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alexandre.mbm

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Sobre alexandre.mbm

  1. Imagine que capacitores com fulga aumentam corrente, drenando bateria. Imagine que enrolamentos com falta na isolação encurtam caminho, também aumentando corrente e drenando bateria. Imagine que chaves eletrônicas podem estar imprecisas. Imagine que um circuito integrado complexo pode ter uma tal fuga, sem ainda queimar-se. Imagine um quase-curto por contato indevido, sem ainda furar a lógica que mantém a máquina.
  2. Entendi. Esses P* seriam tipos de plugues. Compreendo: poderiam coincidir com nomes de variáveis pequenos, em códigos de programação, por exemplo.
  3. @Lord258 , você entendeu? E desistiu? Por que? A única corrente será 2 amperes, em todas as partes de fio? Certeza? Update Parece valer a pena assistir:
  4. @Lord258 , tente esboçar um esquema dos módulos (associação dos pedaços de fita). Determine a fita, produto que comprará. Teremos as potências. Acharemos as correntes. Consultaremos a tabela AWG. A respeito da fita que você usará. Ela também tem esquema. Tem os pontos de corte. Vamos chamar cada indivisível de segmento. Você terá associações de segmentos. Terá a potência e a corrente para cada associação (módulo seu).
  5. Errado › Certo pc › PC p10 › P10 p4 › P4 p2 › P2 @mick 07
  6. Isto é o interessante: Você é livre. Eu também. Fiz! 1 min...
  7. Um tópico aberto com má qualidade, se denunciado, poderia ser ocultado até que o autor o melhorasse. Quanto a não repetir discussões passadas, já tive a experiência contrária: fui orientado a semear tópico.
  8. Estou entendendo que você tem um mouse sem a ponta USB e quer colocá-la, consertá-lo, por ela ter sido cortada. O crítico é não inverter VCC e GND. Mesmo que D+ e D- possam ser alvo de tentativa-e-erro, seria interessante alguém surgir com uma dica do protocolo USB, para se congelar um nível lógico em D+ ou D-. Outra coisa legal seria vê-los significando num LED piscando codificado. Nem sei se o hardware provê potência para isso. Estou neste momento a lembrar de testes com alto-falantes (amplificações). Não lembro como eram. Update @Walterxs2 Se você tiver conexão fêmea, para a ponta de plugue USB, conecte e faça testes de continuidade. Serve um dispositivo qualquer, não energizado, em que você tenha acesso aos pinos de soldagem do componente fêmea. Então desenhe a pinagem das pontas de fio. Quanto ao mouse, se você abri-lo, há grande chance de encontrar D+ e D- indicados na serigrafia da plaquinha.
  9. @Lord258 , por que não usar fitas de LED? Ou, se já vai usar, onde entrarão os fios? Serão apenas jumpers? Dica: corte seus screenshots.
  10. Já adianto que ainda não estou a responder o tópico propriamente dito. Mas esta minha mensagem não é off-topic. Vamos por partes! É preciso ambientar a todos, sem requerer reiteradamente o esforço de se ir ao Google para "caçar" o conceito fundamental da conversa. O vídeo referenciado: Fiz uma NANOLEAF gastando 10x menos 19 min e 46 seg – Canal Labz Resumo em clipe de 1 minuto. Para a construção, materialização do objeto, aquele youtuber propõe usar impressão 3D e gesso... @F4b10 , cada módulo (triângulo) pode ser tido como uma unidade consumidora de potência. Sei que uma fonte de alimentação "total" apenas iria somar as potências, não fazendo diferença para a preocupação que você nos trouxe. Mas, aí é que está: se o objetivo for fazer algo realmente grande, pressupondo barateamento por ser DIY, talvez possa ser pensada uma distribuição de energia com conversão nas pontas. Ou mesmo módulos (ou conjuntos de módulos) serem energeticamente independentes, recebendo cada parte apenas comunicação (dados) de controle. @Lord258 , qual é a forma e a funcionalidade do que você quer? Falar em "fita" não está nos dizendo o suficiente. Este outro youtuber, por exemplo, usando fita LED, não fez de fato o que eu chamaria de "nanoleaf". Ele apenas desenhou uma geometria, com a fita, um painel, como que instala a fita RGB atrás de um televisor. É outro projeto, bem mais simplificador. Não é um remix de NANOLEAF... O curioso é que outros projetos embarcam nessa apropriação redutora. Instructables, Printables, Thingiverse. Na minha opinião NÃO são "nanoleafs". Posso ter olhado ligeiro demais. @Lord258, o que você quer?
  11. Os programas usados no projeto de placas eletrônicas estão incluídos na categoria CAD – Projeto Auxiliado por Computador. Você pode fazer uma analogia direta com a engenharia civil, em suas duas etapas principais: o arquiteto esboçando a planta-baixa, e o engenheiro validando com cálculos. Não se levanta um edifício pra ver se ele cai... o bom senso manda ser ótimo arquiteto, ótimo engenheiro, ótimo comprador, ótimo administrador, ótimo executor (pedreiros, serventes). Quando não se pode ser tudo, que é o comum da realidade, delega-se, compra-se.
  12. Você já tentou queimar com a proximidade da chama de um palito de fósforo?
  13. Essas especificações não aumentam corrente, e sim capacidade. A primeira bateria "pode" entregar 75 mA durante 1 hora. A segunda bateria "pode" entregar 250 mA durante 1 hora. A segunda bateria tem mais energia, e pode ou não ter um C maior. Acredito que não. Você está, na prática, "aumentando o tanque" do seu helicóptero. Pode ver que a segunda bateria é maior em volume (cubagem).
  14. É melhor nos mostrar o produto, dizer de onde ele veio, onde está a informação dos 210V...

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