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Rafael Tiveron

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Reputação

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  1. @Jean.gK @Marcos FRM Ótima iniciativa em continuar a promover e dar publicidade a novas opções para resolver a questão de reconhecimento deste driver de vídeo. Vai facilitar bastante para outros usuários.
  2. Pessoal, para aqueles que estão tentando rodar o driver no Puppy, para melhorar compatibilidade, instalem, também, os pacotes "devx", "32 bits compatibility sfs" e o "extra firmware sfs" mais recentes e compatíveis com a versão do sistema operacional, por meio dos aplicativos "Puppy quickpet" ou "Puppy Updates", localizados no menu iniciar. O "32 bits compatibility sfs" permite melhor compatibilidade do sistema 64 bits em rodar aplicações e scripts criados para 32 bits, enquanto o "extra firmware sfs" pode trazer novas definições e identificar drivers até então não identificados pelo sistema. Se eu não me engano, esse driver de vídeo é para 32 bits, mas consegui rodar no Puppy 64 bits, conforme mencionado no tutorial.
  3. @Marcos FRM vou repassar essa pergunta para @Dicas Linux e Windows , referente ao tutorial onde está vinculado os links dos arquivos, caso ele saiba e consiga te responder. De toda forma, caso isso possa te ajudar, no Puppy Linux, esses arquivos estão rodando corretamente, pelo menos pra mim, no Xorg Xserver 7.7 e Xrandr 1.5.1, sem ter o xorg-dev instalado no sistema. Qualquer outra dúvida que eu puder te ajudar a solucionar, pode mandar mensagem. Valeu
  4. @Dicas Linux e Windows O mesmo aqui, desde 2009, 11 anos kkkkk Pelo menos para as atividades de escritório, programar, ssh e vídeos até 480p está quebrando o galho usando o Puppy. Excelente iniciativa do pessoal também em fazer esse sistema com kernel bem atual. Sucesso pra você tb
  5. @Dicas Linux e Windows Legal demais você encontrar esse posto, tá vendo? Hahaha Que esses arquivos possam continuar a servir para as próximas versões do Ubuntu, superiores, ainda mais quando já estão compilados, coisa mais difícil em achar... e difícil demais se for compilar... Com o preço dos computadores de hoje, dependendo de como você vai usar o computador e o aumento do lixo eletrônico, acho que compensa as pessoas divulgar e reportar as configurações que fizeram em suas máquinas e que deram certo, principalmente aquelas configurações que quase não achamos nem em post em inglês.. Agradeço novamente a você pelas informações e pelos agradecimentos, salvei um computador que já não estava conseguindo mais acompanhar as atualizações do Windows! Valeu adicionado 6 minutos depois @Dougman Testei novamente os links e todos estão funcionando atualmente (17/09/20). Não sei se você já havia checado, mas de qualquer forma, existe a passagem "baixe aqui" dentro da página citada nas referências, que dá acesso ao script que poderá ser aberto diretamente no navegador. Dali é possível copiar os links e baixá-los separadamente. A conta Dropbox vinculada pertence a outra pessoa. Qualquer outro esclarecimento, pode responder. Valeu
  6. * Primeiramente, gostaria de agradecer ao site info.wsouza, pelo processamento e disponibilização dos arquivos de drivers, dos quais consegui adaptar o sistema operacional Puppy Linux Bionic 64 bits para mostrar adequadamente imagens usando o driver da Sis Mirage 3 Graphics. Veja as referências para consultar o post respectivo. * Este tutorial poderá se aplicar à detecção deste driver de vídeo pelo Ubuntu Bionic 18.04 e versões segmentares (ex: Lubuntu 18.04, etc). Leia todo o tutorial e consulte as referências para apoio. TENHA UMA IMAGEM DO PUFFY LINUX GRAVADA EM USB, CASO ALGUM PROCESSO ABAIXO NÃO OCORRA DA MESMA FORMA EM SEU COMPUTADOR, PARA QUE VOCÊ TENHA ACESSO À LINHA DE COMANDO E À UNIDADE DO LINUX INSTALADA, PARA DESFAZER A RENOMEAÇÃO DO ARQUIVO "xorg.conf_old" para "xorg.conf", COMO DESCRITO ABAIXO! A IMAGEM USB PODE SER FEITA USANDO O SOFTWARE UNETBOOTIN. Placas de vídeo antigas da SiS Mirage dão verdadeira dor de cabeça para que sejam detectadas em sistemas linux. Pelo que tenho conhecimento, este é o primeiro tutorial disponível na internet para configurar este driver de vídeo no Puppy Linux, sistema operacional extremamente leve para rodar em computadores e laptops antigos. Devido ao grau de dificuldade, resolvi postar a configuração que fiz em meu computador com sucesso: 1. Baixe os arquivos disponibilizados, em Dropbox, na seção "Sis Mirage 3 no Ubuntu 14.04 e Linux Mint 17.1 (Rebecca)" do tutorial (link) disponibilizado nas referências abaixo. Os links dos arquivos estão especificados no script fornecido no respectivo tutorial. Não execute o script. 2. Renomeie os arquivos: root$ mv sisctrl.txt sisctrl root$ mv "SIS SisCTRL.desktop" SisControl 3. Agora, mova todos os arquivos para os respectivos diretórios abaixo. Atenção para o "xorg.conf", o qual deverá ser movido com um novo nome "xorg.conf_sismirage3": root$ mv SisControl /etc/skel/SisControl root$ mv sisctrl /usr/bin/sisctrl root$ mv sisimedia_drv.la /usr/lib/xorg/modules/drivers/sisimedia_drv.la root$ mv sisimedia_drv.so /usr/lib/xorg/modules/drivers/sisimedia_drv.so root$ mv xorg.conf /etc/X11/xorg.conf_sismirage3 4. Mova o arquivo pré-existente no diretório "/etc/X11/", "xorg.conf" para "xorg.conf_old". Copie o arquivo "xorg.conf_sismirage3" para o mesmo diretório, com o novo nome "xorg.conf". root$ mv /etc/X11/xorg.conf /etc/X11/xorg.conf_old root$ cp /etc/X11/xorg.conf_sismirage3 /etc/X11/xorg.conf 5. Acrescente no final do novo arquivo "xorg.conf" as mesmas linhas que buscam manter as configurações atuais do teclado do computador, para que sejam mantidas durante o carregamento do sistema operacional, logo antes de carregar a tela gráfica do sistema. Essas configurações estão disponíveis no arquivo "xorg.conf_old" e permitem com que o tipo de teclado possa ser alterado futuramente, caso o usuário deseje, não sendo mantido apenas o perfil "us en". Veja o exemplo abaixo, das linhas que devem ser acrescentadas no final do arquivo: Section "InputClass" Identifier "keyboard-all" MatchIsKeyboard "on" MatchDevicePath "/dev/input/event*" Driver "evdev" Option "XkbRules" "evdev" Option "XkbModel" "pc104" #xkbmodel0 Option "XkbLayout" "br" Option "XkbVariant" "" #xkbvariant0 Option "XkbOptions" "terminate:ctrl_alt_bksp" #xkboptions0 EndSection 6. Salve as alterações. Cheque se todos os arquivos citados acima estão permitidos para "leitura" e "execução" do usuário "root" e dos outros usuários do computador que existam ou que porventura possam existir. Em caso negativo, faça as respectivas permissões. 7. Reinicie o computador. 8. Na tela "Desktop" do sistema, configure a resolução da mesma, a qual, agora, deverá mudar (ex: 1280x768). Referências: Dicas Linux e Windows. Novidades sobre a Sis Mirage 3 no Ubuntu Trusty Tahr (14.04) , Linux Mint Rebecca (17.1), Debian Wheezy (7) e Jessie (8). Disponível em: <https://info.wsouza.com.br/2015/01/novidades-sobre-sis-mirage-3-no-ubuntu.html>. Acesso em: 14/06/2020.
  7. Hoje a moda é uma SmartTV para assistir vídeos do YouTube, filmes e séries da Netflix. Muitas das vezes, temos que baixar conteúdos multimídias para o aparelho que já vem escasso de memória física (ROM). Podemos dizer o mesmo para os aparelhos TV box. Muitos desses equipamentos tem a sorte de virem com sistema Android instalado. Todavia, tal sistema dificulta e muitas das vezes não permite integrar a memória de um pendrive ou HD externo conectado a uma porta USB, por exemplo, a memória da TV. Isso poderia fornecer maior espaço para o equipamento e permitir com que Apps específicos pudessem gravar diretamente nesse periféricos, não necessitando que o espaço físico da TV ou do TV box fosse ocupado primeiramente para que fosse feito isso. Qual a vantagem da integração? - Possibilidade de baixar e armazenar grandes conteúdos em formato BlueRay. - Toda a multimídia de casa ficaria armazenada em um local seguro, como em um servidor ou roteador com servidor FTP; - Capacidade de expansão da memória do televisor de forma inimaginável; - Capacidade de movimentar seus Apps do Android para essas unidades, ganhando performance em seu equipamento. Realidade? Sim! Depois de muito "apanhar" em fóruns e com aplicativos Android, achei como o sistema operacional de base do Android, o Linux, pode nos ajudar. O que é bom? Toda a explicação é em português. Pois vamos ao que interessa. * Este tutorial também servirá para TVs que vem com o sistema Samsung instalado. Todavia, indico que procurem tutoriais sobre como acessar o terminal dessas TVs, para ter acesso às linhas de comando, e tutoriais que ensinam um pouco sobre os diretórios de pastas que elas possuem. * Adianto que os procedimentos abaixo são moderadamente arriscados e são de responsabilidade do usuário. Caso o usuário seja experiente, poderá fazer adaptações nos passos seguintes para melhores resultados. Além disso, este tutorial é para usuários que sabem trabalhar com a linguagem SHELL do Linux. Testei este tutorial no aparelho: Yundoo Y6 TV Box 8gb ROM 2gb RAM Android 6.0 (http://www.yundootv.com/archives/1280); 1) Primeiramente, é necessário "rotear" o seu aparelho para ter acesso ao usuário "root". Procure um tutorial específico para o mesmo. Feito, é necessário instalar um App que possa gerenciar o usuário "root". Eu indico o aplicativo da Play Store SuperSU (https://play.google.com/store/apps/details?id=eu.chainfire.supersu); 2) Também será necessário instalar um terminal para o Android. Indico o Terminal Emulator for Android (https://play.google.com/store/apps/details?id=jackpal.androidterm). Trabalharemos com algumas ferramentas Unix neste terminal. Portanto, instale o aplicativo BusyBox (https://play.google.com/store/apps/details?id=stericson.busybox); 3) Execute o BusyBox e instale os binários com seus symlinks de acordo com as instruções do aplicativo. Caso o SuperSU pergunte para fornecer permissão ao aplicativo BusyBox, permita permanentemente; 4) Baixe a imagem Linux Debian Hídrida para Android, criada por Sven-Ola (http://sven-ola.commando.de/repo/debian-kit-1-6-testing.shar) e coloque em um pendrive ou HD externo. Plugue o pendrive ou o HD na porta USB da sua TV. Precisaremos instalar mais um aplicativo da Play Store, um gerenciador de arquivos. Prefira o ES File Explorer (https://play.google.com/store/apps/details?id=com.estrongs.android.pop); 5) Execute o gerenciador de arquivos, copie e cole o arquivo baixado (debian-kit-1-6-testing.shar) para uma pasta do usuário na memória interna da TV ou do TV box. Execute o aplicativo de terminal, faça o login como usuário root e execute o arquivo baixado: $ su root$ sh debian-kit-1-6-testing.shar 6) Siga as instruções e escolha, na primeira opção, "0s". Será instalado o sistema Debian Wheezy. A instalação demorará em torno de 10 minutos, dependendo do seu aparelho. 7) Escolha a opção “yes” para remover os arquivos desnecessários da instalação. Faça o logoff do usuário “root” do Debian e execute o seguinte comando para desabilitar temporariamente a trava de gravação do Android: root-debian$ exit root$ setenforce 0 8) Volte a fazer logon como usuário “root” do Debian e edite o arquivo “sven-ola.list”, localizado em “/etc/apt/sources.list.d/”, alterando os parâmetros já existentes para: root$ deb root-debian$ nano /etc/apt/sources.list.d/sven-ola.list deb http://sven-ola.commando.de/repo wheezy main deb-src http://sven-ola.commando.de/repo wheezy main 9) Salve o arquivo anterior. Execute apt-get update para verificar qual a chave pública de acesso necessária para acessar o novo link do servidor acima. Ao final, será exibida uma mensagem de erro, informando o serial da chave. root-debian$ apt-get update 10) Com a chave de acesso, será necessário buscar o seu código e cadastrá-lo no sistema, com os comandos abaixo (<ID>: troque pelo serial da chave de acesso): root-debian$ gpg --keyserver pgpkeys.mit.edu --recv-key <ID> root-debian$ gpg -a --export <ID> | sudo apt-key add - 11) Tudo pronto, execute novamente “apt-get update” e “apt-get upgrade” para atualizar os pacotes necessários do sistema Linux. root-debian$ apt-get update root-debian$ apt-get upgrade 12) Caso ocorram erros durante a atualização dos pacotes, digite-os manualmente como especificado abaixo (<packages>: troque pelos nomes dos pacotes, digitando-os de forma separada): root-debian$ apt-get install -f --reinstall <packages> 13) Por fim, instale o pacote “andromize” para compatibilizar o funcionamento simultâneo dos programas dos sistemas operacionais envolvidos: root-debian$ apt-get install andromize 14) Caso queira, para acessar a sua TV ou TV box de outro terminal, como por exemplo, pelo computador (ex: software Putty – https://www.putty.org), instale o pacote “openssh-server” e o pacote “sudo”: root-debian$ apt-get install openssh-server sudo 15) Para utilizar o SSH, é necessário criar um usuário no sistema e fornecê-lo permissão de root, caso seja necessário instalar ou desinstalar pacotes, alterar arquivos do sistema para melhor compatibilidade de uso, etc. Para isso, execute (<user>: dê um nome de usuário): root-debian$ adduser <user> sudo 16) Dê uma senha e preencha apenas o campo de nome completo, com o mesmo nome do usuário criado. Para saber qual o endereço de IP do seu Android, execute o comando abaixo. Feito isso, faça as configurações necessárias no seu terminal remoto para acessar a TV ou o TV box. root-debian$ ifconfig 17) Pronto! Vamos para a próxima etapa. Agora será necessário instalar as ferramentas “curlftpfs” e “sshfs” para acessar servidores FTP e NAS remotos existentes na sua casa. Aproveite e já crie uma pasta chamada “mnt” dentro do diretório de usuário. root-debian$ apt-get install curlftpfs sshfs root-debian$ mkdir /home/<user>/mnt 18) Para usar essas ferramentas, você poderá executar os seguintes comandos (<username>: troque pelo nome de usuário a acessar o servidor; <passwd>: troque pela senha a ser usada por este usuário; <local_host>: troque pelo endereço IP + Porta de acesso): Para FTP: root-debian$ curlftpfs <username>:<passwd>@<local_host> /home/<user>/mnt Para NAS: root-debian$ sshfs <username>@<local_host> /home/<user>/mnt -o allow_other Digite a senha de <username> root-debian$ mount <username>@<local_host> on /home/<user>/mnt type fuse.sshfs (rw,nosuid,nodev,relatime,user_id=0,group_id=0,allow_other,max_read=65536) 19) Repita os passos acima para quantas unidades de disco houver nos servidores de sua casa. Após terminar, faça o logoff do sistema Debian e saia do terminal Android. 20) Pronto! Suas unidades de disco já estão montadas dentro de um diretório localizado na memória física de sua TV ou TV box. Agora é só curtir? Quase lá! Configure aqueles Apps do Android que desejar para utilizar o novo diretório para armazenamento de dados. Além disso, é necessário que seu aparelho Android inicie sempre a montagem das unidades ou mesmo ativar o servidor SSH. Para isso, faça o download do software SH Script Runner na Google Play Store (https://play.google.com/store/apps/details?id=com.adamioan.scriptrunner). 21) Este software é gratuito, bem intuitivo e sem muitos detalhes. Crie dois perfis de script, com os seguintes parâmetros: SCRIPT 1: sevenforce 0 deb s SCRIPT 2: sevenforce 0 deb curlftpfs <username>:<passwd>@<local_host> /home/<user>/mnt mount <username>@<local_host> on /home/<user>/mnt type fuse.sshfs (rw,nosuid,nodev,relatime,user_id=0,group_id=0,allow_other,max_read=65536) 22) Determine que tais perfis sejam executados durante o reinicio do sistema e que sejam executados como usuário “root”. Lembre-se que o app SH Script Runner exigirá permissão do SuperSU para funcionar corretamente. 23) Agora sim, só curtir! Para dúvidas e outras informações, deixem seus comentários. Referências: GitHub OctoPrint. Installation on Android through Debian Kit. Disponível em: <https://github.com/foosel/OctoPrint/wiki/Installation-on-Android-through-Debian-Kit>. Acesso em: 14/02/2018. YouTube Nu Kun. Debian / Ubuntu Kit – sven-ola. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=mXM6xj5zTdw&t=118s>. Acesso em: 14/02/2018. Ask Ubuntu. How to fix “Package is in a very bad inconsistent state” error?. Disponível em: <https://askubuntu.com/questions/148715/how-to-fix-package-is-in-a-very-bad-inconsistent-state-error/170808>. Acesso em: 14/02/2018. StackExchange Unix & Linux. Groupadd failure while writing changes to /etc/group. Disponível em: <https://unix.stackexchange.com/questions/145553/groupadd-failure-while-writing-changes-to-etc-group>. Acesso em: 14/02/2018. NixCraft - Linux and Unix tutorials for new and seasoned sysadmin. Bash Shell Command to Find or Get IP address. Disponível em: <https://www.cyberciti.biz/faq/bash-shell-command-to-find-get-ip-address/>. Acesso em: 14/02/2018. LinuxConfig.org – Your Sysadmin Guide to GNU/Linux. Mount remote ftp directory host locally into linux filesystem. Disponível em: <https://linuxconfig.org/mount-remote-ftp-directory-host-locally-into-linux-filesystem>. Acesso em: 14/02/2018. XDA Forums. SSHFS on Android – Extend Android features with Debian Kit. Disponível em: <https://forum.xda-developers.com/showthread.php?t=2140966>. Acesso em: 14/02/2018.
  8. Se você é daqueles que possuem computadores ou laptops antigos, deve ter se deparado com as atuais dificuldades existentes para reproduzir vídeos no formato SWF ou através de seu navegador de Internet, usando o tradicional Adobe Flash Player. Não é só pelo lançamento na década atual dos vídeos em 720p e 1080p, 4K HD, etc. Mesmo nas resoluções antigas, 240p e 360p, há uma perda da naturalidade de reprodução dos vídeos. Muitos devem ter se perguntado e procurado pela internet o que causa essa perda. No decorrer das atualizações do plugin Flash Player, a Adobe tem implementado novos algorítmos e recursos para que máquinas mais potentes pudessem aproveitar e reproduzir vídeos com melhor qualidade de áudio e vídeo, entrando em competição com as novas tendências de reprodução de vídeos em páginas da web, sem a necessidade de se utilizar Flash, ou mesmo pela utilização de novos reprodutores já embutidos nos navegadores. Com isto, nossos equipamentos antigos ficaram limitados e ainda não se sabe ao certo por que os mesmos vídeos em 240p e 360p do YouTube que antes eram reproduzidos naturalmente por estes equipamentos, com o auxílio de placas de vídeo onboards de apenas 128 mb, agora dão o que fazer para serem visualizados pelos mesmos componentes de hardwares. E ainda, não há de se estranhar se o seu mais atual smartphone também travar ao executar vídeos com o auxílio do Flash. Isto nos traz a seguinte hipótese: a Adobe errou em algum momento na elaboração dos seus códigos, incorporou em alguma atualização esse erro e não houve se quer comprometimento para ir atrás do problema e resolvê-lo, deixando que o lançamento de máquinas mais potentes pudessem suprir este problema, agora e em um futuro próximo. Isto realmente é um desrespeito com o consumidor ao forçá-lo a se migrar para tecnologias novas e ao aumento do lixo eletrônico não processado e mesmo sem qualquer tipo de suporte para ser reciclado e reaproveitado, desperdiçado na natureza. Não obstante, com tudo isso, a esperança no fim do túnel parece chegar aos poucos a esses usuários. A competição de mercado existente entre os diversos navegadores obrigou com que as novas tecnologias moldassem a forma como as páginas são navegadas, ao atingir a agilidade plena como são processadas e visualizadas, utilizando poucos dados baixados e auxiliados por navegação em nuvem. Esperança porque isto exige menor quantidade de recursos operacionais e de hardwares, dando um gás para as máquinas antigas, inclusive nas reproduções de vídeos embutidos. Será que a Adobe se sentirá obrigada a entrar nessa onda também, temendo a perda de mercado por vídeos without flash? TUTORIAL Como sou um dos usuários que ainda tenta aproveitar a última gota do computador antigo e ao observar as diferenças de reprodução de vídeos Flash entre este computador e a atual tecnologia TV box, pesquisei alguns pontos na Web com relação à resolução de problemas de travamento, bugs e flags no Flash Player e fiz uma lista do que se deve observar para que sua máquina ganhe desempenho e mesmo consiga resolver tais problemas. 1. Não atualize o driver da sua placa de vídeo no Windows! Muitos programas utilitários fornecem a opção de atualizar os drivers instalados em seu computador. Buscam em um banco de dados online os drivers mais atuais e instalam em sua máquina sem ao menos realizar algum teste de compatibilidade. Além disso, muitos programas instalam a versão que "acham" ser a mais atual para um determinado driver de vídeo, por exemplo, e que, na verdade, está instalando outro driver de vídeo, de outro modelo e marcas diferentes, gerando mais dor de cabeça. Portanto, prefira o Windows Update ao invés desses programas. Prefira, ainda, o driver que já vem instalado em sua máquina ao invés de qualquer outra fonte. Se você formatou o computador, não pare por aí. Substitua os drivers padrões do Windows. Busque os drivers originais na página do fabricante, informando modelo, ano e número de série de seu equipamento. E antes de formatar, tenha todas as informações possíveis sobre estes drivers, armazenadas em local seguro, para depois realizar tal procedimento. 2. Prefira seu navegador rodando em um SSD do que em um HD Pouco disto pode estar relacionado com o desempenho de vídeos para alguns experts, mas é uma informação valiosa. Atualmente, dispositivos SSDs estão "barateando". No lugar dos tradicionais HDs, fazem com que sua máquina execute até 20 vezes mais rapidamente seus programas. Com meu Intel T4300 Dual Core 2.10 GHz, na entrada interna SATA 1, acoplo um SSD de 128 Gb, conseguindo até 3 vezes mais velocidade de carregamento dos programas. 3. Desista do Internet Explorer e instale navegadores rápidos e bem comentados Faça o que eu digo, mas evite fazer o que faço, rsrsrsr... Tenho testado o UCBrowser. Muitos vão falar que é um software chinês e que devemos tomar cuidado com nossas informações. Realmente um navegador rápido e que exige menos de meu computador. Comparado ao Chrome, exige muito menos. Tem menor quantidade de plugins, mas passíveis de se obter outros através do Chrome Web Store. Com o auxílio do Cloud Boost e do Adblock, aí que tudo fica mais perfeito ainda. Neste navegador, ainda é possível bloquear itens nas páginas de forma manual, personalizando o que deseja que seja exibido e evitando ainda mais os conteúdos maliciosos e que de nada traz de útil ao usuário. Menos recurso é despendido e há uma melhora na reprodução de vídeos em Flash Player, o qual talvez não necessite ser instalado em sua máquina por vir diretamente embutido no navegador (built-in). Prefira navegadores rápidos que tenham o Adobe Flash Player built-in, o qual é configurado de acordo com o próprio fabricante do navegador. Se você gosta de NetFlix, que triste, não use UCBrowser. Ele não possui o plugin necessário para execução de conteúdo. Mas, como falei, há mais navegadores rápidos sendo lançados. 4. Desmarque a opção "Aceleração de hardware" no seu Flash Player A menos que tenha uma boa placa de vídeo, realize este passo caso tenha o Flash Player instalado separadamente na sua máquina. Vá em "Painel de Controle" e procure pelo ícone "Flash Player" ou "Adobe Flash Player". Procure a opção informada no título e desmarque-a. Vários relatos sugerem que isto resolve a maioria dos casos. 5. Flash Player duplicado no Chrome? Remova e mantenha apenas um! Em navegadores que fazem parte do projeto Chrome, digite na aba de endereço "chrome://plugins". Caso tenha duas versões, sejam elas PPAPI e NPAPI, cancele uma das duas, clicando em "Desativar". Prefira deixar aquela que já venha instalada junto ao navegador. Para isto, basta ler o diretório onde se encontram e verificar que a built-in está no mesmo diretório que o navegador encontra-se instalado. 6. Ainda não resolveu? Reinstale o Adobe Flash Player e o navegador Reinstalar pode solucionar muitos problemas de programas. Se estiver usando a versão built-in, desinstale o navegador de Internet e, logo em seguida, se estiver com o Adobe Flash Player também instalado, remova-o, usando ou não o desinstalador fornecido pelo site da Adobe Flash. Execute uma limpeza do sistema, usando, por exemplo, o CCleaner, o Wise Disk Cleaner ou mesmo a limpeza de disco do Windows. Retire entradas de registro inválidas de forma segura, usando o Wise Registry Cleaner, por exemplo. Reinicie o computador. Feito isso, reinstale apenas o navegador e faça o teste. Há relatos de que o Adobe Flash Player instalado manualmente pode dar incompatibilidade com outros drivers do sistema operacional, como placa de áudio e bluetooth. 7. Escolha quais programas devem ser iniciados junto ao Windows Caso ainda não tenha êxito, tente anular a execução de certos programas desnecessários para você logo quando inicia o Windows, como por exemplo, pacotes do Microsoft Office, do Libre Office, de outros Offices, do Easeus Watch caso tenha programas dessa empresa instalados, dentre outros exemplos. Você pode fazer isto usando o programa CCleaner. Vá na aba à esquerda, em "Ferramentas (Tools)" e clique em "Inicialização (Startup)". Clique sobre o arquivo .exe desejado e clique em "Desativar". Não exclua-o, pois poderá voltar a reativá-lo caso o sistema apresente problemas. Tenha certeza do que esteja fazendo, sobre qual arquivo está desativando. Isto gera menor dispêndio de recursos de sua máquina e ajudará reproduzir melhor os vídeos. 8. Desative plugins ou addons desnecessários em seu navegador Chrome, Firefox, Opera, etc Para o Chrome e derivados, você pode seguir passos semelhantes como falado no item 5. Para os outros navegadores que possuem plugins acoplados, acesse as suas respectivas opções e desabilite plugins de propagandas, de informações climáticas, de pesquisa, dentre outros que achar desnecessário. Saiba que muitos desses plugins podem ser substituídos por programas próprios, individuais, que podem ser instalados ou usados como portable ao Windows, não necessitando de sobrecarregar seu navegador de Internet. 9. Use Antivírus leve Procure um bom antivírus compatível com sua máquina e que exija a menor quantidade de recursos possível. Configure-o adequadamente para não fazer mais do que o necessário da proteção adequada para o seu perfil como usuário da rede. Alguns antivírus podem influenciar significativamente sobre a reprodução de seu Adobe Flash Player. Sugiro o COMODO Antivírus ou COMODO Internet Security. 10. Mesmo assim, os problemas persistem? Para Android, há solução! Puffin Web Browser Tenho testado vários navegadores para sistema operacional Android e dentre eles poucos vi reproduzir vídeos ou streamings em Flash Player. Desses, apenas dois observei que reproduziram conteúdos sem travar áudio ou vídeo. O plugin Video WithOut Flash para o Firefox Android pode auxiliar muitos usuários, mas ele não consegue suportar, mostrar todos os tipos de conteúdos Flash. Além disso, também se encontra desatualizado e depois de um certo tempo de reprodução de vídeo, pode começar a travar. Nas últimas versões do Firefox, o app Adobe Flash Player tem apresentado incompatibilidade de execução. Portanto, apenas esses dois navegadores, UCBrowser e Puffin Web Browser apresentaram reprodução adequada de vídeos. O UCBrowser deve ser usado juntamente com o app Adobe Flash Player instalado. Desabilite qualquer outro navegador que possua em seu dispositivo, para ter melhor performance e evitar incompatibilidades. O melhor atualmente é o Puffin Web Browser, o qual não necessita do app Flash Player estar instalado. O plugin já vem como built-in no navegador. Entretanto, Puffin Web Browser, apesar de vir com aceleração de carregamento de páginas da Internet na nuvem, não apresenta AdBlocker. Para quem não se importa com isto, tirará muitas vantagens do seu reprodutor Flash. Não é necessário uma máquina potente para reproduzir os conteúdos de forma natural. CloudMosa realmente fez um grande feito ao tentar corrigir o problema de execução de conteúdos em Flash. Com o Puffin Web Browser, é possível selecionar o nível de qualidade dos vídeos e das imagens em Flash que você deseja que seja reproduzido, a fim de economizar dados móveis, ou mesmo dados de Wireless. Com isto, seu algorítmo permite reprocessar os dados rapidamente e transmitir com maior suavidade os conteúdos, bem próximo ou mesmo de forma natural. CloudMosa não deixa claro como isto acontece, como esta compressão acontece. Mas é óbvio que o caminho do "conserto" é por aqui. Tomara que Puffin Web Browser possa sair para Windows e para outros sistemas operacionais em breve! FALTOU ALGUM CONTEÚDO A ESTE TÓPICO? TEMOS A SUA EXPERIÊNCIA DIANTE DESTE ASSUNTO? ESCREVA ABAIXO!!
  9. Muito comum após formatar ou mesmo pelo motivo de se formatar um computador se deve ao aparecimento de problemas de boot, ao aparecimento de arquivos corrompidos logo após iniciar o sistema, em que o usuário não consegue acessar a área de trabalho padrão do Windows e se sente obrigado a fazer ajustes ou processos de recuperação do sistema através do Modo de Segurança do Windows, ou mesmo utilizando discos de boot. Muitas das vezes, executar apenas o check disk (chkdsk) com reparação completa não é o suficiente para resolver o problema da TELA PRETA após a tela inicial de carregamento do Windows. Pode-se tentar executar o CD de instalação do sistema operacional para executar ferramentas de reparo, como o fixBoot, o programa de recuperação do Windows para um momento mais cedo do sistema, ou mesmo a restauração de uma imagem do sistema através da ferramenta de Backup, presente a partir da versão Windows Vista e que veio preencher os momentos de falha que o programa de recuperação do Windows para um momento anterior possa causar. Mesmo assim, após todas essas tentativas, o que fazer se NADA DISSO ADIANTAR?? FORMATAR O SISTEMA?? CALMA! Se você tem mais um tempinho para quebrar a cabeça com este problema, tente pensar que talvez a tela preta possa estar aparecendo por alguma falha causada nos arquivos de reconhecimento de driver da sua placa de vídeo. É isso mesmo! Já pensou neste simples problema? Pois bem. Aqui vai uma dica. É muito provável que este problema possa estar acontecendo com o seu computador, se ocorrer o seguinte: - É possível acessar o modo de segurança do Windows de forma adequada, com funções preservadas; - Apenas o modo de inicialização normal apresenta a tela preta após a tela de carregamento do Windows. O que fazer? Duas opções: 1) Tente desinstalar/reinstalar o seu driver de vídeo pelo modo de segurança. Entre desinstalar e instalar, reinicie o computador e volte no modo de segurança para verificar se o driver foi instalado corretamente. Feito isto, tente acessar novamente o Windows pelo modo de inicialização padrão; Não resolveu? Sua placa de vídeo possui compartilhamento de memória RAM com o sistema Windows? Pois bem... 2) No modo de segurança do Windows 7, clique no menu iniciar e digite: msconfig. Pesquise pelo objeto e execute o aplicativo no MODO ADMINISTRADOR; 3) A tela de configuração do sistema abrirá. Acesse o menu "Boot" e deixe o sistema Windows que você inicia normalmente selecionado. Clique no botão "Opções Avançadas" e atente-se para a opção "Memória máxima". Esta caixa provavelmente estará desmarcada. Selecione-a e deixe digitado o valor total de memória RAM que o seu computador possui (em megabytes). Caso esta caixa já estava marcada e havia um determinado valor de memória RAM, desmarque-a. Clique em OK. E clique em OK novamente para confirmar as alterações; 4) Reinicie o sistema e deixe o Windows inicializar pelo modo normal. Se este for o problema, seu Windows voltará a inicializar corretamente. Perguntas? Deixem os seus comentários abaixo e compartilhem novas resoluções relacionadas a este problema!! Boa sorte a todos!
  10. Quem já se deparou com bugs causados pelo sistema ou mesmo por programas que criam arquivos impedidos de serem removidos pelo próprio mecanismo padrão de exclusão do Windows e que talvez se aplique para o sistema Linux? Mais ainda: pastas e diretórios não deletáveis? E para complicar: arquivos e pastas sem nome algum e que, ao serem removidos para a lixeira, podem ainda mais comprometer o processo de exclusão dos mesmos? Talvez você não tenha ou tenha passado por algum desses problemas e, para isto, trago este tópico que pode ser muito útil e que contribui para revisar as informações que a internet vem perdendo de tempos em tempos devido a tópicos já publicados dentro da primeira década deste século. Desta forma, focarei nos seguintes programas de exemplos que podem excluir arquivos e pastas bloqueados dentro do sistema Windows: - Pocket KillBox Beta v2 - Option Explicit Software SolutionsTM - CCleaner Free v5 - Piriform.comTM TODAS AS INFORMAÇÕES E AÇÕES APRESENTADAS ABAIXO PODEM SER IRREVERSÍVEIS! CUIDADOS TÉCNICOS DEVEM SER TOMADOS PARA NÃO CORROMPER O SISTEMA OPERACIONAL E DEMAIS PROGRAMAS QUE POSSAM ESTAR ENVOLVIDOS, INDEPENDENTEMENTE DA APLICABILIDADE USADA! POCKET KILLBOX BETA v2 Com este programa freeware e ultraleve (apenas 100 kb, aproximadamente) é possível remover arquivos e pastas SOMENTE AQUELES QUE APRESENTAM NOMES. É possível excluir objetos desbloqueando e removendo-os pelo processo de deteção padrão do Windows, assim como é possível excluir objetos ao reiniciar o sistema, o que permite desativar funções de proteção do Windows que impedem a exclusão. Além disso, é possível desativar temporariamente o Explorer ao excluir o arquivo, o que permite maior controle sobre o processo. Dentre essas vantagens chamativas, ainda é possível trocar o objeto por outro de mesmo nome ou de nomes diferentes a ser gerado, no intuito de anular a sua ação, e permitir com que seja desbloqueado e movido para outro diretório. Subpastas internas também podem ser removidas ao escolher um determinado diretório, assim como é possível desativar processos ativos protegidos pelo sistema operacional. Por fim, o Pocket KillBox consegue, em determinadas situações, fazer backups dos objetos originais e desfazer processos pendentes, como a exclusão a ser realizada ao reiniciar o computador. Realmente é um programa muito útil para auxiliar a reorganizar o sistema de pastas e arquivos do seu computador, assim como finalizar tarefas que não foram feitas por desinstaladores de programas ou por desinstaladores de pacotes de atualizações realizadas anteriormente (esta última utilidade muitos vão entender do que eu estou falando...). CCLEANER FREE v5 Esta descrição também serve para algumas versões anteriores do famoso software gratuito de limpeza de dados temporários gerados por programas de sistemas operacionais, como o Windows e o MAC. Não entrarei nas demais funções deste aplicativo, mas apenas observe a seguinte situação: "Você possui um software capaz de baixar páginas e demais páginas da internet relacionadas para o seu computador, a fim de visualizá-las posteriormente em um momento que estiver offline. Todavia, devido a incompatibilidade entre os algorítmos de reconhecimento do seu software com relação a diretórios e a outros arquivos vinculados ao site desejado, são geradas pastas ou arquivos SEM NOMES, sem identificação alguma. Você apenas sabe que é pasta ou é arquivo olhando os ícones através do Windows Explorer. Você resolve deletá-los e o sistema até aceita a ação, mas seus objetos ainda continuam onde estavam. E, para piorar, as cópias dos objetos que você pediu para serem deletados estão na lixeira e não são passíveis de deleção por esvaziamento da lixeira. O que fazer?" Este é um exemplo de uma situação complexa que aconteceu comigo. E a solução foi utilizar o software CCleaner. CCleaner possui uma ferramenta de inclusão de pastas para que os seus conteúdos sejam excluídos durante o processo de limpeza geral de dados do software. Vamos então ao que interessa: 1) Ao abrir o software, navegue pelo menu à esquerda e encontre a aba "Opções" (Options). Na subaba "Incluir" (Include), clique em "Adicionar" (Add); 2) Aparecerá uma janela e deixe selecionado a opção "Unidade ou pasta" (Driver or folder). Clique em "Pesquisar" (Browse) e navegue até encontrar a pasta onde encontra os objetos impedidos de serem excluídos. MAS LEMBRE-SE! TODO O CONTEÚDO DA PASTA SERÁ EXCLUÍDO! CASO EXISTAM OUTROS ARQUIVOS E PASTAS QUE NÃO DESEJE DELETAR, ELES SERÃO EXCLUÍDOS TAMBÉM E VOCÊ DEVERÁ MOVÊ-LOS TEMPORARIAMENTE PARA OUTRO LOCAL, DEIXANDO APENAS OS OBJETOS QUE SERÃO EXCLUÍDOS (veja seções 2.1 e 2.2 para informações relacionadas)! Dessa forma, selecione apenas a pasta a partir da qual tudo o que estiver interno à ela poderá ser excluído e clique em OK; 2.1) Ao selecionar a pasta de interesse, para excluí-la também durante o processo, selecione dentro do menu "Opções" na mesma janela "Incluir" (Include), a frase "Incluir arquivos, subpastas e a própria pasta" (Include files, subfolders and the folder itself); 2.2) Caso deseje excluir um arquivo único, não deixe selecionada a opção "Unidade ou pasta" (Driver ou folder) e sim selecione a opção "Arquivo" (File). Clique em "Pesquisar" (Browse) e procure pelo seu arquivo; 3) Ao selecionar o diretório que será excluído (veja complemento seção 2.1), deixe desmarcada a opção (se houver) "somente excluir arquivos maiores do que 24 horas de existência" (only delete files or folders older than: 24 hours). Clique em OK; 4) Perceba que o caminho da pasta ou do arquivo é adicionado à lista do CCleaner. Repita o processo a partir da etapa 1 caso queira deletar outros objetos que estão fora do diretório escolhido; 5) Caso tenha arquivos ou pastas bloqueados dentro da lixeira do Windows e deseja deletados, repita o mesmo processo a partir da etapa 1 e selecione o seguinte diretório (caso seja Windows 7) onde se encontra a lixeira: C:\$Recycle.Bin\S-1-5-20 e clique em OK. Repita esta etapa, selecionando também o diretório C:\$Recycle.Bin\S-1-5-21-...\. O final do nome deste diretório pode variar de computador para computador. Repita esta mesma etapa, selecionando também o diretório C:\$Recycle.Bin\Recycle Bin\. Perceba que pelo menos um desses diretórios estão presentes. Selecione o que estiver. Se tiver outros diretórios C:\$Recycle.Bin\Recycle Bin\, selecione também. Caso não esteja vendo esses diretórios pelo menu de navegação, abra o "Windows Explorer", vá no menu "Ferramentas", "Opções de pastas". Selecione a aba "Visualizar". Nas opções "Configurações avançadas", desmarque a frase "Arquivos protegidos do sistema operacional (Recomendado)". Clique em OK. Tente novamente o passo 5 para selecionar os diretórios da lixeira; 6) Todavia, NÃO DEIXE SELECIONADA A OPÇÃO "INCLUIR ARQUIVOS, SUBPASTAS E A PRÓPRIA PASTA" (INCLUDE FILES, SUBFOLDERS AND THE FOLDER ITSELF). SELECIONE "INCLUIR ARQUIVOS" (INCLUDE FILES) se deseja excluir apenas os arquivos internos do diretório selecionado OU "INCLUIR ARQUIVOS E SUBPASTAS" (INCLUDE FILES AND SUBFOLDERS) se deseja excluir tanto os arquivos como as pastas internas. Isto fará com que a pasta da lixeira do Windows não seja deletada e não tenha problemas futuros com o sistema operacional; 6) Execute a limpeza do CCleaner, navegando pelo menu à esquerda até a opção "Limpeza" (Cleaner), e clique em "Executar limpeza" (Run Cleaner). Aguarde o processo. Depois de finalizado, feche o programa. Vá até o diretório dos objetos que devem ter sido excluídos e veja o resultado. Até mesmo os arquivos e pastas não nomeados foram deletados. Caso alguém realize essas etapas e encontre um resultado diferente do que deve ser encontrado aqui, compartilhe! Caso não consiga encontrar este resultado, tente mesclar ações dos dois programas aqui apresentados, desbloqueando os objetos com o Pocket KillBox Beta e apagando-os com o CCleaner. Muito provável que conseguirá apagar os arquivos que deseja! Podemos perceber o quanto estes dois programas instalados na mesma máquina podem fornecer grande poder ao usuário (o qual deverá moderar as suas ações!) e pode auxiliar os menos experientes na área de programação. Aguardo os comentários Espero tê-los ajudado! Boa sorte!! Correção na etapa 5: Onde se encontra: "Arquivos protegidos do sistema operacional (Recomendado)", entende-se "Ocultar arquivos protegidos do sistema operacional (Recomendado)". Tópico: Exclusão de pasta ou arquivo "sem nome" bloqueado(a).
  11. Neste caso, continue a brigde com o DIR-524, ou seja, há mais dois campos a preencher com o MAC Address para um terceiro e quarto roteador.
  12. Olá, pessoal Resolvi postar este tópico após verificar informações na internet de pessoas que disseram não ser possível realizar conexões WDS entre roteadores de marcas diferentes. A primeira questão a ser observada é verificar no manual do fabricante se os dois roteadores a serem conectados possuem função WDS, cuja função é, em muitas das vezes, diferente da função AP router e Wi-Fi Hot Spot. Observando tutoriais sobre o DIR-524, consegue-se descobrir a sua função WDS ao acessar via navegador web, "IP/wds.htm", em que o IP é a numeração do roteador (ex. padrão: 192.168.0.1). Dessa forma, vamos ao que interessa: Primeiramente, configuraremos o: DIR-524 1) Abra a página do roteador (ex padrão 192.168.0.1), entre com o nome do usuário e a senha, e acesse o menu "Home". 2) Na aba Wireless, deixe selecionada a opção "Enable", dê um nome para a sua rede em "Network ID (SSID)" e escolha um canal "Channel" de frequência para a sua rede (ex: Channel 3). 3) Escolha o tipo de codificação de segurança que deseja para a sua rede, neste caso, funcionou comigo escolhendo "WEP", com o tipo de autenticação "Authentication Type" selecionado o "Open System". Escolhi a criptografia "WEP Encryption" 64bits. Na "Key Mode", escolhi o sistema "HEX". Em "Key 1", digite a senha de acesso da rede". Teoricamente, independente do tipo de codificação usado aqui, é necessário que você configure da mesma forma no roteador "TL-WR740N", selecionando o mesmo "Channel" de frequência. SALVE AS CONFIGURAÇÕES CLICANDO EM "APPLY" 4) No menu "Home", vá em "LAN" e mude o endereço de "IP Address" do roteador (ex: 10.100.10.2) e determine a máscara de subrede "Subnet mask" como 255.255.255.0. Deixe o nome do domínio "Domain Name" em branco. SALVE AS CONFIGURAÇÕES CLICANDO EM "APPLY". 5) Acesse IP/wds.htm. Em "Wireless Bridging", selecione a opção "Enable". Em "Remote AP MAC", digite o MAC do roteador "TL-WR740N" (ex: seis espaços de dígitos xx-xx-xx-xx-xx-xx) ou clique em "Scan AP" para captar o MAC do roteador via wireless, caso ele esteja disponível quando se deixa o "TL-WR740N" ligado. SALVE AS CONFIGURAÇÕES CLICANDO EM "APPLY". 6) Volte no menu "Home", vá em "DHCP Server" e selecione a opção "Disable". Em "Starting IP Address", digite o IP inicial da faixa de IP que o DIR-524 está localizado (ex: 10.100.10.1). Em "Ending IP Address", digite o IP final da faixa de IP que o DIR-524 está localizado (ex: 10.100.10.199), de acordo com o número de máquinas que você desejará conectar a sua rede posteriormente. SALVE AS CONFIGURAÇÕES CLICANDO EM "APPLY". TL-WR740N 1) Após configurar o DIR-524 da forma acima, acesse a página do roteador TL-WR740N. Configure o roteador para acessar o seu modem utilizando o próprio CD de instalação fornecido pelo fabricante ou pelo assistente de configuração "Quick Setup". Caso o seu modem é quem faz a conexão nome de usuário e senha com o provedor de internet, configure usando a configuração "Dynamic IP" ou "Static IP". Caso seja o seu roteador, prefira a opção "PPPoe". Mais informações, leia o manual do fabricante. 2) No menu "Network", acesse "LAN" e mude o "IP Address" do roteador para um localizado dentro da faixa de IP do roteador DIR-524 (ex: 10.100.10.1). Em "Subnet Mask", mantenha o endereço 255.255.255.0. SALVE AS CONFIGURAÇÕES. 3) No menu "Wireless", vá em "Wireless Security", configure o tipo de codificação de segurança da mesma forma como usado no roteador DIR-524. SALVE AS CONFIGURAÇÕES. 4) No menu "Wireless", vá em "Wireless settings", mantenha o "Wireless Network Name" idêntico ao "SSID" do DIR-524. Escolha "Region" Brazil. Escolha o mesmo "Channel" do roteador DIR-524. Escolha "Mode" 11bgn mixed, "Channel Width" Auto. Selecione "Enable Wireless Radio", "Enable SSID Broadcast", "Enable WDS Bridging", para fornecer todas as condições de funcionamente de uma determinada máquina compatível ao roteador DIR-524. 5) Em "SSID (to be bridge)", coloque novamente o "SSID" do DIR-524. Em "BSSID", digite o "MAC Address" do DIR-524 ou clique em "Survey" para procurá-lo via wireless. Em "Key type", selecione da mesma forma que no roteador DIR-524 (ex: WEP(HEX), WEP Index = 1, Auth type = open, Password = mesma senha de acesso da rede usada no DIR-524). SALVE TODAS AS CONFIGURAÇÕES. 6) EM ALGUMAS ETAPAS, OS ROTEADORES REINICIARÃO AUTOMATICAMENTE, O QUE É NORMAL. 7) Ligue e desligue os seus roteadores e aguarde que sua rede já será expandida automaticamente. ESPERO QUE ESSAS INFORMAÇÕES SEJAM DE GRANDE AJUDA ACEITO NOVAS INFORMAÇÕES DE NOVOS TESTES OBRIGADO
  13. Dwatashi, consegui resolver o problema e era justamente a fonte de energia fornecida. Devido ao adaptador de tomada específico para o roteador fornecer 5V (como determinado pelo fabricante), conectei, portanto, um cabo usb de energia diretamente na traseira usb de um gabinete, o que teoricamente forneceria energia muito maior do que 5V para o aparelho, sobrando carga para sustentar o HD externo. Obrigado pela dica
  14. Certo. Neste caso, uso o roteador conectado direto na fonte tomada (5V).
  15. Olá Tenho um roteador Pocket Cloud DIR-506L com entrada usb, a qual está conectada com um HD externo Seagate 1TB. Todavia, tenho que desconectar e reconectar o HD várias vezes, pois o roteador começa a ficar reiniciando sem parar. Gostaria de saber por quê isto está acontecendo e como resolver.

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