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+++Tópico das reviews e previews+++


Chaves Ding

Posts recomendados

REVIEW ESPECIAL -SÉRIE GHOST RECON-

Ghost Recon

-A Red Storm ordenhou a licença Rainbow Six até a última gota. Com a semi-continuação Rogue Spear e diversas expansões, a engine do jogo já estava caindo aos pedaços e o público esperava algo novo. Isso veio na forma de Ghost Recon, a nova marca desenvolvida por Tom Clancy para jogos de combate militar estratégico.

Antes de mais nada, é bom explicar que Ghost Recon não tem nada em comum com jogos como Counter-Strike ou Command & Conquer, apesar das palavras 'combate militar' e 'estratégico'. Você controlará uma equipe de até seis soldados especiais (divididos em até três grupos) em perigosas missões que envolvem resgate, sabotagem e ataque contra grupos terroristas. A diferença é que esse jogo é realista ao extremo: dois tiros e você já era, e cada integrante só pode levar duas armas. Táticas usadas em jogos como Medal of Honor e Goldeneye também não ajudarão - sem muito planejamento e trabalho em equipe, você simplesmente sacrificará os mais caros soldados do mundo em questão de minutos.

Com isso, o jogo tem um ritmo totalmente avesso aos demais jogos de tiro, com exceção de alguns outros representantes do gênero (o exemplo mais claro é o excelente SWAT 3). Você não apenas será responsável por controlar todos os membros da equipe, mas também precisa planejar como se dará a ação antes do início da missão, e escolher o equipamento para cada um dos integrantes.

Uma vez em campo, os soldados devem ser gerenciados com cuidado - em parte porque eles são alvos fáceis quando movidos pelo computador. Aliás, esse é um dos problemas sérios de Ghost Recon: como boa parte do jogo se ambienta em enormes campos abertos, é necessário sempre estar na equipe de frente. Claro, jogar online resolve esse problema em grande estilo, mas isso tira parte da qualidade da campanha single-player. Nesse aspecto, o ambiente urbano de SWAT ainda se prova superior.

Mas com a nova engine gráfica, Ghost Recon certamente é um gigantesco salto de Rogue Spear. Os ambientes são relativamente variados, com cenários rurais e urbanos, mas com um nível de detalhe bastante razoável. E como o roteiro traz uma típica trama de Tom Clancy, apesar de não ser exatamente vital, ajuda ainda mais a trazer o jogador para dentro das guerrilhas.

Ghost Recon é um jogo no qual seus reflexos não serão de grande valia, e paciência e planejamento são recompensados fartamente. Se você realmente planeja comprar esse jogo para tentar vencer as missões sozinho e deixar seus companheiros só na mão do computador, não vai ir muito longe. Mas se você realmente pensar como um soldado de uma equipe dessas, Ghost Recon promete trazer toda a emoção - e nervosismo! - de uma guerrilha real.

Fabricante:

Red Storm Entertainment

Lançamento: 12/11/2001

Distribuidora:

Ubisoft

Suporte:

1-36 jogadores, multiplayer online

Configuração mínima:

PII 450MHz, Win 95/98/Me/2000/XP, 128MB de RAM, 1GB de HD, Placa 3D com 16MB de RAM, DirectX 8

Screens:

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Ghost Recon Desert Siege -Pacote de Expansão-

Desert Siege é um pacote que adiciona novas missões, uma nova trama, alguns novos modos multiplayer e um patch em Ghost Recon. A estrutura permanece praticamente intocada - só que agora as missões são mais variadas e se ambientam nos desertos da África. A revolução é outra, mas as ameaças são parecidas: resgates e luta contra terroristas ainda são a tônica.

Uma das mudanças que ajudam bastante é a implementação de uma nova inteligência artificial mais ágil: seus colegas parecem bem mais cientes de sua posição ao seguí-lo, e não ficam tanto no meio da linha de fogo. Da mesma forma, os inimigos reagem com maior precisão e vão surpreender aqueles que se acostumaram com os oponentes europeus de Ghost Recon.

Mas se você é fã do modo multiplayer, a grande novidade são duas novas modalidades: Domination e Siege. O primeiro força dois times a lutar pelo controle de áreas específicas, que valem pontos com o passar do tempo. O segundo coloca dois times tentando infiltrar uma fortaleza guardada pela terceira equipe. Ambos oferecem mais motivos para gastar mais tempo na Internet.

Se Desert Siege fosse um jogo independente, ele não seria recomendado. Ele não oferece muito mais do que 'mais do mesmo'. Mas pela metade do preço é uma boa injeção para revigorar as forças dos fãs de Ghost Recon.

Screens:

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Ghost Recon Island Thunder - Pacote de Expansão-

Essa expansão inclui 8 novas missões ao game, dando ainda mais uma polida na parte gráfica e corrigindo eventuais bugs. As novas missões terão enredo ambientado em Cuba, no ano de 2009. Fidel Castro morreu, e com isso, é dado início a primeira eleição livre de presidente no país.

The Ghosts, uma equipe de elite do exércio americano dos Boinas Verdes, são enviados a Cuba para manter a segurança do local, e junto com as forças da ONU, acabar com os rebeldes e líderes mercenários que querem impedir a votação.

Além das missões, 5 novos mapas multiplayer serão incluídos no jogo. 12 novas armas e veículos também estão disponíveis. A Ubi Soft anunciou que a mais nova expansão de Ghost Recon, Island Thunder, foi enviada para as lojas.

Essa expansão inclui 8 novas missões ao game, dando ainda mais uma polida na parte gráfica e corrigindo eventuais bugs. As novas missões terão enredo ambientado em Cuba, no ano de 2009. Fidel Castro morreu, e com isso, é dado início a primeira eleição livre de presidente no país.

The Ghosts, uma equipe de elite do exércio americano dos Boinas Verdes, são enviados a Cuba para manter a segurança do local, e junto com as forças da ONU, acabar com os rebeldes e líderes mercenários que querem impedir a votação.

Além das missões, 5 novos mapas multiplayer serão incluídos no jogo, 12 novas armas e veículos também estão disponíveis.

Screens:

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Ghost Recon 2 -O fiasco da série-

Depois de adiar em setembro o lançamento da versão de PC de Ghost Recon 2, seqüência de um dos mais populares games de tiro, militarismo e estratégia, com enredo assinado pelo expert em assuntos militares, o escritor Tom Clancy, a UbiSoft resolveu acabar de vez com o sofrimento dos fãs.

A empresa anunciou o desligamento dos aparelhos e que sua equipe de produção não vai mais trabalhar em GC2 para PC. Os motivos alegados envolvem baixa qualidade do produto até o momento, queda nas vendas de jogos de PC e o iminente lançamento de Ghost Recon 3, marcado para o final deste ano.

Quem quiser jogar Ghost Recon 2, vai ter que fazê-lo em um Xbox, PS2 ou GameCube. E a consideração com os pcmaníacos, onde fica?

Depois de adiar em setembro o lançamento da versão de PC de Ghost Recon 2, seqüência de um dos mais populares games de tiro, militarismo e estratégia, com enredo assinado pelo expert em assuntos militares, o escritor Tom Clancy, a UbiSoft resolveu acabar de vez com o sofrimento dos fãs.

A empresa anunciou o desligamento dos aparelhos e que sua equipe de produção não vai mais trabalhar em GC2 para PC. Os motivos alegados envolvem baixa qualidade do produto até o momento, queda nas vendas de jogos de PC e o iminente lançamento de Ghost Recon 3, marcado para o final deste ano.

Quem quiser jogar Ghost Recon 2, vai ter que fazê-lo em um Xbox, PS2 ou GameCube. E a consideração com os pcmaníacos, onde fica?

Depois de adiar em setembro o lançamento da versão de PC de Ghost Recon 2, seqüência de um dos mais populares games de tiro, militarismo e estratégia, com enredo assinado pelo expert em assuntos militares, o escritor Tom Clancy, a UbiSoft resolveu acabar de vez com o sofrimento dos fãs.

A empresa anunciou o desligamento dos aparelhos e que sua equipe de produção não vai mais trabalhar em GC2 para PC. Os motivos alegados envolvem baixa qualidade do produto até o momento, queda nas vendas de jogos de PC e o iminente lançamento de Ghost Recon 3, marcado para o final deste ano.

Quem quiser jogar Ghost Recon 2, vai ter que fazê-lo em um Xbox, PS2 ou GameCube. E a consideração com os pcmaníacos, onde fica?

Screens:

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Ghost Recon Advanced Warfighter

A série "Ghost Recon" surgiu como uma alternativa mais militarizada de "Rainbow Six", a série de combate tático que carrega o nome do escritor Tom Clancy. Deixando o terrorismo internacional de lado para encarar guerrilhas ao redor do mundo, os membros de Ghost Recon utilizavam as mais avançadas tecnologias de guerra para lutar contra a opressão.

Mas o novo episódio, que marca a estréia da série na nova geração, não se contenta em simplesmente usar o poder dos consoles para melhorar apenas gráficos - "Advanced Warfighter" se ambienta em um futuro com novos equipamento modernos de combate, que darão ao jogador um gostinho da guerra do século 21.

Ambientado em 2013, os soldados do jogo terão acesso a um sistema integrado de informações na forma de óculos que mostram informações diretamente no campo de visão. O mais impressionante é que esses artefatos são todos baseados em pesquisas reais do exército norte-americano.

Jogadores poderão usar esse equipamento para ver com clareza aliados e inimigos, além de dar ordens diretas simplesmente olhando para cada um deles. Além disso, será possível ordenar ataques aéreos e outros comandos avançados.

"Ghost Recon Advanced Warfighter" terá versões para PC, Xbox, GameCube, PlayStation 2 e Xbox 360.

Screens:

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XGamer,na 1ª página do tópico,mais precisamente no 1º post,você irá achar a lista de todo o conteúdo do tópico.Lá estará dizendo se foi de sites,de auturia própria e contribuição de outros membros.

Só não esqueça que boa parte dos reviews de terceiros (inclusive o meu) também foi tirado de sites.

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Só não esqueça que boa parte dos reviews de terceiros (inclusive o meu) também foi tirado de sites.

Hehe,acho que isso não daria problema :D ,aliás vocês estão ajudando o tópico.

Valeu,t+ :-BEER

REVIEW ESPECIAL ***SÉRIE MEDAL OF HONOR***

Medal of Honor Allied Assault:

Enquanto alguns jogos de tiro revolucionaram o mercado com a implementação de coisas como eventos pré-definidos, especialização em multiplayer e toques de RPG, o mais novo jogo da série Medal of Honor (e o primeiro a aparecer no PC) prima não por tentar algo novo, mas por executar um dos mais caprichados títulos do gênero.

Medal of Honor é um jogo de ação, altamente influenciado por filmes como O Resgate do Soldado Ryan. Aliás, o consultor militar para os dois projetos é exatamente a mesma pessoa - algo que fica óbvio com a incrível atenção para detalhes na simulação de uma situação da Segunda Guerra Mundial. No papel do Tenente Mike Powell, você deve completar seis missões (divididas em fases menores), que normalmente envolvem resgates e sabotagens.

O que garante ao jogo sua nota é a maneira como cada missão se desenrola: você recebe ordens e é mandado para cada lugar em uma situação diferente. Obviamente, muitas coisas dão errado em incríveis cenas pré-definidas... mas elas são tão bem feitas, que tudo parece completamente natural. Você vai se infiltrar em bases inimigas escondido em caminhões, resgatar soldados, evitar a luz de holofotes e destruir aviões manejando a metralhadora de um jipe em seqüências de tirar o fôlego. Espere só para ver a recriação da famosa invasão da Normandia...

Apesar de tiros não matarem pessoas imediatamente e kits médico fazerem milagres, o jogo tenta manter um realismo acima da média. Ao ser atingido, você perde controle por alguns segundos e sua mira vai para o espaço. As armas tem pontos fracos sérios, como problemas para serem recarregadas, por exemplo. A única sacanagem é que, enquanto a maioria dos inimigos salta (inclusive um que parece estar dançando), rola e atira pelo canto das paredes, tudo que você pode fazer é se agachar e saltar.

O visual incrível do jogo tem um preço alto: ele exige uma máquina muito poderosa. O jogo engasga principalmente nas cenas com muitas pessoas no seu grupo. Isso vai acabar forçando muita gente a colocar o nível de detalhe no mínimo (o que é uma pena: os efeitos de fumaça e as expressões das pessoas são de cair o queixo).

Seria injusto não separar um páragrafo só para o som do jogo: além de trazer alguns dos efeitos sonoros mais realistas já ouvidos, a trilha sonora é da mais alta qualidade. Dramática sem ser cafona e emocionante sem ser repetitiva, cada música do jogo multiplica ainda mais a atmosfera das fases.

Um detalhe tipicamente 'videogame' no jogo são as medalhas: ao completar certas missões opcionais, você coleciona medalhas reais. Isso não parece destravar nada secreto, mas não deixa de ser um estímulo criativo para se jogar mais vezes.

O multiplayer do jogo acaba sendo uma pequena decepção depois do que foi visto em Return to Castle Wolfenstein, mas não deixa de ser uma opção para aquelas horas vagas depois que você venceu o jogo.

Medal of Honor: Allied Assault é um jogo que deixa claro o tipo de cuidado tomado para garantir uma boa simulação sem comprometer a diversão (o slide da pílula de cianureto no primeiro briefing foi um pouco exagerado... mas tudo bem). Se você está procurando por um jogo de tiro capaz de se igualar à famosa cena inicial do filme de Spielberg, a Electronic Arts finalmente ouviu seus pedidos.

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Configuração mínima:

Pentium II 450MHz, Windows 95/98/2000/Me/XP, 1,2GB de HD, 128MB de RAM, CD 8X, DirectX8

Screens:

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Medal of Honor Spearhead -Pacote de Expansão-

O primeiro "Medal of Honor" do PC foi um marco para a série: misturando uma apresentação cinematográfica com um excelente jogo de tiro, a série rapidamente ganhou nome no computador. Depois de alguns meses, a equipe responsável pelo jogo revelou planos de uma expansão dos elementos multiplayer do game, que posteriormente teve confirmação também de uma nova campanha para um jogador, finalizando o pacote que a Electronic Arts Brasil lança agora no Brasil.

"Spearhead" adiciona novas armas, novos mapas, pequenas atualizações (como a possibilidade de dar coronhadas), uma nova modalidade multiplayer e toda uma nova campanha, com um protagonista inédito, Jack Barnes. Esse corajoso herói começa sua missão pulando de pára-quedas em plena operação Overlord, criando uma abertura tão dramática quanto os minutos iniciais de "O Resgate do Soldado Ryan". Toda a experiência é repleta de eventos cuidadosamente planejados para gerar o fluxo de adrenalina de um game, mas com as emoções de um filme.

Correções esperadas

Parece que a EALA estava ouvindo as críticas dos jogadores. Agora é possível controlar a artilharia dos tanques dirigidos, e os atiradores de elite alemãos tem uma mira humana, diminuindo a frustração de certas missões.

A opção multiplayer também retorna mais forte com 12 mapas inéditos, e uma nova modalidade interessante, chamada Tug of War (Cabo de guerra): dois times precisam lutar para dominar certos pontos ao mesmo tempo. É possível destruir o ponto onde os inimigos reaparecem, adicionando certa estratégia. Além disso, 20 novas armas de diferentes exércitos também engrossam a lista de novidades ao lado de uma série de opções para facilitar o multiplayer (como a possibilidade de votar o banimento de um jogador).

Expansão ou patch?

Infelizmente, essas excelentes adições têm um preço... literalmente. Apesar de custar metade do preço do jogo original, a aventura para um jogador dura apenas umas poucas horas - e o apelo das novas opções multiplayer são limitadas. Resultado: "Spearhead" tem o preço de uma plena expansão, mas quase parece um patch.

Não deixe a nota enganar você: a expansão é excelente. Mas pelo preço oferecido, ela pode não ter um retorno semelhante ao do game original em custo-benefício

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Medal of Honor Breakthrough -Pacote de Expansão-

Enquanto o novo Medal of Honor Pacific Assault não chega ao seu PC, o negócio para a EA é ordenhar o original Allied Assault sem piedade, com uma segunda expansão, Medal of Honor Allied Assault Breakthrough. Esta foca nos eventos do norte da África e Itália, durante a Segunda Guerra Mundial, o que dá um colorido amarelado ao cenário e nada muito além disso.

Na pele de John Baker, sargento do exército Americano, você irá mais uma vez vai assumir a função de “exército de um homem só”, exterminando mais algumas centenas de alemães e, pela primeira vez, uns italianos básicos também.

São três campanhas, com três estágios cada. A primeira se passa no norte da África, mais precisamente na Tunísia, onde você e os americanos invadiram bases nazistas no deserto, com direito uma interessante tempestade de areia que limita bastante a visão e dá uma dose extra de suspense ao combate.

A segunda parte do jogo acontece em território italiano, na Sicília. Lembra um pouco a fase de Marrocos do original (uma cidadezinha cheia de becos), mas com soldados italianos gritando coisas como "Fermati, americano!", quando te vêem. Depois você vai para um cenário no campo, onde sobrevive a uma queda de avião.

A terceira parte é em Monte Battaglia, também na Itália, em cidades invadidas pelas forças alemãs.

Todas rendem umas seis horas de jogo aproximadamente e são, basicamente, um repeteco do que você jogou no original Allied Assault e na primeira expansão Spearhead, mas com um cenário um pouco diferente e algumas armas inéditas.

A sensação de repetição é enorme tanto no estilo das missões (mate os soldados, plante os explosivos, resgate o prisioneiro, randez-vous com ele mais tarde) quando nas armas usadas, sendo as inéditas, apenas variações de metralhadoras e rifles alemães que você já usou no anterior. O jogo até que envelheceu bem e continua muito agradável de jogar, mas os esforços da produtora TKO Software se limitaram a estender as campanhas de Allied Assault sem fazer experiências e sem tentar alguma inovação.

O mais inovador que você encontra em Breakthrough é o modo Liberation no jogo multi-player. Neste o jogador que morre aparece na prisão do inimigo e tem que esperar que seus parceiros ainda vivos venham resgatá-lo e colocá-lo de volta em combate. Ganha o time que conseguir matar os adversários e impedir que algum alcance a jaula e liberte os demais. São nove mapas multi-player inéditos para apreciação, sendo alguns muito bem bolados e divertidos.

Screens:

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Medal of Honor Pacific Assault

Durante a Segunda Guerra Mundial, os nativos da ilha de Okinawa foram invadidos por tropas japonesas, que contaram terríveis histórias sobre os soldados americanos - chegando a dizer que eles eram obrigados a matar alguém da família para serem aceitos no exército. As tropas dos EUA também foram responsáveis pelas mortes de muitos dos habitantes da pequena ilha, que vivam em sua cultura primitiva há séculos. Muitos deles iam para cavernas e cometiam suicídio em massa - um mero prelúdio para um dos combates mais sangrentos do teatro de operações do Pacífico.

O lado negro da guerra

Guerra não é uma ferramenta para obter glória, e "Medal of Honor: Pacific Assault" parece ser um lembrete. O game mostra em seus primeiros minutos um apanhado de momentos de caos e paz, e esse contraste é apenas um prelúdio para um dos mais agitados episódios da série.

Durante as vinte e poucas missões da campanha para um jogador, a trama relembra que o protagonista Tom Conlin está nessa guerra com outras pessoas - os mesmos amigos que passaram pelo treinamento de fuzileiro naval com ele. A união do grupo é mantida na maioria das missões, que em muitos casos são separadas por meses, cobrindo todos os anos da guerra contra o Japão.

Uma nova medalha brilhante

A mecânica da série "Medal of Honor" recebeu uma grande modificação, não apenas com a extinção do kit de primeiro socorros, que são substituídos pelo pedido de auxílio ao médico do grupo (que só pode ser usado um certo número de vezes), mas com o novo palco de batalha - que se passa numa floresta tropical na maioria das fases. A folhagem espessa é um elemento importante tanto para defesa quanto para o ataque, e também é usado de maneira efetiva pelas tropas inimigas. Muitos soldados japoneses não terão medo em correr para cima de você com suas baionetas em punho, no melhor estilo kamikaze - que se prova assustadoramente eficiente e aterrorizante.

Um dos elementos mais tradicionais de "Medal of Honor", as medalhas do título, são mais merecidas agora. Muitas delas são destravadas ao completar "momentos heróicos" durante as missões que incluem derrotar muitos inimigos ou salvar muitas vidas (carregando ferido no meio do fogo cruzado até um médico). A Electronic Arts conseguiu capturar a adrenalina desses momentos, além de criar uma série de efeitos especiais que simulam a tontura e pânico de certos ferimentos (algo que "Call of Duty" já havia feito, mas também aparece de forma competente aqui).

Apesar do jogo apresentar alguns momentos em que o ritmo pode se tornar mais tedioso, o sucesso em capturar o horror da guerra, somado à sensação de que certos atos heróicos não são fruto da coragem, e sim da natureza humana, fazem com que o game se destaque no gênero. Os belos gráficos, personagens marcantes e a música dramática se unem para criar uma apresentação tão emocionante como nos filmes de Hollywood.

Complete sua coleção de honras

Mesmo depois de vencer a campanha, jogadores não apenas terão o incentivo de tentar repetir determinadas missões para conseguir completar a coleção de medalhas, mas também se aventurar no modo multiplayer - que por si só oferece inúmeras opções interessantes.

"Pacific Assault" não é o tipo de jogo que empolga pela matança de dezenas de inimigos - mesmo que isso seja possível e que você receba uma medalha por fazer isso. O game mostra como a coragem nasce durante um dos momentos mais negros da ação, e promete arrancar lágrimas dos que lembrarem que isso não é apenas ficção. E talvez essa seja esta marca de que o game realmente atingiu o seu objetivo como simulador de guerra.

Screens:

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REVIEW ESPECIAL ***SÉRIE RAINBOW SIX*** -Realizada por Chaves Ding-

Rainbow Six:

O ano é 1998,quando a série mais famosa de combate ao terrorismo surge,em seu primeiro título da série,entitulado de Rainbow Six.Obra do escritor policial Tom Clancy's.

O jogo é focado no combate em equipe e o uso de táticas e movimentos cautelosos,sendo o mais aconselhável usar os equipamentos à seu favor.Equipamentos como:Granadas de gás e flash,óculos de visão noturna,silenciadores e outras espécies de armamentos que lhe ajudarão a fazer o planejamento das missões.Até o uniforme irá influenciar...

O jogo irá desde missões em museus até em casas tomadas por terroristas,passando também por missões na Sibéria,sendo os objetivos simples,mas bem delicados de se resolverem,como salvar reféns e impedir o detonamento de explosivos.Se tratando de um jogo tático,o uso da modalidade "Rambo" pode não ser a mais aconselhável.

O enredo do jogo não é fixo,mas cada missão tem sua história e "mistérios",sendo importante ler o briefing de cada fase.

Com pouco mais de 5 horas de jogo trancorrido,você irá ser testado,pois mesmo sendo um jogo antigo,os inimigos usam certas "táticas",como:esperar atrás de uma porta ou parede,sair correndo(acredite,você não irá acertá-lo!)entre outras "táticas".

Com um sistema gráfico bom para a época,mas pode desinteressar os mais "levianos" de hoje em dia <_< .Mas para quem não ligar para isto,este é um jogo capaz de se tornar um de seus favoritos.

O som está bem representado pelas armas e granadas,além de passos e vozes,motores de carros,até uma cigarra de vez em quando... :D .Fora isto,não há outros tipos de sons no ambiente.

Um jogo muito bom,uma ideia concreta e uma base firme;Tudo isso para sustentar o título de percursor dos títulos de FPS mesclados com táticas.Para aqueles que gostam de ação e adrenalina,este é um ótimo título e não pode faltar na prateleira dos FPSistas.

Screens:

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Rainbow Six Rogue Spear

Já em 2000,o Rainbow Six volta à ação,com o título Rogue Spear.Sem quase absolutamente nenhuma mudança na série,este título mais parece uma expansão,mesmo porque tem até a mesma engine,só que desta vez,melhorada.

Mas nem tudo é desânimo,agora com 12 novas armas e 10 novas missões,este jogo se propõe à seguir a série,ou seja:tática,muitos tiros,missões perigosas e salvar reféns.

Posso destacar uma leve melhora na I.A,que agora,ao seu menor deslize(como passos rápidos)você estará denunciado aos terroristas e estes não terão dó dos reféns.

Uma das melhoras foram os efeitos de tiros,que agora fazem marcas nas paredes.Os terroristas não morrem mais com um só tiro nos pés :P .

Não há mais o que falar desta segunda edição,pois apenas acompanha o trabalho da primeira.Continua com os adjetivos e ganha também novos elogios,e consegue se manter no topo dos FPS's táticos,mesmo com concorrentes como SWAT.

Rogue Spear tem uma expansão entitulada de URBAN OPERATIONS.Nada mais é do que uma boa continuação de Rogue Spear com novos mapas e 2 novas armas.

Screens:

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Rainbow Six 3 Raven Shield

Bom,é um jogo de 2003/2004,que usa a tecnologia Unreal,consegue mostrar graficos bons e 'convincentes',além de texturas e animações bem feitas.Esse é um jogo que começou com Rainbow Six em 1998,já é um FPS clássico.

Você está na pele de um membro do esquadrão Rainbow,uma elite preparada para enfrentar as piores situações envolvendo terroristas e reféns;As missões vão ser baseadas nisso em especial.

Como membro dum esquadrão de elite você tem uma imensa variedade de armas,aparelhos,cartuchos,bombas,granadas e muito mais,a sua disposição.

EX:tem pentes especias que suportam 100 balas,silenciador na hora que você quiser,bombas por controle remoto,e granadas de gas,flash,fumaça e muito mais.

O jogo procura ser o mais realista possivel,só com um ou dois tiros você já era,por isso que é necessário planejar bem sua missão antes de começar;Por isso o jogo lhe dá a chance de traçar suas estratégias em uma planta do local a ser feita a operação.

O enredo é o seguinte,um homem de 3ª idade tem um plano para soltar um virús mortal no desfile de samba no Rio de Janeiro,envolvido com drogas e poderosos chefes do tráfico,seu objetivo será impedi-lo.

Com 14 missões ao total,você passa por Porto Alegre e Rio de Janeiro,até Genebra,salvando e reféns e matando terroristas,esses são os objetivos da maioria das fazes.

Você tem o total controle de seu esquadrão,podendo dar ordens como abri/explodir uma porta,aguardar,avançar a certo lugar,subir,descer escadas,etc...;Essas ordens vão facilitar bem a sua vida.

Assim o jogo se desenrola até a ultima fase,onde você irá caçar o velho chefão;No total o jogo é pura acão,tem 60 e tantas armas,com varios equipamentos,mira térmica e muito mais,joguei por mais de 2 anos seguidos.

Raven Shield tem uma expansão,entitulada de Athena Sword,que apenas traz 8 novas missões e algumas novas armas.

Screens:

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Rainbow Six 4 Lockdown

O que esperar de um jogo que surgiu em 98 como uma grande série que conquistou legiões de fãn's?Que evoluiu em Rogue Spear e teve um grande salto em Raven Shield?Se esperava um grande game...

Bem,começando pela música:Nos menus do jogo a música já apela para uma mistura de eletrônico com hardrock,apela pelo caso de não ter ação...ainda.

Os gráficos estão inpecáveis,com detalhes de rachaduras,texturas na medida certa,efeitos de bala,efeitos do clarão das armas e explosões,além de uma engine que proporciona que tudo isso rode bem em uma 6200 em diante...

A física está como a de seu parente o Advanced Warfighter,com corpos mais presentes no cenário e mais representativos do que em outros jogos da série.Mas uma das deficiências é ao morrer,isso mesmo,o sujeito parece um "animal" morrendo,e morre de forma mais amigável possível,como se estivesse se deitando no chão...

A I.A é algo que realmente decepciona..."animais" burros,que nada mais nada menos atiram rápido no nível "elite".Você está de tocaia,de repente sai um carinha lá na frente,agachado e andando lentamente,só um tiro resolve...todos os inimigos se "suicidam" antes de você chegar no que seria a zona de ação...

Já que a I.A não saiu bem na foto,você poderá sair!!Com um MEGA-ARSENAL à diposição você pode se armar com fuzis,sub metralhadoras,snipers,metralhadoras,pistolas,lança foguetes.Além de poder equipá-los com silenciador,mira vermelha,luneta,cartucho de alta capacidade e tipo de munição.São infinitas as possibilidades de armar você e seus subordinados.

O modo Multi-Player pode lhe distrair por horas,pois tem modos co-op e counter-op,desarmar bombas,ou o simples deathmatch.

É um jogo que vale pela ação e pelo divertimente,com patch para resolver o problema da I.A tenho certeza que esse jogo poderá ser bem aproveitado.

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Ding, você criou o tópico sem ninguém pedir absolutamente nada.... já deveria esperar isso.

Além do mais nunca vi Tópico pra ter posts grandes.... você perde completamente o ânimo de ler.....

Se estou falando isso, é pra melhorar Ok, sem intenção de brigar..... ta muito desorganizado cara.... dá uma arrumada nisso :joia:

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  • mês depois...

Putz.. muito boas as reviews. Tá grande sim, mas quem tá interessado tem mais é que ler mesmo. Parabéns Ding e Gandalfnho. To afinzão de pegar algum da série Rainbow Six.. nunca joguei. O melhor seria o Lockdown mesmo?

Valeu :joia: .

Eu lhe recomendaria o RS Raven Shield...o Lockdown está sem nenhuma tática e saiu do contexto da série.

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Creio que o tópico está um pouco parado, mas acho que ele é extremamente válido. Vou deixar duas contribuições: uma sugestão e uma review. A

sugestão que deixo é para que se mantenha uma elevada qualidade no review, não apenas a nível de gramática, mas principalmente a nível de

organização. Tentar seguir um padrão ao escrever a review ajudaria. Tentar, por exemplo, colocar tópicos e separações, sempre deixar uma nota ao jogo, separar em parágrafos. Tudo isso ajuda na leitura, e não apenas a gramática. O modo de escrita (meio "internetês") é o de menos, até porque todos estamos acustumados. No mais parabéns pelas Reviews Ding, gandlfnho e colaboradores.

REVIEW: Star Wars Battlefront II

Notei que este é um jogo muito pouco comentado nos fóruns. Talvez por não ser tão complexo (seguir um estilo já existente, e inclusive abrangido no game passado) e pelo modo multiplayer dele não ter se popularizado tanto. Mas não se engane: para qualquer fã de jogos sobre o Star Wars ou de um bom FPS, esse jogo não vai decepcionar.

O Jogo

O jogo segue o estilo criado pelo Battlefront I, que por sua vez é bem similar ao Battlefield. A essência é que existe sempre um mapa e dois times, ambos com dois objetivos básicos: matar o máximo de inimigos e realizar tarefas no mapa, como conquistar pontos de comando. Junte isso ao mundo Guerra nas Estrelas que tanto amamos (clones, andróides, scenários como Naboo e Kashyyk, armas e itens) e o resultado é uma ótima diversão.

Existem basicamente dois tipos de time: os andróides e os clones. Seguindo o clima das Guerras Clônicas, é fácil imaginar o jogo pois representam batalhas que também ocorreram no filme (inclusive com alguns videos). Cada time tem suas próprias classes e armas.

Existem também dois modos de jogo. O primeiro, campanha, segue a história dos filmes II ao IV. Começa basicamente com a batalha inicial das guerras clônicas, o final do Star Wars II, e termina com a destruição da base em Hoth, o começo/meio do Star Wars V. Você, jogador, segue a narrativa de um guerreiro clone que, junto ao seu exército, troca de lado durante a batalha (luta primeiro pelo Conselho Jedi e depois pelo Imperador). A desvantagem deste modo é que dentro dos mapas você tem missões específicas para fazer, algo bem linear. O segundo modo, Galaxy Conquest, dá mais liberdade de jogo: você tem que conquistar todos os planetas da galáxia. Podendo escolher qualquer um dos lados, cada missão "Conquest" tem guerreiros únicos e heróis únicos também (ver abaixo). É bem mais divertido e livre, mas não tem a vantagem climática da história.

A Inovação

Apesar de muito parecido com o primeiro, a inovação não veio apenas através de melhores gráficos, sons e vídeos. Duas coisas muito especiais deixaram esse jogo bem divertido: o modo "Espaço" e a possibilidade de jogar com heróis (lê-se: "JEDIS!"). É isso mesmo! Apesar deles existirem no primeiro jogo, agora você pode controlá-los. Certo que são em momentos específicos e por um tempo limitado, mas a emoção de usar um Jedi em uma missão quase perdida e virar o jogo é única! Yoda, Obiwan, Anakin, Darth Vader, todos estão lá! Cada um com algumas particularidades, mas todos muito ágeis e úteis. Os "do bem" podem empurrar vários inimigos com a força, puchá-los para perto, e jogar o lightsaber. Os do mal podem enforcar, e até soltar os raios (exclusivo para o imperador). Jogar com esses jedis e sair trucidando os inimigos é uma experiência imperdível! A agilidade deles, os pulos altos, as vozes e movimentação, são certamente o ponto alto deste jogo.

Em complemento a essa inovação, o modo "Espaço" também é uma ótima novidade. Nele você pode controlar as mais famosas naves, desde bombardeiros

a naves de transporte, todas muito familiares para os fãs da série.

O Veredito

É um jogo imperdível para fãs de Star Wars e de FPS. Um jogo que agradará até mesmo aos menos viciados em games. Mas que, para atingir uma fórmula tão "bem aceita" acabou não trazendo tantas inovações - os gráficos e a jogabilidade não impressionam tanto quanto os jogos top de linha de hoje. Nada que impessa uma boa diversão!

Nota Gráficos: 8.0

Nota Som: 8.5

Nota Jogabilidade: 9.5

Nota Geral: 8.5

+ Screenshots: aqui aqui e aqui

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Esse tópico é maneiro :D

Ontem comecei a jogar Medal of Honor: Pacific Assault.

O jogo começa no chamado "dia D" do pacífico, em novembro de 1943, em um grande desembarque de tropas americanas. Você assume o papel de um soldado chamado Tom Conlin e, logo após o desembarque, uma bomba atinge o seu batalhão e o personagem fica inconsciente. A partir dali, o jogo passa a ser um flashback de sua trajetória como soldado.

Em Pacific Assault, você se junta a um grupo do qual depende e confia, como na vida real. Esses aliados lhe fornecem cobertura, dão ordens e lhe curam quando necessário, o que eleva a sensação de realismo. Outro sistema muito dinâmico é o de carregar seus aliados feridos, o que leva à uma antiga questão: abandonar seus amigos e terminar a missão o mais breve possível, ou carregar os feridos até o médico mais próximo e protegê-los do fogo cruzado? Como na vida real, a escolha pode ser difícil, mas no campo de batalha o instinto humano costuma prevalecer. Especialmente pelo fato de que amigo bom é amigo vivo.

As missões se passam nas florestas das ilhas do Pacífico, com toda a vegetação nativa reproduzida muito fielmente, como pântanos, rios e até bananeiras (há regiões do Brasil que possuem características similares). Incluem objetivos comuns à um soldado, como proteger bases, neutralizar postos de comando e manter o contole de uma trincheira, por exemplo. Todas se passam em lugares e eventos fiéis à época, como Guadacanal e Pearl Harbor.

Os gráficos são bem trabalhados para um jogo que está a beira de completar 2 anos, sendo que a vegetação é quase tão realista quanto em muitos jogos atualmente. Apenas o cenário distante é extremamente borrado baseado em fotorealismo, o que não chega a atrapalhar, visto que em nenhum momento o jogador teria acesso à tal região. Obviamente, nas cenas não-jogáveis entre alguns eventos, os gráficos são bem melhores, mas mesmo durante o jogo as expressões faciais são bem trabalhadas, tento em vista a idade do jogo.

A jogabilidade é rápida e fluente, mas possui alguns defeitos graves como quando o personagem é impedido de caminhar por um mísero graveto no chão, tendo que pular por cima ou desviar. O caminho também é extremamente linear, como na maioria dos shooters. Porém, tudo isso não chega a tirar o clima de emoção e suspense que uma guerra oferece.

Os diálogos são bem trabalhados, com os npcs gritando frases de acordo com a sua situação, como um pedido de reforço quando estão em desvantagem, ajuda quando estão feridos, ou alertando sobre alguns eventos vitais. Cada npc tem aproximadamente 60 diálogos desse tipo.

O sistema de ferimentos é bem realista, ao menos na dificuldade máxima, com os personagens morrendo em alguns poucos tiros caso atingam pontos vitais. Claro que qualquer ferimento pode ser curado em 10 segundos pelo médico do grupo, mas o número de vezes que ele pode ser requisitado é limitado à 5 por fase. Há também o sistema de tontura e pânico, já implantando em Call of Duty, mas visto de maneira maestral neste jogo.

Quanto às armas, tanto as americanas quanto as japonesas foram fielmente adaptadas. O sistema de mira pode desapontar os mais afoitos. Isso porque reproduz fielmente o impacto dos tiros, fazendo com que a arma se eleve caso mantenha-se o gatilho apertado. E quanto mais longe o alvo, menores as chances de acertar. As tradicionais Asaka 38, B.A.R, Thompson, Meiji e Springfield estão todas presentes, junto de outras várias que ainda não tive a oportunidade de cruzar, bem como armas fixas como morteiros, Artilharia Anti-Aérea, Gatlings e as famosas granadas e bombas-relógio.

Enfim, como já foi dito em outros sites, ""Pacific Assault" não é o tipo de jogo que empolga pela matança de dezenas de inimigos - mesmo que isso seja possível e que você receba uma medalha por fazer isso. O game mostra como a coragem nasce durante um dos momentos mais negros da ação, e promete arrancar lágrimas dos que lembrarem que isso não é apenas ficção. E talvez essa seja esta marca de que o game realmente atingiu o seu objetivo como simulador de guerra."

Gráficos - 8,5

Som - 9,5

Jogabilidade - 8

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  • 4 semanas depois...

Far Cry :

O jogo da então desconhecida Crytek,faz um grande sucesso e põe o nome "Crytek" nos mais altos patamares do mundo dos games....(sentiram o drama :D ).

O jogo (como todos sabem) se passa em uma ilha,chamada Micronésia,onde você (Jack Carver) começa a aventura sem saber de nada(depois de seu barco ser atacado e a gostosona sumir de vista),mas nada melhor que achar um "celular" com um carinha misterioso na tela para esclarecer tudo....

Depois de se munir com algumas informações (e balas),você terá a missão de seguir as instruções de Doyle (carinha do celular",para tentar escapar daquele inferno tropical,mas você verá que "escapar" não seria o melhor termo nestas condições.

Ao decorrer da história,você irá suspeitar que todos aqueles mercenários estão escondendo e protegendo algo que poderia mudar a Terra (afinal,os caras não são amistosos)...

***

A parte gráfica é muito boa,pena que este game já tenha uma certa idade (mas não tira seus méritos) e todos já o tenham jogado...

Tem uma certa variedade de armas,que são de diferentes tipos e que agradam,pois a maioria fazem muito barulho :devil: .

As fases em céu aberto são estonteantes,assim como os efeitos de água e em florestas perfeitas para camuflagem,o que favorece o estudo e prática de estratégias.Além do mais,ambientes váriados e detalhados só deixam o jogo mais divertido.

Você poderá usar veículos e barcos além Asas-Deltas para enfrentar os inimigos,além de óculos térmicos,binóculos sofisticados e metralhadoras "tripé",cortar cordas com balas e outras artimhanhas...

A I.A é muito boa,ou pelo menos de cada 10 tiros,os inimigos lhe acertam 8....o que pode irritar alguns,pois em algumas partes várias tentativas são necessárias para se passar.

O jogo é leve e pode ser rodado bem a partir da Geforce 5700,mas claro que não mostrará o potêncial do jogo.

Recomendo á todos este jogo!

Nota :*****

Screens :

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Como neste tópico,praticamente tudo é review,irei me tomar de tal liberdade de estar postando uma preview,e assim,pretendo postar mais que o habitual,para povoar um pouco mais este tão querido tópico do fórum (hehe,exagerei :D )....Vamos ver se assim,este tópico ganha um pouco de ânimo!

Peço que,para qualquer consulta,os usuários estejam visitando a 1ª página deste tópico,para ficar fácil a visualização e a procura por dado jogo.Assim como os créditos aos donos de cada postagem.

Grato.

***

PREVIEW :

F.E.A.R.: Extraction Point

O gênero de ação em primeira pessoa, também conhecido como "shooter", é um dos mais explorados do entretenimento eletrônico. Por isso, quando "F.E.A.R." apareceu em 2005 para mostrar uma experiência de ação, suspense e elementos sobrenaturais, repleta desafios inteligentes, logo conquistou os fãs do estilo.

Para um best-seller como "F.E.A.R.", receber uma expansão não é apenas uma questão de tempo, mas também uma questão de honra. No original, derrotar as forças de Armacham foi apenas o começo da história, que continua em "Extraction Point", e Alma agora quer retaliação.

Como disse Rob Loftus, produtor da Vivendi Games, a expansão se passa 30 segundos após o final de "F.E.A.R.", ou seja, a ação não pára. O foco é no modo single-player e, novamente, o jogador assume a pele de uma unidade militar de elite. Porém, de caçador, ele passou para caça: em seu encalço, está um exército de clones, formado por todo tipo de criatura horripilante.

O pacote acrescenta novas armas e ambientes, além de uma campanha totalmente inédita, para dar aos adores da série exatamente o que eles mais querem: medo.

"F.E.A.R.: Extraction Point" é um título exclusivo para PC.

Screens :

* Minha opinião : Assim como o F.E.A.R.,este jogo tem tudo para ser bom o bastante quanto o 1º foi.Também não vejo a hora de ver e descobrir a verdade sobre a garotinha Alma,que na minha opinião lhe salvava à toda hora no 1º jogo....vamos ver como irá terminar a melhor série já feita.

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Estava interessado neste jogo : Silent Hill The Room,vejam porque...

Alguns games de terror usam o visual e situações inesperadas para fazer o jogador pular da cadeira. A série "Silent Hill" da Konami vai por um outro lado e aposta mais no psicológico. Quem já teve a oportunidade de conhecer um dos games, sabe quanto é perturbador ouvir pelo radinho (que funciona como radar) que um monstro está a sua espera naquele lugar que você gostaria de ir.

"Silent Hill 4: The Room", o terceiro da série para PC, que ficou sem o original, aprimora essa ideia, aposenta a heroína do game anterior e promete algumas novidades.

Como os jogos anteriores, este quarto episódio da série não tem ligação com o enredo das outras aventuras, mas mantém a cidade enevoada de "Silent Hill" como pivô de muitos mistérios. A aventura, no entanto, começa em Ashfield, que de acordo com a geografia do game é a cidade vizinha de "Silent Hill".

Henry Townsend, personagem principal do jogo, se vê aprisionado em seu quarto de hotel em Ashfield. Após uma semana de confinamento, ele descobre um portal em seu banheiro que o leva para um mundo perturbador.

A ação do game é alternada entre o apartamento e o mundo assustador, que traz corpos flutuando na rua, pessoas deformadas e tudo o que seu pior pesadelo possa induzir. Uma novidade é que a tradicional visão em terceira pessoa se alterna para primeira pessoa sempre que Henry volta para o seu apartamento.

Na parte visual, "Silent Hill 4" mantém o filtro granulado e a eterna névoa, mas desta vez os cenários são muito mais assustadores graças a nova engine gráfica.

*O jogo já foi lançado,mas eu ainda não tive o prazer de jogar-lo...

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  • 6 meses depois...

Silent hill 4: the room, eu tenho, quase a serie completa, so não tenho o primeiro... eu jogo no playstation2.

não joguei muito por causa... medo!

a trilha sonora desse ultimo está realmente pertubador... as criaturas também!!

Melhor game horror que joguei, a serie inteira é boa, tirando o 3º que não gostei muito . A maior parte desse jogo (3º) foi no filme que foi lançado no cinema.

desculpem se ficou um tanto confuso...

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