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Prince of Persia Versão Mulher.....


Chrno_Crusade

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cara, esse game pra PC foi melhorado nos gráficos, vi comentários de sites elogiando este blood rayne 2 (outros sites não gostam só por causa da extrema violencia do game) deve ser mais violento que "manhunt"..........tipo, é com certeza o mais sangrento do mundo, tem parte no jogo que você decepa o braço do inimigo e ele agoniza por um tempo antes de morrer.

:P Eu sou da paz, mas essa mulher é demaiz!! hehheheeehe :D

ALGUEM SABE O DIA DE ESTREIA NAS LOJAS?????

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Deve ser muito arrebenta esse jogo...

QUOTE 

deve ser mais violento que "manhunt"..........

Cara....deve ser ignorante esse jogo!!!!

Não concordo! :angry: A vampira só parte pra violência quando a vida dela está em perigo!..... agora em "manhunt" é violência sem necessidade!!! isso sim que é um game ignorante!!! :muro::bye: essa é minha opinião! :bye:

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:D

A vampira regressa... e ainda bem!

Embora nesta altura do ano já pensarssemos estar a jogar a nova aventura de Bloodrayne, a Majesco decidiu adiar o lançamento para 2005. No entanto já existem mais pormenores e uma demo, portanto já podemos fazer uma segunda antevisão um pouco mais detalhada de Bloodrayne 2.

Quem no ano passado jogou o primeiro Bloodrayne lembra-se que embora sendo um jogo divertido, não passava disso. Uma jogabilidade simples, um fraco enredo e níveis demasiadamente simples não chegaram para o elevar acima da média. No entanto, o maior trunfo do jogo era a sua heroína, Bloodrayne, uma vampira sexy e curvilínea que tinha maneiras muito especiais de despachar os seus inimigos.

Sabendo disto, a Majesco investiu forte na promoção da menina Rayne, usando-a como inspiração de uma banda desenhada, um videoclip, um filme e até uma aparição na Revista Playboy. E com isto despertou o apetite de muitas pessoas para este segundo jogo.

A história começa algumas décadas depois das aventuras do primeiro capítulo. Como se devem lembrar, Rayne é na verdade uma Dhampir, uma mistura de vampira com humana, fruto da violação da sua mãe por um vampiro. Isto proporciona-lhe uma força e agilidade fora do normal, no entanto precisa de sangue humano para sobreviver. Depois de no primeiro capítulo se aliar à sociedade Brimstone, ela procura vingar-se de Kagan, o seu pai. Após a morte deste, Bloodrayne passa vários anos a combater os discípulos de Kagan que entretanto fundam um culto. Até que chegamos ao tempo presente, o culto conseguiu produzir uma substância que lhes permite sobreviver à luz do sol e prepara-se para conquistar o mundo… ou não.

Vou começar pela melhor parte. Rayne está com muito bom aspecto, bem melhor que no primeiro jogo, portanto preparem-se para ficar deliciados com os atributos físicos da vampira. Até a chupar o sangue dos seus adversários ela é sexy, o que demonstra que a Terminal Reality não deixou os créditos por mão alheias e decidiu melhorar ainda mais a aparência da sua heroína. A voz de Rayne é novamente responsabilidade de Laura Bailey, que já não é novata nestas andanças (também fez a voz da versão feminina de Alex D. em Deus Ex: Invisible War).

No entanto os inimigos contrastam com esta boa aparência da personagem principal. Pelo que foi dado a ver na demo, os modelos usados são demasiadamente simplistas. Esperemos que este pormenor seja melhorado na versão final.

Mas como um jogo não vive só de aparências, muitos outros aspectos foram também actualizados em relação ao título anterior. No primeiro Bloodrayne o sistema de câmaras era no mínimo confuso. Na demo notei que este problema já foi em parte resolvido, mas vai ser necessário algum tempo de adaptação ao jogador até que se habitue. Para facilitar este processo, no menu encontra-se a opção para inverter o sentido da rotação da câmara, o que é uma ajuda bem vinda.

O sistema de combate também sofreu algumas mudanças. Temos à disposição três tipos de ataques, o pontapé, muito útil para desarmar inimigos, as duas lâminas que Rayne usa de uma forma exímia para desmembrar os seus adversários e o arpão. Este último foi o que sofreu mais alterações em relação ao jogo anterior. Agora, depois de o disparar podemos lançar o nosso alvo em qualquer direcção. Este pormenor fez-me lembrar um pouco a Gravity Gun do Half-Life 2.

Para além dos ataques normais, Bloodrayne tem à sua disposição mais alguns truques. Através de combinações de teclas podemos realizar uma série de ataques devastadores. O mesmo acontece quando a vampira chupa o sangue dos seus adversários, quando saciada, temos seis formas diferentes de nos livrarmos do corpo, qual delas a mais brutal.

O que para já parece estar menos bem implementado são as armas de fogo. Além do estranho pormenor de usarem sangue para serem recarregadas, pareceu-me que devido ao modo de funcionamento da câmara, não será o ataque preferido dos jogadores.

De regresso estão os três tipos de visão especiais. A visão Aura ajuda-nos a orientar nos níveis e a descobrir objectos e passagens secretas. A Dilated Perception funciona como uma espécie de bullet-time, que é uma boa ajuda quando fazemos frente a vários inimigos simultaneamente, e finalmente a Bloodrage. Quando activamos este tipo de visão, tudo fica de uma cor avermelhada e os nossos golpes são muito mais poderosos, o que é bastante útil para derrotar os bosses finais.

Neste segundo jogo BloodRayne é bastante mais atlética. Onde existir um corrimão, trave ou um tubo das canalizações será possível executar acrobacias de belo efeito, já para não dizer mortais. Qualquer inimigo que esteja no caminho de Rayne no momento em que ele escorrega por um corrimão arrisca-se a ficar sem cabeça.

A evolução gráfica do primeiro para o segundo jogo é impressionante. Embora não ao mesmo nivel de Half-Life 2 ou Doom 3, o motor gráfico de Bloodrayne 2 (Infernal Engine) consegue produzir reflexos e efeitos de luz muito interessantes. Os níveis já não serão tão confusos e despidos. Na demo a acção decorre num palácio, com corredores recheados de estátuas, armaduras, quadros entre muitos outros elementos decorativos e a melhor parte é que tudo é destrutível, o que normalmente acontece durante os combates.

Este jogo promete muito. A Terminal Reality soube reconhecer os erros cometidos em Bloodrayne fez um esforço para os corrigir. Desde Tomb Raider que o mundo dos videojogos não tem uma rainha, esperemos que este título seja arrebatado por Bloodrayne, a vampira mais sexy que já existiu...

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