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Gerenciamento de Entrada/Saída


rasta_man

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A gerencia de entrada saída do Unix foi desenvolvida de forma integrada ao sistema de arquivos. O acesso aos dispositivos de E/S como terminais discos, impressoras e a própria rede, é feito através de arquivos especiais, Cada dispositivo está associado a um ou mais arquivos especiais, localizados no diretório/dev. Por exemplo, uma impressora pode ser o arquivo /dev/1p, um terminal /dev/tty1 e uma interface de rede, /dev/net.

Os arquivos especiais podem ser acessados da mesma forma que qualquer outro arquivo, utilizando simplesmente as system calls de leitura e gravação. No Unix todas as operações de E/S são realizadas como uma seqüência de bytes, não existindo o conceito de registro ou método de acesso. Isso permite enviar o mesmo dado para deferentes dispositivos de saída, como um arquivo em disco, terminal, impressora, ou linha de comunicação. Dessa forma as system calls de E/S podem manipular qualquer tipo de dispositivo de maneira uniforme.

Os device drivers são acoplados ao sistema operacional quando o kernel é gerado. E sempre que um novo dispositivo é acrescentado ao sistema o driver correspondente deve ser acoplado ao núcleo. A tarefa de geração do kernel não é simples e exige que o sistema seja reinicializado. As versões mais recentes do Unix, como o Linux permitem que os device drivers possam ser acoplados ao núcleo com o sistema em funcionamento sem a necessidade de uma nova geração do kernel e reinicializarão do sistema.

Os device drivers podem ser divididos em dois tipos. Orientados e bloco e orientados a caractere. Os device dirvers orientados a bloco estão ligados a dispositivos como discos e CD-ROMs, que permitem a transferência de blocos de informações do mesmo tamanho. Os drivers orientados a caractere são voltados para atender dispositivos como terminais e impressoras que transferem informação de tamanho variável, geralmente caractere a caractere ou uma seqüência de caracteres.

No caso das operações orientadas a bloco, deve existir a preocupação em minimizar o numero de transferência entre o dispositivo e a memória utilizando o buffer cachê fig 15.10 O buffer cachê é uma área na memória principal onde ficam armazenados temporariamente os blocos recentemente referenciados. Por exemplo, quando uma operação de leitura a disco é realizada o subsistema de E/S verifica se o bloco esta no buffer cache se o bloco se encontra no cachê é possível passá-lo diretamente par ao sistema de arquivos sem acesso ao disco. Melhorando assim o desempenho do sistema.

Ah, isso que da estudar sistemas operacionais! :P

Esse texto faz parte de um trabalho pra facul... espero que seja útil pra alguém aqui. Me desculpem os erros de digitação!

faloWws

:-BEER

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  • 8 anos depois...

Rasta_man, você citou que este post é referente a um trabalho seu p/ faculdade, tambem estou fazendo um trabalho para a faculdade sobre Gerenciamento de E/S do linux, expecificamente, gostaria de saber se você só citou isso no seu trabalho ou algo mais, pois preciso de mais informações ^_^

Valeu :bigs:

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  • 2 semanas depois...

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