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Pq ninguem falou sobre


Buiu

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aí galera!!!!!

seguinte, senti a necessidasde de aprender uma linguagem , dei uma pesquisada sobree  VB e delphi e.....

me disseram q varia de regiao, malguma regiões , ate mesmo dentro da cidade de sp uns caras usam vb outros delphi.

soube então q vb seria mais fácil q delphi.

e comecei a fazer visual basic, to na segunda aula e nunca tive contato com programacao....

gostaria de alfuma opiniao sobre alguem q seja do ramo sobre o vb, já q aqui não vi nada sobre vb....

te mais

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Aff...

Visual Basic não é linguagem de gente rapaz!

Tem gente que nem aceita falar q VB é linguagem.

Ainda não tive contato com o .NET, mas até a versão anterior não dava não.

No .NET parece q a MS tentou fazer ele realmente orientado a objeto e com isso ficou melhorzinho.

Se eu fosse você fazia Delphi.

Como você não fez nenhum linguagem ainda eu aconselharia C ou alguma outra linguagem estruturada.

Apesar q alguns caras defendem q deve-se comecar a programação orientada a objeto direto q é melhor, mas sei la...

Espero q tenha ajudado

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VB não é linguagem... hehehe... só tem um bom mercado de trabalho porque como sempre a Microsoft consegue convencer o mundo a usar seus produtos mal feitos...

Não acho uma boa ideia começar por C... retarda muito o aprendizado... na experiência que tive com alguns alunos, a linguagem que tem a curva de aprendizado mais rápida, principalmente pra quem nunca teve contato com programação é Python... não é muito popular no Brasil, mas é ótima... orientação a objetos muito simples, fácil de entender, sintaxe *****... você sai do Python direto pro C++ numa boa, e o melhor, entendendo tudo...

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Buiu,

A escolha da linguagem, depende muito do que você vai programar, por exemplo; Sistemas comerciais, acesso à banco de dados, aplicativos para internet, etc, use o Delphi, é mais fácil e rápido. Aplicativos técnicos, científicos, que exijam muita precisão e grande quantidade de memória, use o Visual Basic.

O Delphi não trabalha muito bem com números gigantescos, é uma pena, na minha opinião é o único defeito do Delphi. Mesmo assim fico com o Delphi, é até mais fácil de aprender pra quem entrou direto na programação orientada à objetos.

Abraço.

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Aplicativos técnicos, científicos, que exijam muita precisão e grande quantidade de memória, use o Visual Basic.

Por pensamentos infundados como este é que a droga do Currículo Lates é feito com a porcaria do VB... Por acaso alguém aí já conseguiu preencher aquilo tudo sem dar erro de VB Runtime a cada 20 minutos? :-P

"Computação científica" é algo relativo. Cientistas que não sabem programar obviamente preferem algo fácil - e Basic (não necessariamente VB, mas Basic puro) e Pascal são as coisas mais acessíveis prá eles. A preferência continua sendo Pascal, pelo próprio fato de ser o mais parecido com os pseudo-algoritmos que eles acabam usando/consultando/criando.

O Delphi não trabalha muito bem com números gigantescos, é uma pena, na minha opinião é o único defeito do Delphi.

O que você considera um número gigantesco?

4.294.967.295 (32 bit)?

9.223.372.036.854.775.807 (64 bit) ?

1.1 x 10^4932 ?

O VB suporta números maiores que estes?

Nunca vi uma "linguagem compilável" que se preocupasse em fornecer suporte nativo a números imensos, mas se você precisa deles, pode procurar uma biblioteca matemática, porque a maioria delas oferece classes/estruturas para abstrair números grandes (algumas suportam até números da ordem de Megabytes de memória cada um, você poderia armazenar quantos centímetros existem entre as estrelas... :-P ).

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Desculpe Lenin, mas com esse texto aqui....

"Aplicativos técnicos, científicos, que exijam muita precisão e grande quantidade de memória, use o Visual Basic.", você quebrou a minha cara.

Quanto a números gigantescos eu aconselho você a dar uma lida em tipos de variávei porque acho que você equivocou.

VB é ótimo pra memória??? O que você quer dizer com isso???? Precisão???? Meu Deus......

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pesoal valeu pelas participações, minha intenção nisso é não perder tempo aprendendo uma coisa q não se usa ou q esta fora do mercado pois isso é tempo e dinheiro no lixo......comecei a fazer vb e já parei , na sunda aula e já começo hoje o delphi

valeu

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Postado Originalmente por Juliano_cruz@10 Mar. 2003,13:31

Desculpe Lenin, mas com esse texto aqui....

"Aplicativos técnicos, científicos, que exijam muita precisão e grande quantidade de memória, use o Visual Basic.", você quebrou a minha cara.

Quanto a números gigantescos eu aconselho você a dar uma lida em tipos de variávei porque acho que você equivocou.

VB é ótimo pra memória??? O que você quer dizer com isso???? Precisão???? Meu Deus......

Definitivamente Delphi NÃO SERVE para desenvolver programas técnicos, é isso que eu quero dizer, simplesmente.

Faça um teste, resolva uma equação linear usando vetores 150x150x150 em delphi e a mesma em VB, depois compare o resultado. Essas pequenas diferenças são decisivas, na verificação da estabilidade global de um edifícil, por exemplo. Eu particularmente não moraria em um prédio onde o engenheiro calculou a matriz de rigidez da estrutura num programa compilado em Delphi... Não sei você...

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Aí vai um conceito... o texto não é de minha autoria, mas do conteúdo que utilizei em um de meus estudos. Lendo ele dá pra ter uma visão bem clara do que é programação OO, e é como eu disse... não tem mistério, ah... o colega do Visual Basic aí.. tipo, tu sabe que o VB no fundo no fundo usa a linguagem C pra fazer tudo né?? Existem 2 conversões, de VB pra C e de C pra ASM, por isso ele é meio lento....hehehe, já o VB .net parece que não é mais procedural, já é OO.

Oh... desculpe por não ter sido eu quem escreveu o texto, é que estou meio sem tempo... mas qualquer dúvida ali pode me perguntar, valeu?? hehehe

"A programação orientada a objetos tem como principais objetivos reduzir a complexidade no desenvolvimento de software e aumentar sua produtividade. A análise, projeto e programação orientadas a objetos são as respostas para o aumento da complexidade dos ambientes computacionais que se caracterizam por sistemas heterogêneos, distribuídos em redes, em camadas e baseados em interfaces gráficas.

A programação orientada a objetos não tem a intenção de substituir a programação estruturada tradicional. Podemos considerar que a programação OO é uma evolução de práticas que são recomendadas na programação estruturada, mas não formalizadas, como o uso de variáveis locais, visibilidade e escopo. O modelo de objetos permite a criação de bibliotecas que tornam efetivos o compartilhamento e a reutilização de código, reduzindo o tempo de desenvolvimento e, principalmente, simplificando o processo de manutenção das aplicações.

A grande dificuldade para compreender a programação OO é a diferença de abordagem do problema. Enquanto a programação estruturada tem como principal foco as ações (procedimentos e funções), a programação OO se preocupa com os objetos e seus relacionamentos. Além do conceito de objeto, a programação OO tem como alicerces os conceitos de encapsulamento, classe, herança e polimorfismo.

Um objeto é uma abstração de software que pode representar algo real ou virtual. Um objeto é formado por um conjunto de propriedades (variáveis) e procedimentos (métodos). As variáveis possuem um tipo, que define os possíveis valores que a variável pode representar, como um número inteiro, número real ou string. Os métodos são rotinas que, quando executadas, realizam alguma tarefa, como alterar o conteúdo de uma variável do objeto.

Um exemplo de objeto poderia ser um automóvel. O objeto automóvel possui propriedades, como velocidade, número de portas e limite de passageiros. O objeto automóvel também possui procedimentos, como ligar, desligar, acelerar e parar. Um exemplo menos real de um objeto poderia ser um processo em um sistema operacional. Um processo tem propriedades, como identificação, prioridade, privilégios e quotas. Um processo possui procedimentos associados, como criar, eliminar, alterar a prioridade e visualizar suas caracteríticas.

Os objetos se comunicam apenas através de mensagens. Quando um objeto deseja alguma tarefa de um outro objeto, ele envia uma mensagem contendo o nome do objeto-origem, nome do objeto-destino, nome do método a ser ativado no objeto-destino e, se necessário, parâmetros que permitem especificar alguma função especial a ser executada pelo método. Este conceito se assemelha a chamada de uma rotina em uma linguagem tradicional. O conjunto de mensagens que um objeto pode responder é definido como protocolo de comunicação.

As variáveis de um objeto só podem ser alteradas por métodos definidos na própria classe. A única maneira de um objeto alterar as variáveis de um outro objeto é a através da ativação de um de seus métodos por uma mensagem. Este conceito, onde variáveis e métodos são visíveis apenas através de mensagens, é conhecido como encapsulamento. O encapsulamento funciona como uma proteção para as variáveis e métodos, além de tornar explícito qualquer tipo de comunicação com o objeto.

Geralmente, objetos são criados e eliminados em função da execução do programa. Um objeto pode ser instanciado (criado) por um certo período de tempo e depois eliminado, liberando o espaço de memória ocupado, em um processo automático conhecido como "garbage collection" (coleta de lixo). É possível, porém, criar-se objetos persistentes, que continuam existindo mesmo depois do término do programa que os criou. Um exemplo de objetos persistentes seriam os armazenados em Banco de Dados Orientados a Objetos (OODBMS).

Uma classe consiste de variáveis e métodos que representam características de um conjunto de objetos semelhantes. O conceito de classe é dos pilares da programação orientada a objetos, por permitir a reutilização efetiva de código.

A declaração de uma classe é similar ao dos tipos definidos pelo usuário nas linguagens de programação de alto nível. Nestas linguagens é possível definir um novo tipo de dado e declarar uma variável deste tipo. No caso de objetos, primeiro definimos uma classe com suas variáveis e métodos e, depois, declaramos um objeto desta nova classe. Um objeto é definido como sendo uma instância de uma determinada classe. A classe é estática, enquanto o objeto é dinâmico.

No mesmo exemplo, para alterarmos o valor das variáveis x e y é necessário o envio de uma mensagem para o objeto p, especificando o método altera_xy e passando os novos valores como parâmetros. Da mesma forma, para se consultar os valores de x e y é preciso acionar os métodos obtem_x e obtem_y, respectivamente. Os métodos que permitem a comunicação do objeto com o mundo exterior são conhecidos como interfaces públicas (public).

O conceito de herança permite definir uma nova classe, com base em uma já existente. A classe criada (subclasse ou classe derivada) automaticamente herda todas as variáveis e métodos da classe já existente (superclasse). O mecanismo de herança permite ainda que a subclasse inclua ou sobreponha novas variáveis e métodos da superclasse.

O mecanismo de herança é recursivo, permitindo criar-se uma hierarquia de classes. Nos níveis mais altos da hierarquia estão características comuns a todos os objetos desta classe, enquanto nos níveis inferiores estão especializações das classes superiores. As subclasses herdam as características comuns, além de definirem suas propriedades específicas.

Existem dois tipos de mecanismos de implementação de herança: simples e múltipla. Na herança simples, a subclasse pode herdar variáveis e métodos apenas de uma classe, enquanto na herança múltipla, a subclasse pode herdar variáveis e métodos de mais de uma classe.

Uma das grandes vantagens da programação OO é a utilização de bibliotecas de classes. Estas bibliotecas lembram as bibliotecas de código (procedimentos e funções), utilizadas na programação modular. As bibliotecas de classes permitem uma capacidade muito maior de compartilhamento e reutilização de código, pois é possível criar-se subclasses para atender novas necessidades, em função das classes já existentes. Muitas bilbiotecas são oferecidas juntamente com as ferramentas de desenvolvimento para reduzir o tempo e a complexidade de projetos de software, como a Microsoft Foundation Class (MFC) e a Visual Component Library (VCL) do Delphi. Hoje existe uma crescente insdústria de componentes, isto é, empresas que dedicam a criar classes que servirão para que outros literalmente montem suas aplicações finais.

O termo polimorfismo é utilizado em biologia para definir variações em forma e função de membros de uma mesma espécie. Utilizando a mesma anologia, o mecanismo de polimorfismo permite tratar objetos semelhantes de uma maneira uniforme. Neste caso, é possível que se envie uma mesma mensagem para um conjunto de objetos e que cada objeto responda de maneira diferente em função da mensagem recebida.

O polimorfismo para ser implementado exige a utilização do conceito de herança e aplica-se apenas aos métodos da classe. O protocolo de comunicação é estabelecido na classe mais alta da hierarquia, que será herdada por todas as subclasses definidas posteriormente. Este mecanismo cria um protocolo padrão de comunicação com um conjunto de objetos, permitindo uma grande flexibilidade na agregação de objetos semelhantes, mas não idênticos.

Em programas que não utilizam orientação por objetos, sempre que uma nova funcionalidade deve ser acrescentada, a aplicação deve ser alterada e recompilada. Com o conceito de polimorfismo, é possível acrescentar novos métodos a classes já existentes sem a necessidade de recompilar a aplicação. Isto é possível através da técnica de "late binding" ou "dynamic binding", que permite que novos métodos sejam carregados e ligados (binding) à aplicação em tempo de execução.

Concluindo, baseado nos conceitos de objetos, classes, encapsulamento, herança e polimorfismoo, o paradigma da OO representa uma forma evolucionária de pensar e desenvolver software, trazendo inúmeros benefícios à criação de programas, dentre os quais o mais notável é a reutilização de código, que reduz drasticamente os tempos de desenvolvimento e manutenção de programas."

Escrito por Luiz Paulo Maia e Edurado Morelli

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