo após o motor ser desligado, vou injetar CC por um certo intervalo de tempo, também regulável. Mas preciso também regular a força do freio, não pode ser muita ou causaria problema estrutural, por isso o PWM.
  6. Olá! Alguém sabe indicar algum componente (MOSFET ou algo que cumpra a mesma função) capaz de aguentar tensão na casa dos 311 V? Eu já fiz alguns projetos onde usava PWM com MOSFETS, entendo bem o princípio, mas sempre em baixa tensão, 12, 5V... Agora eu preciso fazer um PWM com alta tensão, com tensão de pico de 220V AC. Trata-se de um freio para motor de indução, onde irei injetar corrente contínua para o motor freiar. Eu preciso controlar a intensidade desse freio, o que pensei em fazer com um PWM. Mas não conheço nem consegui achar nenhuma informação sobre PWM com alta tensão, sobre que com componente aguentaria alta tensão. Obrigado.
  7. Wanderson, o diodo tem uma queda de tensão que varia de acordo com a corrente passada através dele e, como sou perfeccionista, queria entregar à bateria a tensão e corrente exatas (tá, o MOSFET também tem uma queda de tensão, mas é muito menor). Quem sabe se eu pegasse o positivo — que vai para o pino 1 do TL494 — DEPOIS do diodo, daria certo. Não nesse, mas num outro carregador, baseado num regulador linear, essa experiência com diodos não deu certo, por isso cheguei a essa proteção que se mostrou eficiente e durável, embora essa proteção tenha seu calcanhar de aquiles: se a bateria estiver muito descarregada, como aquelas que já passaram da vida útil mas você insiste em tentar carregar, ela não é capaz de fornecer a tensão necessária para o MOSFET começar a conduzir. joeleletronika, no meu carregador acontece a mesma coisa. Se a bateria está puxando 8 A, mas eu seto o controle de corrente em 5 A, ocorre um chiado até a corrente que a bateria puxa cair abaixo desses 5 A. Acredito que seja por conta da mudança no duty cicle que a fonte faz, abaixando a tensão para controlar a corrente. Nunca me preocupei com isso e não tenho a menor ideia de como fazer para acabar com isso.
  8. Na parte de potência, siga as dicas do Faller que ele sem dúvida entende mais do que qualquer outro. Eu tive problema com dois CIs desse. Talvez porque comprei aqui, em uma loja antiga onde deveriam estar guardados há muito, muito tempo. Um não regulava a tensão em hipótese alguma, o outro não regulava com corrente acima de 2A, mesmo tudo corretamente montado: dissipador, pasta térmica, solda bem feita, fios curtos e grossos. Quase pedi um Ci desses de uma loja confiável pela internet, mas na pressa acabei montando com o LM317 mais o TIP147.
  9. Eu não consegui, desenhei o esquema observando a placa da fonte. Demora, é chato, mas não tinha outro jeito.
  10. Na fonte do faller são 10A, ele usou um LM338 e dois TIP147, no meu carregador usei um LM317 e um TIP147, poderia usar apenas um LM338 como você está usando, ficaria mais simples, mas o que achei aqui na cidade estava pifado e eu não queria comprar pela net e esperar chegar. Peguei seu próprio desenho e destaquei em cores: Em vermelho: A parte de potência que eu falo é por onde passa a maior corrente. Quando o carregador estiver fornecendo 5A, é sobre essa parte que irá correr essa corrente. Essa parte, desde a saída do transformador, passando pelo retificador e pelos capacitores de filtragem deve ser feita usando fios grossos e o mais curtos possíveis. Em verde: A parte do controle de tensão sobre o LM338, essa parte também fiz tendo como base a fonte do faller (com uma pequena modificação pois no caso do carregador não preciso variar tanto a tensão como numa fonte). Se você fosse montar uma fonte, não precisaria de nada além disso. Também coloquei no desenho o diodo em reverso com o LM338, conforme o faller falou acima. Em azul: O diodo D3 que você colocou na saída. Se você for fazer a proteção contra inversão não precisa dele. Se não for fazer a proteção use-o, coloque um diodo rápido E acrescente um fusível na saída, igual está no meu esquema. O restante, em amarelo, é a parte que faz o controle do carregador.
  11. "Acho que estas enganado... Como a referencia tanto da alimentação de 8 Volts quanto a rede resistiva estabelecida com o trimpot 2, bem como o próprio CI estão referenciadas no terra da esquerda, terra mesmo e não GND1, a tensão que será estabelecida sobre o resistor de 0,1 ohms, o amostrador, terá seu sinal positivo de seu lado direito. Ai, ao aumentar a corrente o valor positivo dessa tensão entrando nas entradas positivas do CI farão que ele comute para seu valor positivo na saída.. E apagara o led, bem como levara a tensão de saída para seu valor máximo.. E realmente isso que queres????? Acho que não..." É exatamente isso que quero, você explicou muito bem! Na entrada negativa há uma tensão constante, fornecida pelo 7809 mais divisor de tesão. Na entrada positiva há uma tensão que varia de acordo com a corrente que passa pelo resistor amostrador. Quando há corrente acima de 500 mA a tensão da entrada positiva fica maior que a da negativa, logo o comparador comuta, apagando o LED e elevando a tensão em 14,4V (a tensão de carga). No final da carga, quando a corrente abaixa de 500 mA ocorre o contrário, o LED acende e a tensão abaixa, entrando em flutuação. "Você fala uma coisa e o esquemático diz outra, ai não dá de entender. Ele, o push button, leva uma tensão positiva a entrada positiva dos comparadores, pelo esquemático.... Ai não dá de entender sequer a lógica do que estás querendo fazer e que foi motivo da pergunta que se segue.." Ele leva uma tensão positiva à entrada positiva, fazendo o CI apagar o LED e elevar a tensão, simulando uma carga na saída. Assim pode-se regular a tensão de carga sem ter carga na saída. "Essa sua resposta beira o cúmulo da cavalice.. Como vistes ai por cima não dá de entender muitos dos porquês de seu circuito face às incoerências e o que esperava como resposta a essa pergunta seria algo do tipo: Botão de entrada em flutuação Botão de entrada em carga Botão de ajuste da máxima tensão Ou outro nome qualquer que pudesse refletir ou desse a pista do que pensavas em fazer, já que o circuito não ajudou.. Mas nunca que eu teria pensado em trocar ou batizar componentes, não sou tonto nem abostado o bastante, nem sequer para pensar nisso..." Cavalice? Você fala do jeito que quer, sem papas na língua, e espera que os outros as tenham? Eu expliquei, se você não entendeu, é porque não leu e se atentou apenas às figuras. Na primeira mensagem o circuito está completamente explicado, TUDO que eu estou repetindo agora. A única mudança que fiz foi a posição do push button pois no projeto inicial não funcionava bem. O circuito está atendendo plenamente ao propósito, está mais do que testado depois de um ano de uso. O principal, a parte de potência, é uma cópia quase fiel à fonte do faller, inclusive citei isso na mensagem inicial. Mas agora ele quer saber por que — diabos! — eu coloquei um push button, expliquei, expliquei de novo. Se quiser tire o botão fora, quando for regular a tensão de carga coloque um resistor de 10R nas garras do carregador, regule a tensão de carga e pronto, para que simplificar o uso do carregador se podemos complicar.
  12. "Onde está a conexão do CI com sua alimentação negativa (pino 4) ??? " Está ligada ao... negativo. Faltou mesmo o símbolo do negativo no circuito, mas veja o desenho da placa, está ali. Eu fui bem claro ao afirmar: O esquema da placa foi feito por mim para eu entender, pode estar confuso para outros. "Que diabo faz aquele push button ali, quando ele ficar aberto a entrada negativas de ambos operacionais ficarão no ar, só ligadas via 1k a massa??? É isso mesmo???" Quase isso. As entradas não inversoras ou positivas (não as negativas, veja bem o desenho) dos comparadores estão ligadas à massa, mas depois do resistor que mede a corrente, a diferença de tensão sobre ele, que varia de acordo com a corrente, é jogada às entradas positivas. Se, além de ver as figuras, ler também o texto, vai entender. " Qual a função do push button???" Resumindo: serve para enviar uma tensão alta sobre a entrada positiva dos comparadores, simulando uma corrente alta, como se o carregador estivesse em carga (pois sabe como é, sem carga alguma ele entra automaticamente em flutuação) e assim poder regular a tensão de carga em 14,4 V, ou na tensão que a pessoa quiser. Se não quiser usar, pode suprimir o push button e o R11, mas aí quando for setar a tensão de carga do carregador vai ter de meter um resistor que dê uma corrente razoável, algo como 10R, nas garras do carregador. "Se ele tivesse de levar um nome, qual nome levaria???" Eu chamo de push button mesmo, não costumo batizar componentes. Omiti, pois o resistor que mede a corrente não fica nessa placa de comando, inicialmente ficava emendado com fios, depois, quando coloquei a proteção contra inversão de polaridade, joguei os dois resistores na mesma placa, mas, como falei, estão ali apenas como suporte, há fios grossos soldados a eles por baixo da placa. Eles podem tranquilamente ficar soldados ao fio de saída, sem qualquer suporte em placa. Veja esse desenho abaixo. Marquei em vermelho os pontos de onde você vai puxar os fios que irão até a placa de comando. Sombreado em verde toda a parte que irá ficar na placa. Como o faller bem notou, no esquemático da placa — esse improvisado, feito nas coxas só para eu mesmo entender — está faltando o símbolo que liga a alimentação negativa do CI LM393, embora aquela linha ali que sai dele esteja nomeada, no programa de desenho, como GND e, por isso mesmo, está correto no desenho da placa, ligado ao GND através do jumper.
  13. Não sei se ajuda muito, tenho os desenhos da placa de comando aqui. O esquema da placa foi feito por mim para eu entender, pode estar confuso para outros. A numeração dos componentes está igual ao do circuito original. R11 e S1 são as modificações para o push button funcionar melhor, estão em azul no circuito de umas mensagens acima. C5 é um capacitor de de 100nF que suprimi no esquema original para despoluí-lo, mas que sempre uso para desacoplamento junto aos CIs, para funcionar deve estar próximo ao CI na placa. 25V - Positivo depois de retificado e filtrado, logo após os capacitores. GND - Negativo logo após os capacitores. ADJ - Vai ao pino ADJ do CI regulador de tensão. GND1 - Negativo após passar pelo resistor que mede a corrente. LED1 e LED2 - saídas para o LED que indica final de carga. O resistor do LED nem fica na placa, coloco no próprio fio do LED, dentro de um termoretrátil. Tudo que não está no esquema, como D1, D2 e R3, foi montado de forma auto portante, diretamente nos componentes, como usei um LM317 acho mais fácil colocar diretamente nas perninhas do CI. A placa. O risco em vermelho é um jumper que deve ser feito por cima da placa. Está bagunçado, os fios saem do meio da placa, mas como falei, fiz para mim mesmo, não para vender ou ficar bonitinho. Junto estou anexando um PDF com o desenho da placa, se quiser imprimir use papel A4, escala 1:1 e pronto. print.pdf
  14. "No seu circuito a carga termina verificando a correte correto?" Correto. "Bom nos 2 casos a bateria estará carregada, tanto o circuito verificando a corrente como verificado a tensão?" Eu sugiro que você vejo o gráfico dessa página (e de preferência leia as informações também) e analise o que acontece ao carregar uma bateria: http://batteryuniversity.com/learn/article/charging_the_lead_acid_battery Veja a linha contínua no alto do gráfico que é a tensão da carga, ela começa baixa (pois o carregador está limitando a corrente e ele faz isso baixando a tensão) e vai subindo. Note que, durante essa parte da carga, a corrente (linha pontilhada no gráfico) está constante, pois o carregador está limitando a corrente. A tensão vai aumentando até o ponto em que a corrente começa a diminuir e a tensão está no máximo, no caso do meu carregador está em 14,4V. Nesse ponto a bateria já carregou um bocado mas a carga ainda não está completa, acabou apenas o primeiro estágio da carga, de corrente constante, e o carregador entrou no segundo estágio, o de tensão constante, quando ele mantém 14,4V e a corrente vai diminuindo, até chegar ao final. Esse final está setado, no meu carregador, para cerca de 500 mA, ou cerca de 1% da capacidade da bateria, no artigo eles falam em algo por volta dos 3%. Quando passa por esse ponto final o carregador percebe, através do comparador de tensão, e entra em flutuação, abaixando a tensão para cerca de 13,5V e acendendo um LED para indicar. Se você ver nas fotos eu montei os capacitores, os resistores para medir a carga e o MOSFET em placas, mas elas servem apenas como suporte, por trás delas há fios grossos soldados, toda a parte de potência é feita usando fio 2,5 mm². Monte primeiro a parte de potência dentro da caixa, usando fios grossos. Depois puxe fios finos dos pontos em que precisa e leve-os até uma plaquinha de comando.
  15. Acredito que tanto faz ligar o GND do LM339 (ou LM393) antes ou depois, mas eu liguei antes, junto ao terra mesmo, faça igual pois já sabemos que funciona. Já o GND do 7809 deve ser ligado antes, pois queremos 9V em relação ao terra, sem variações por conta da corrente passando sobre o resistor. Pode ser qualquer outro da série 78XX, mas se trocar, obviamente que irá ter de trocar também os resistores R5, POT2 e R6 para enviar a tensão desejada ao LM339. O 741, até onde sei é um amplificador operacional, NÃO é um comparador de tensão cuja saída é um coletor em aberto, portanto não vai funcionar, acredito que vai interferir no pino ADJ do LM338, e nós queremos que ele interfira apenas quando for para fazer a flutuação. Use qualquer comparador de tensão que tenha saída em coletor em aberto, não me peça nomes pois não conheço muitos componentes. Eu usei o LM393 que é a versão com dois comparadores, enquanto o LM339 possui quatro comparadores. EDIT: @Bruno R Ruinho , o push button original ficou um pouco instável, não funciona sempre (também não é sempre que se precisa dele, só para regular a primeira vez). Se quiser pode mudar para a configuração abaixo, destacada em azul, assim vai funcionar sem problema.

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