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uC + ultrasom + parede de metal


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Olá galera do CDH... olha eu aqui de novo..

 

seguinte.. estou precisando ler o deslocamento de uma pequena peça de chumbo dentro de um cano de aço ( ler a passagem do objeto) .... seria como um sensor de passagem... mas ao invés de usar led´s IR.. preciso usar ultrasom ou outra coisa que altere uma tensão para o pic ler atraves do ADC...ao ser "cortado" pelo objeto

 

tenho que ler dentro do cano pois ele é lacrado.. enfim..

 

É possivel usar aqueles sensores de ultrasom um de cada lado e ler um objeto de chumbo dentro de um cano de aço? ou o ultrasom nao é capaz nas frequencias dos uC ??

 

Pretendo usar a familia PIC em CCS.

 

Alguem ai tem ideia?? quanto a programação eu me viro... não quero codigo nem nada.. quero opiniões de solução para isso.

 

Desde ja obrigado!!!

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  • Membro VIP

ultrassom se pressupõe deslocamento de ar. Neste caso há pouca chance de sucesso. você poderia tentar algo com sensor hall ou alguma coisa com rf. Mas por não ser magnetizável, creio que o chumbo não altere algum campo magnético principalmente dentro de um metal. Mas tenta a sorte. Enrole um fio no cano de aço, meça a indutância, coloque a bola de chumbo dentro no centro da 'bobina ' e remeça. Veja se há variação mensurável. Ou faça um oscilador qualquer com esta bobina e veja se houve variação da frequência.

Outra, um indutor emitindo e outro recebendo um rf qualquer. Talvez (talvez) o chumbo entre eles interfira na recepção

Por enquanto só tenho estes chutes

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@rodrigocirilo,

 

Fala meu amigo, faz tempo que você não trazia um probleminha prá turma aqui kkkk !

 

Olha, bem complicado isso ..... usar ultrasom dentro de um tubo de metal deve ser o diabo de medir qualquer coisa, devido aos reflexos que com certeza ocorrerão..... 

 

E medir a indutância , fazendo uma baita duma bobina eniorme em volta do tubo de metal ..... se a espessura da parede do cano for bem fina, pode até funcionar, desde que voce faça vários enrolamentos , cada um deles pegando uma pequena parte do comprimento, assim voce pode   medir a indutância em cada um deles, aonde estiver a bolinha passando vai alterar um pouco a indutância, e voce pode rastrear o movimento dela. 

 

Para medir a indutância,,,,, bom, o que eu ví é criar um oscilador , baseado no famoso oscilador LC, usando um amp op , tem muitos projetos desse tipo na Net. Com um capacitor de precisão, voce consegue medir a frequência do oscilador, e aí consegue calcular a indutância.

 

Paulo

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  • Membro VIP

Além do chute, receba mais esta paulada...

você pode tentar (tentar) usar o próprio oscilador do timer 1

TIMER1.jpg

Ao invés de RC tente com RLC ou até mesmo só RL

Se der certo, mata 2 coelhos com uma paulada só. Le a variação de frequencia do timer 1. Penso que se houver ela deva ser beeem minúscula da ordem de 1 a 5 bits

 

Acho que esta doeu...

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@aphawk

Olá amigão...pra variar eu aqui trazendo problemas pra vocês...

Então, também to achando complicado medir essa bagaça..

A parede do cano tem uns 3mm..não sei se vai medir...

Isadora achei interessante sua colocação...vou analisar aqui e logo volto com Mauá dúvidas hehehe

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  • Membro VIP

Acho que o amigo Paulo supôs que você tem acesso a parte interna do treco, isto é vero?

 

Se não, 3mm de parede é realmente um paredão pros meios tradicionais eletromagnéticos made in home.

Para chutes menos doloridos ou pra ter melhores opiniões de pessoas de verdade, sugiro falar mais sobre o projeto, caso não seja segredo militar. O que é, onde vai usar, pra que serve, como deve operar, se passa líquido, ar, gás, esgoto etc. (bom, foi o que passou pela minha cabeça)

 

Também pode ajudar se falar que já existe um sistema assim funcionado com sucesso.

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@Isadora Ferraz 

 

kkkk..sempre me divirto com suas resposta... o tom de humor é excepcional..

 

Bom vamos lá.... não é nenhum segredo militar não.. hehe apesar de envolver "armas"

 

Sou atirador esportivo devidamente regulamentado pelo EB.. enfim... (espero não ser um problema falar disso no forum..

 

Seguinte... a um tempo atrás pedi uma ajuda aqui para formar uma barreira de IR onde um objeto iria atravessa-lo e ler com o uC.... Bm eu fui fazendo testes e consegui desenvolver o aparelho que se chama cronografo.... onde tenho duas barreiras de IR, o projetil ( seja de arma de fogo ou ar-comprimido(minhas duas modalidades)) atravessando a primeira barreira denominada start o timer começa a contar... ao ultrapassar a barreira de IR STOP cessa-se a contagem e fazemos os calculos para determinar a velocidade ( distancia e tempo conhecidas)...

 

Enfim, esse projeto funcionou tão bem que tive que fazer uns para dois amigos....

 

Mas.. (como dizem sempre tem um mas..) ele não funciona bem no sol ( na sombra e a noite é uma maravilha)  e quando cronografamos tiros de armas de fogo, no momento do disparo a fumaça geradas pela expansão dos gases passa nos IR´s primeiro que o projetil... causando medições erroneas...e muitas vezes essa queima não é por igual afetando as medições..

 

Com armas de ar-comprimido temos esse problema somente em dias de frio.. onde o ar (3000 psi) empurrando o projetil, gerasse uuma especie de vapor branco que afeta também...

 

 

Alem da area de disparo ser pequena devido as distancias maximas de leitura dos IR´s para essa função... o que dificulta cronar e usar os alvos ao mesmo tempo...

 

Ao me falam.. mas ja existe um equipamento desses pronto... eu sei.. supre funcional ( apesar de depender do sol para fazer a leitura) não usa-se na sombra nem a noite... mas eu quero fazer o meu proprio cronografo.. não quero comprar um... sou cabeça dura hehe...quero fazer o meu... o crhonny como é conhecida a marca temos no nosso clube de tiro para todos os socios usarem.....

esse é o crony:

15nmurp.png

 

 

Bom só para conhecimento, quase todas as praticas de tiro requer que o atirador conheça a velocidade na boca do cano... essencial para a precisão...

 

 

Dai me surgiu a ideia de medir enquanto o projetil ainda está dentro do cano ( sendo expelido) pois eu teria uma eletronica quase minima acoplada sempre fazendo a leitura em todos os disparos.. pois quando erra-se o alvo ( de 2mm a 25 metros) saberá se a velocidade que influenciou.. e eu havia pensado no ultrasom.. pois não sofreria influencia da fumaça..

 

Esse é um outro cronografo americano que chamasse magneto speed... ele tem uma plataforma que alinhasse com o local de saida do projetil.. e por ali ele faz a leitura.. mas não sei como.. se o chumbo é diamagnetítico... como vocês acham que é??

segue imagem:

eug8w8.png

(trecho retirado do site do fabricante) 

Todos os cronógrafos de disparo atualmente comercializado para os sensores ópticos gerais de uso público. O MagnetoSpeed ​​usa sensores eletromagnéticos (patente pendente) para detectar a presença da bala. Estes sensores são imunes a explosão na boca do cano, que permite que os sensores  ser localizado perto da boca do cano. Como um benefício adicional, esses sensores são imunes a problemas de luz comuns, tais como lâmpadas fluorescentes, de baixo sol, sol brilhante, etc.


Nosso método exclusivo determina a velocidade ao sentir a diferença de tempo entre uma ligeira perturbação em dois campos magnéticos como a bala passa. Este é um pouco semelhante à maneira que uma guitarra elétrica sente a vibração de suas cordas para produzir tons amplificados. 

 

A não ser que eu usasse um tipo de ultrasom na boca do cano, separados por uns 10cm será que ele leria? um chumbo de 1g a 10g a 330m/s por exemplo?? será que o sistema acima faz assim??

 

Espero que não tenha problemas em expor a necessidade do aparelho...

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  • Membro VIP

Suspeitei desde o princípio... (sobre a perturbação eletromagnética)

Eu dou chute e você dá tiro... Tá bem mais evoluído. Então vamos a mais alguns...
Bem, talvez o dos 'cara' envolva algo mais sinistro como sinal de alta frequencia GHz talvez, e o chumbinho causa perturbação mínima no receptor e esta seja tratada por hw e sw e tal. Algo como detectar um planeta numa estrela e tal. Creio não ser algo pra meros mortais. Mas não desista não! Faça os testes e tire suas próprias conclusões.

você pode não acreditar mas já me deparei com um projeto muito semelhante. Um medidor de vazão. Queria medir a vazão sem contato só com campos magnéticos ou óticos... dá ÁGUA. Em alguma frequencia, cor de luz ou os uma combinação dos dois a água tem que atuar pow! Mas a tenra idade, falta de recursos, sem dinheiro, sem net, sem foruns e etc não permitiram a germinação da semente. Mas está em banho maria. Altos projetos pós aposentadoria.

Bom eu concetraria meus esforços no ótico mesmo. Algo mais real e mais fácil de entender e dominar. P.ex. você falou que a fumaça aciona o sistema. Talvez você possa diferenciar fumaça de algo sólido p.ex. a fumaça perturba menos o fotoreceptor e é um pouco mais lenta. Agora o sol: fácil. você lê o valor analógico do sensor independente de qual for, no sol ou no escuro. Se variou rápido e com mais intensidade, é chumbo; se lento e com pouca, é fumaça. Isso digamos que foi o stop. O start pode ser um microfone p.ex. Usaria o mesmo princípio pra anular a interferência externa: variação de valor lido. Talvez um mc com adc mais rápido sei lá. (Bommm.. microfone não dá muito certo pois se alguém atirar com outra arma por perto pode acionar. Use 2 óticos mesmo)

Posso dar mais coices? (como disse hoje quase indelicadamente um quase ex-amigo)

Laser apontado meio diagonalmente de forma que o chumbinho (que você sabe o tamanho) cruze seu trajeto por algum tempo e bloqueie sua luz até um receptor que vai contar tempo_sem_laser++; Ou um espelho que provoca 2 fachos laser e... cara é sério. tá doendo até em mim...

 

Bom, são Conclusões Hipotéticas Universais Técnicas ExplicativaS
 

Mas cuidado! Se conseguir clonar os dos 'cara' você pode virar 'o alvo'! kk

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@Isadora Ferraz

 

Bom de acordo com as cONCLUSÕES hIPOÉTICAS uNIVERSAIS tÉCNICAS eXPLICATIVAs... eu  :wacko:  :wacko: .. hehe

 

Seguinte... agradeço suas explicações.. mas o sistema ótico eu ja tenho (claro que sofre com o que falei) mas afastando bem e não ficando no sol do meio dia resolve-se isso...

 

Mas eu queria mesmo fazer igual os 'cara' mesmo que virasse o 'alvo' kkkk

 

o ultrasom externo ao cano funcionaria?? esse sensores prontos para arduino?? o que me diz??

 

não entendi essa parte: sublinhada:

"Laser apontado meio diagonalmente de forma que o chumbinho (que você sabe o tamanho) cruze seu trajeto por algum tempo e bloqueie sua luz até um receptor que vai contar tempo_sem_laser++; Ou um espelho que provoca 2 fachos laser e... cara é sério. tá doendo até em mim..."  kkkkk  

 

esse sistema a laser ja havia cogitado.. mas os chumbos que vão desde 4,5mm a 11mm tem de cortar exatamente o feixe... isso é muito ruim.. esse sistema não dá... teria que alinhar perfeitamente o tiro com os dois sensores..

 

to quase pra desistir e manter o sistema que ja uso... de led´s IR. ( na verdade um outro motivo que eu queria mudar de sistema.. é que esse com 2 led´s IR ha um consumo excessivo de bateria.... deixar ligado direto durante a sessão nem pensar.. senão come toda bateria... 

 

por isso pensei em um outro sistema .. mais pratico e mais economico hehe

 

att.

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Só um detalhe.

Medir a velocidade do projétil no interior do cano.

Considerando que a velocidade inicial do projétil é zero, e na saída do cano não é, dentro do cano o projétil estaria em aceleração, o que significa que a velocidade estaria aumentando. Então talvez deva haver alguma padronização sobre a localização dos sensores ou a região onde deverá ser medida a velocidade do projétil.

 

Outro detalhe é que você não precisa que o projétil bloqueie a luz integralmente. Como a detecção de planetas em outros sistemas "solares" (acho que o correto seria sistemas planetários), mede-se o instante em que a variação no sensor for máxima.

Acho que já mencionei sobre redução da influência de fontes espúrias de luz em outra postagem.

MOR_AL

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É meio OFF mas lembrei de um momento quando li este trecho que vocês, @Isadora e Ferraz @aphawk, escreveram:
 

ultrassom se pressupõe deslocamento de ar. Neste caso há pouca chance de sucesso. 

 

 

Olha, bem complicado isso ..... usar ultrasom dentro de um tubo de metal deve ser o diabo de medir qualquer coisa, devido aos reflexos que com certeza ocorrerão..... 

 

Eu estava estudando sobre medidores de vazão ultrassônicos e na época vi que existiam medidores não intrusivos, que são encaixados fora da tubulação (sem buraco algum) e o ultrassom passa através da parede da tubulação... Na época fiquei meio encucado com essa informação (pensando mais ou menos o que vocês disseram) depois acabei entendo,quer dizer, pelo menos achei que estava entendendo e segui com a vida HEHEHA.

 
Olha só (1 minuto):
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@MOR

você.falou tudo... não adianta pois dento do cano ele ainda está acelerando..

Comi bronca feia aqui :( (vergonha subiu de nivel aqui)

 

Sim a padronização e medir no maximo a 1 metro da boca do cano... 

 

será que como falei anteriormente com ultrasom  na boca do cano.. conseguirei medir ou o estampido afetará o sensor?

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  • Membro VIP

Já havia feito a analogia sobre a detecção de planetas e tal mas a do mor foi mais efetiva. O macete está em detectar a variação de luz. Neste caso, debaixo do sol ou no escuro total, o resultado será o mesmo. Me lembro vagamente de ter mencionado que fiz um sistema assim e que não posso divulgar detalhes.

-Sobre o consumo... um microfone, mc em sleep, o estampido acorda e etc

-Sobre o laser... tem razão sobre acertar o feixe. Talvez uma parede de laser e ... esquece

-Ultrasom na boca... acho que o chumbo é rápido e pequeno d+ pra refletir o som. Só testando mesmo.

Talvez um indutor parte de um oscilador a alguns Mhz ao ser atravessado pelo chumbo, altere a frequência. De novo: detectar variação de freq e não necessariamente só  medir a freq . A variação vai ser rápida e pequena. Seu algoritimo tem que ser inteligente pra diferenciar chumbo passando de variação natural p.ex.

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@Isadora Ferraz

 

Seguinte, para detectão essa variação da luz IR ( ou não IR)  teria que ser via ADC ou não? se for, não usei porque acreditei que o modulo ADC nao fosse tão rápido o suficiente para "sentir" a variação, considerando que o disparo poderia ser dado a qualquer momento e no caso do CCS (que uso) deve-se dar um pequeno delay a cada leitura do ADC ( eu certo?) 

 

Fiz da seguinte forma: os LED´s IR´s estão polarizados por transistores que tem suas bases nos PWM´s do PIC..

a barra de fotodiodos (com luz IR) polariza positivamente cada um uma porta do PIC, que tem um resistor pull-dowm.. sem luz a porta do pic fica mais negativa..

 

O usuario ao ligar o aparelho. deve calibra-lo ( por conta da luz externa) apertasse um botão e o pic começa a incrementar o duty dos PWM´s.. e com isso os LED´s IR´s vão incrementando o brilho.. quando ha luz suficiente para os fotodiodos polarizarem o pic sente a tensão positiva do divisor resistivo e entra em um modo de ajuste fino ( que subtrai um 10 do duty e vai incrementando mais devagar..)

 

Assim funciona.. mas se o usuario mudar de ambiente( sair do mais claro para ir para o mais escuro.. deve recalibrar o sistema...

 

Assim foi a unica forma que consegui fazer funcionar em varios ambientes com luz externa diferente..

 

Fiz assim pois por exemplo.. se calibrar em um ambiente escuro.. não há luz externa para "ajudar " a polarizar os fotodiodos.. então os LED´s IR´s vão "acender" mais... se dai eu sair para um ambiente claro.. se recalibrar a luz externa começará a aturar e o pequeno chumbo passando não cortará o feixe o suficiente para medir...

 

é assim.. calibrou no escuro e foi para o claro ( não detecta)

calibrou no claro e foi para o escuro ( dispara em falso)

 

Como falei.. funciona... mas queria um sistema com algum tipo de indução.. que não sofresse com luz..

 

quanto a por o uC em sleep e acorda-lo com o estampido.. nao adiantaria muito eu acho.. pois quem consome são os LED´s IR´s.. e se eles estiverem apagados ( sistema em modo de não medição) ao atirar (esstampido) não daria tempo de entrar na função de medir e polariza-los com a luz correta....

 

como seria o sistema indutor? qual hw externo teria que usar? ou o uC faz tudo?

 

como ler a variação de frequencia ??  :ph34r:

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Eu estava estudando sobre medidores de vazão ultrassônicos e na época vi que existiam medidores não intrusivos, que são encaixados fora da tubulação (sem buraco algum) e o ultrassom passa através da parede da tubulação... Na época fiquei meio encucado com essa informação (pensando mais ou menos o que vocês disseram) depois acabei entendo,quer dizer, pelo menos achei que estava entendendo e segui com a vida HEHEHA.

 
Olha só (1 minuto):

 

Por acaso fiz mestrado na área de ultra-som (US).

A medição de velocidade em tubos é possível, mas muito complicada, principalmente quando o evento não for repetitivo como o seu caso.

MOR_AL

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  • Membro VIP

tens razão amigo. A velocidade da conversão ad é um fator importante. Excelente a sua ideia e calibração! Aperta um botaozinho e calibra é isso? Bacana! No meu caso digamos que era quase igual. E quanto ao sleep, pressumpondo já calibrado com a luz correta, , antes de dormir, desligue os leds. Ligue ao acordar. Isso deve atender o quesito consumo

 

A variação da frequência...

 

1ªmente você teria que 'vê-la' com oscilo. Eu (que o tenho) faria um oscilador 10Mhz, memorizaria a onda, daria o tiro dentro (atravessando) da bobina e veria se variava. Meu oscilo tem um tal de teste de máscara especialmente útil pra este caso. Se não houvesse nada mensurável eu pararia por aqui.

2ªmente se desse certo, partiria pra usar o indutor no oscilador do timer 1 com te disse em outra postagem. Talvez (talvez) um mc a 40Mhz ou + possa ter velocidade pra fazer as contas da variação. mas em ccs... sei não

Não deu certo, Não oscila? Um osc LC qualquer externo... resumindo ... 10% inspiração... 90% transpiração

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tens razão amigo. A velocidade da conversão ad é um fator importante. Excelente a sua ideia e calibração! Aperta um botaozinho e calibra é isso? Bacana! No meu caso digamos que era quase igual. E quanto ao sleep, pressumpondo já calibrado com a luz correta, , antes de dormir, desligue os leds. Ligue ao acordar. Isso deve atender o quesito consumo

 

A variação da frequência...

 

1ªmente você teria que 'vê-la' com oscilo. Eu (que o tenho) faria um oscilador 10Mhz, memorizaria a onda, daria o tiro dentro (atravessando) da bobina e veria se variava. Meu oscilo tem um tal de teste de máscara especialmente útil pra este caso. Se não houvesse nada mensurável eu pararia por aqui.

2ªmente se desse certo, partiria pra usar o indutor no oscilador do timer 1 com te disse em outra postagem. Talvez (talvez) um mc a 40Mhz ou + possa ter velocidade pra fazer as contas da variação. mas em ccs... sei não

Não deu certo, Não oscila? Um osc LC qualquer externo... resumindo ... 10% inspiração... 90% transpiração

Então.. é isso mesmo.. calibrasse apertando um botão.. e leva uns 25 seg pra calibrar... alem disso tem varias funções, você pode inserir o peso do projetil e ele dá o valor em joule... ele também grava no eeprom os ultimos 100 disparos... coisa que os comerciais vão até 30 e são de memoria volatil..

 

Primeiramente eu não manjo nada desse negocio de oscilador e tal.. sou meio limitado pra não dizer outra coisa... hehe.... ja fiz um oscilador pra gerar alta tensão no secundario de um trafo  :(

 

eu tenho um oscilo, mas fica na empresa.. não tenho como trazer o arsenal hehe aqui e meter bala... kkkkk o patrão não entenderia.. hehe

 

leva-lo até o clube de tiro.. também não dá :( é um trambolho da minipa MO-1221S .. também não se usa-lo muito bem :(

 

não teria como converter essa leitura de frequencia para uma escala numerica e exibir em um ldc?

 

Nunca entendo suas mensagens subliminares hehehe

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  • Membro VIP

Sinta-se feliz. você poderia estar sendo conduzido pelos subliminares do  amigo chico que as vezes nem EU entendo kk (chico muita hora nesta calma. tamo junto kk)

 

25 segundos???!! Puts! isso é uma eternidade. você viraria peneira antes de dar o 1º tiro.

Pensei que era fração de segundo. Fale mais sobre esta calibração. De repente possa focar nela pra reduzir este tempo e seus problemas acabaram. E que tal um auto-ajuste? Sonhar não custa...

 

Bom, sem manjar nada ou quase nada do hw (mundo real) e só do sw (virtual) não ajuda muito a condução da sua problemática.

Vamos tentar com desenho.  Um oscilador lc simples, sem valores - sem muito valor, mas talvez lhe tenha algum valor (!?!)

Colpitts.gif

Talvez se o projétil metálico ao passar perto (ou dentro) de L1) provoque uma perturbação medível na freq. Só conjecturas.

 

inspiração: ideias

transpiração: mão na massa

 

ou algo assim...

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@Isadora Ferraz

 

kkkk mais uma subliminar... e eu boiando.. hehe

 

Então, a calibração demora assim pelo seguinte...

 

Ao apertar o "calibrar" ele vai incrementando o duty dos pwm´s bem rápido.. e os LED´s IR´s vão respondendo .... leva-se uns 2 ou 3 seg...

 

Ai quando o valor de IR está aceitavel.. (quer dizer que parou de polarizar negativamente o port do pic), ele vai para o ajuste fino... nele ele mantem o valor no PWM.. e fica analisando se há algum disparo falso (fala de luz IR) durante 10 seg. se der um DF ele soma mais 1 no valor do PWM (tensão nos leds aumentará um golinho) e observa mais 10 seg... se decorrido os 10seg.. não houver DF ai ja está pronto para o disparo..

 

por isso que demora... no começo fiz pra ir direto.. levava 2 seg pra calibrar... mas preferi fazer assim,.. em testes foi o melhor equilibrio que consegui.. entre detectar e não disparar em falso...

 

 

 

Sobre esse circuito agora entendi.. o funcionamento... só nao sei como interpetar essa frequencia com o pic :(

 

Talvez seja assim que o dos 'cara' funciona!! o que me diz??

 

esse sistema de algo passar por dentro d bobinas.. é usado em cronografos homemade para arco e flecha..  mas como é o ciurcuito nao sei.. 

 

kf15hz.png

 

att.

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  • Membro VIP

Ah legal. Então tipo isso...Informo que são Conclusões Hipot... ah já sabe
Use o comparador como entrada do seu IR. Programe para 1/2VCC p.ex.
Vá diminuindo o pwm 10bits que começa com 1023 até o comparador disparar. Digamos que disparou em 512 ou 50%
reprograme o pwm em 550 (~5% a mais). Ou seja quando o chumbo passar se bloquear mais que 5% da luz que o diodo está emitindo, dispara o comparador
Algo me diz que já é assim que você faz. Só acho estranho demorar tanto. Normalmente esta "análise da luz em repouso" demoraria fraçoes de segundo
Ou algo me diz que não entendi direito seu sistema de calibração

Quanto ao arco e flecha, a ponta , que é bem mais lenta e provavelmente maior, deve ser metálica e meio que acertamos no chute da interferência.
Não vou poder te ajudar muito com o circuito oscilador. Mas posso intuir que um estudo da demodulação fm possa te dar alguma luz. Ou seja algo como as bobinas estão sintonizadas numa freq e ao sentir algo metálico, altera a portadora ou algo do gênero.

Outro caminho a seguir é como fonte de inspiração é "detector de metais" que nada mais é do que um braço (ou perna) do chute acima. Também dê uma googlada e analisada nisso. Me lembro de ter visto com 1 pic e uma bobina e quase + nada. A qualquer momento me lembro onde vi e publico o link...

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@Isadora Ferraz

 

Então... a demora na calibração fiz assim por conta de fatores externos.. . por exemplo se no momento da calibração rapida algo refletir luz um pouco mais forte nos sensores ja dava zebra..por isso mantive assim e está ok.. hehe...

 

Mas de boa agradeço imensamente todas as suas postagens!!!!

 

A um tempo... encanei em fazer o treco ler por indução... até montei um detector de metal aqui na bancada.. que apitava quando sentia o metal.. mas faz um tempo... e não lembro se testei com chumbo.. diamagnetico.... e tambem na ocasião a "argola" de fios tinha que ser de uns 8cm de diametro...

 

vou fazer uns testes nesse sentido...vou googlar.. hehe e quem sabe em alguma Conlcu. Hip. eu acerto no alvo.. hehe

 

att

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Tudo é relativo, como já dizia Einstein!

 

Sobre a foto.

Imagine levar a coisa para os extremos.

Se aumentarmos o diâmetro da bobina para algo como metros e a bala for de chumbinho, é claro que a bobina vai captar menos sinal, correto?

Então acho que para captar a passagem do chumbinho, deve-se reduzir o diâmetro da bobina.

Por outro lado, se reduzirmos o diâmetro da bobina demasiadamente, pode-se acertar a bobina com a bala. Se o aparelho não for usado exclusivamente para balas de chumbinho, como acho que deve ser, então, neste caso, a bala referida pode ser uma 45.

Qual seria o melhor diâmetro, então?

Considere sua maior bala e sua pior pontaria, hehehe.

Acho que algo entre 50mm e 75mm seria mais conveniente. Não dá para ver as medidas da régua, talvez este detalhe já tenha sido considerado.

MOR_AL

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achei...

www.micro-examples.com

clique no pic detector. É um norte apenas pois usa a freq do detector como clock. Mas como intuí, quiçá possa usar a bobina no timer1 na maior freq possível.

Consegue dar uns passinhos agora? kk Sucessos!!

Então eu acho que ja havia visto o circuito desse site.. mas não o video...

 

pelo que vi.. tens que chegar bem perto da bobina com o metal... talvez até tenha uma tolerancia de uns 15mm..... mas como falei.. será que o chumbo por ser diamegnetico será detectado por ele?

 

@MOR no link que a colega colocou.. no video percebesse que não é uma bobina onde o metal "entra" nela e sim passa em cima.... você sugere que o chumbo passe dentro dela.. ou paralelo a ela?

 

to pensando em montar esse circuitinho e passar uma ponta de chumbo proximo pra ver se o led acende..

 

att.

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