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American McGee’s Alice: melhor jogo do mundo que existe estilo 3ª pessoa


divxgamer

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O nome do jogo é ALICE MCGEE AMERICAN...........sem palavras, feito no ano de 2001 mas até hoje dá vontade de jogar, visual 10, jogabilidade 10, efeitos 10, som 10, cada um dos poderes 10, tudo 10!........ainda bem que o diretor do jogo irá fazer o jogo MADRUGADA DOS MORTOS , aguardem um ótimo jogo em terceira pessoa, que é o melhor estilo pra PC!!!!!! 😄

obs: é demais quando a garotinha vira :ahh: demonio :ahh: pra atacar os soldados de cartas!!!! e quando congela o tempo também!!! é dez!

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O jogo ALICE AMERICAN MCGEE é bom mesmo.... :rolleyes: que pena niguem traduziu..........espero que algum cara que traduz games se interesse por ele e traduza, pois é legal pacas........quando joguei dava pra enteder +ou-, mas uma traduçâo cairia bem...............aí vai uma screen dela virando :devil:

Se você chegou a conhecer a fábula de Alice no País ds Maravilhas, quando era um guri peralta e inocente, esqueça tudo. A Alice dos novos tempos é demoníaca e sanguinária, e você vai fazer xixi na cama com o genocídio em American McGee's Alice.

O drama de uma mulher

Um incêndio de proporções catastróficas acontece na moradia da pequena Alice, queimando seu corpo, matando seus pais, destruindo seu lar. Nossa pobre garota então entra em um estado vegetativo, onde permanece semi-acordada tendo espasmos e crises agressivas cada vez piores, enquanto tenta se recuperar em um hospício, durante 10 anos. Mas, na verdade, seu espírito se encontra aprisionado no País das Maravilhas, incrivelmente modificado para o bizarro, onde criaturas abomináveis das mais variadas formas insistem em capturar a sua alma. Então Alice deve confrontar os seus próprios pesadelos e matar a Rainha de Copas, para conseguir se livrar da dominação que lhe atormenta e lhe impede de ser uma garota normal.

De cara, temos aqui um enredo macabro e até assustador, mas que durante a jogatina é explanado de uma maneira fraca e pouco imersiva. Podemos ver que ele não segue a história original do inglês Lewis Carroll, criador da fábula Alice no País das Maravilhas, mas utiliza localidades e personagens comuns, devidamente modificados para se adaptar ao clima sombrio e demoníaco de American McGee’s Alice. Mas, uma atenção maior em demonstrar a história em todo o seu suspense para jogador seria bem vinda, assim como vídeos esclarecedores.

Alice consegue ser bem atípico, pelo seu estilo surreal, distorcido, assimétrico e estranho. Nada que acontece é óbvio ou previsto. Subitamente um livro toma vida e começa a voar e uma porta tenta te engolir, enquanto um relógio dança alegremente em uma biblioteca que não tem teto. Os inimigos nascem de todos os cantos, mesmo de objetos inanimados ou plantas. O chão desaparece de uma hora pra outra e uma escada na verdade é um elevador. Não espere entender Alice, simplesmente jogue-o, divirta-se e surpreenda-se.

Quake mais bizarro do que nunca

Toda a real força de American McGee’s Alice vem mesmo do sistema gráfico que utiliza, o Quake 3 engine. Com visuais magníficos, cores que não acabam mais, efeitos especiais que pipocam a todo instante e texturas soberbas, Alice se mostra um jogo de excelência nos quesitos técnicos. Tudo roda em uma velocidade admirável, com uma constante taxa de quadros por segundo, trazendo verdadeiros espetáculos pirotécnicos de explosões, sangue jorrando, objetos voando e distorções de cenários verdadeiramente estranhos. E graças à trilha sonora bacana e perfeitamente utilizada, composta basicamente de músicas onde o piano e o contra-baixo se destacam, os ambientes conseguem ficar ainda mais carregados.

Com vários pontos a favor, e alguns contra que não são muito comprometedores, Alice esbarra em um quesito um tanto quanto polêmico: a jogabilidade. Ao mesmo tempo em que temos comandos simples e rápidos para a personagem, o que já é característica do sistema gráfico de Quake 3, a linearidade dos objetivos deixa um pouco da desejar; as armas são bem criativas e interessantes, mas os inimigos, mesmo vindo aos montes, não conseguem trazer um nível de desafio condizente; o sistema de combate é bem superficial, basicamente resumido em “aperte o botão para atirar e pronto”, independente da arma que estiver utilizando; a implementação do retículo especial para auxiliar nos saltos ajuda muito o jogador e diminui a frustração comum de ficar caindo em buracos e morrendo, mas a quantidade de saltos ainda se torna um fator de impaciência básico. Estes pequenos probleminhas na jogabilidade podem até não existir para o público fanático por jogos de ação, cuja a habilidade em comandar os mais variados personagens já é extrema, portanto podem ser um ponto que não interferirá em sua diversão.

Outros pontos que merecem menções honrosas em Alice são o design das fases e a inteligência dos enigmas. Cada mapa tem um desenho diferente, extremamente criativo, o que torna o jogo pouco enjoativo e, apesar de pouco amplos, merecem uma exploração a fundo para que seja descoberto o verdadeiro caminho a seguir. O gato Cheshire aparece a todo instante para ajudar Alice, indicando caminhos, dando dicas e explanando situações, mas suas palavras nunca são claras: ele parece o Mestre dos Magos, do desenho A Caverna do Dragão, ajuda, mas nunca fala com objetividade. Acaba que estas dicas se tornam verdadeiros enigmas, que somados com alguns outros que aparecem nas missões, tornam Alice um bom exercício mental.

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