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rmlazzari58

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  1. Pode. Só não pode juntar as saída D e E nas saídas dos amplificadores. Mas na saída da plaquinha de BT, pelo menos nessa que usei acima, MH-M18, tá funcionando até hoje. Uma modificação que fiz nesse esquema aí em cima foi mudar os resistores para 1kΩ cada. O volume aumentou um pouco e o som ficou mais nítido. Não está saturando nem clipando... Mas fiquei curioso: porque usar um sistema 2.1, essa foto que você postou, como se fosse mono? ATENÇÃO Gostaria de chamar sua atenção, caro @espadachin, para reforçar que usar essa plaquinha de BT (MH-M18) como leitora de pendrive, como coloquei no post #33 acima, NÃO funciona e estraga a plaquinha. Ou melhor, funciona por um tempinho mas depois zoa a plaquinha... O ideal é usar essa MH-M18 apenas como receptor e decodificador de bluetooth, mesmo. Alertei sobre isso no post #34, logo abaixo mas achei melhor repostar essa experiência aqui. O post #33 está totalmente errado e se eu soubesse como apagar aquele post, eu o faria.
  2. Também já fiz malha dessoldadora com um restolho de um cabo blindado que estava na sucata, desses aqui: Só tem que torcer bem apertados os fiozinhos da blindagem.
  3. Acabei de verificar e de fato a JLCPCB não disponibiliza projetos já encomendados por outros usuários. Já a PCBWay tem uma área pública. Só não verifiquei se é possível encomendar a partir de algum projeto pronto ou se precisa baixar os arquivos geber e upá-los em sua própria conta. Mas sempre tem um risco: quem disponibiliza os projetos nem sempre documenta direitinho, com esquema elétrico ou descrição. E não tem nem como garantir se a pcb está de acordo com esse esquema. Para encomendar pbcs já prontas seria bom fazer uma engenharia reversa, aí, para garantir... Nessa PCBWay vi que há um tipo de concurso que premia projetos bem elaborados, por exemplo esse aqui (clique), marcado como "nominee" (indicado a prêmio). Agora, @Thiago Miotto, eu compro regularmente da China, inclusive antes de haver esse programa de "Remessa Conforme", e nunca fui taxado. Nunca comprei quantidade que pudesse ser considerada comércio. Também nunca comprei mais de US$ 50 e já comprei objetos bem maiores do que uma caixinha contendo pbcs... Agora fiquei com uma dúvida: o Aliexpress aderiu ao "Remessa Conforme" mas tudo o que recebo é vendido por uma loja no Aliexpress e não pelo Aliexpress diretamente. Essa loja - e não o Aliexpress - não teria que ter aderido, também?
  4. Boa questão. Tenho uma dúvida, @Thiago Miotto: se alguém projetou, desenvolveu e encomendou PCBs em empresa chinesa, qualquer um pode encomendar PCBs a partir desse projeto? Ou não, só pode encomendar a pessoa que elaborou o projeto? De toda forma, se a gente quer se inserir nesse mercado, vai enfrentar concorrência forte com os chineses, hein? Seria bom que, aquilo que outros fazem melhor e mais barato que a gente, a gente pudesse comprar sem burocracia, sem impostos absurdos... Pessoalmente prefiro sempre fortalecer empresas nacionais. Só não o faço mais porque a indústria brasileira está bem aviltada pelo capital financeiro estrangeiro, especialmente o do dólar...
  5. Esse, do ML, não conheço. E o XL6009E1, apesar de dizer que aceita 3v na entrada, esse é o mínimo dos mínimos. Já tive problema com ele, mudei para o MT3608 e resolveu. Tenho alguns aparelhos montados com a dupla TP4056 + MT3608 com uma bateria 18650 funcionando direitinho há anos. Mas é som. Som, você sabe, tem picos de solicitação de corrente. Um deles, o mais "comilão" de corrente, fica variando entre 80mA ou até menos - silêncio entre músicas - e até 1,8A. Ou seja, o TP4056 desses com proteção à bateria, não queima com mais de 1A. Mas, como disse, são picos esporádicos. De fato no datasheet diz que o máximo é 1,2A (1200mA)... Já led, não sei. Se for para ligar direto, e dependendo do seu multímetro, dá para saber exato quantos A (ou mA) ele "puxa" da fonte... qual multímetro você tem? Tem uma foto dele aí? Por último, esse negócio de ficar religando... será que não é o controlador que tá com problema? Tem como verificar isso?
  6. Esse módulo não permite carga e descarga ao mesmo tempo. Ou ele está carregando a bateria ou está tirando a tensão da bateria e elevando-a a 5v. E não serve como apenas elevador de tensão já que a saída dele para bateria não serve para alimentar seus leds. Os leds teriam que ser alimentados pelo mesmo lugar por onde se carrega a bateria. É que a saída para a bateria não entrega 5v nem perto disso. Entrega 4,2v e ainda por cima fica variando tanto essa tensão quanto a corrente. Para carregar e usar ao mesmo tempo - e ainda assim com restrições - dá para usar o módulo TP4056 com proteção para a bateria + um módulo elevador de tensão MT3608, que pegue tensões entre 2,9v e 4,2v na entrada e sempre entregue 5v na saída, algo parecido com isso: Tem umas placas que já tem embarcados dois módulos, um que carrega a bateria, outro que converte a tensão da bateria em 5v, como esse daqui: Mas pessoalmente nunca usei desses. Não sei se tem o recurso de proteção à bateria. Pelo menos o chip que gerencia o mosfet duplo (FS8505A), o chip DW01A, não tem, ali... Tem uns circuitos que melhoram a proteção e que, pelo descrito, realmente protegem a bateria quando ao mesmo tempo ela está sendo carregada e a carga - no seu caso, o led - está em uso. Um debate sobre isso pode ser encontrado aqui (clique). E o esquema é mais ou menos esse aqui: Dá para montar mas não encontrei para comprar nem o diodo schottky SB220 nem o mosfet DMP1045U e nem algo que os substitua, que trabalhe com tão baixas tensões...
  7. Abri aqui, Xará, e tem um mini 555 na placa. Agora o calço, uma bolinha de durepox... Valeu!
  8. Muito bom, @aphawk! E uma dúvida... esse A única referência que encontrei (clique) está em russo... http://rcl-radio.ru/wp-content/uploads/2018/11/tda8425_3-1.jpg teria como construir uma interface com botões, analógica? Ou não, demanda um mc, mesmo...
  9. Obrigado, pessoal, vou dar uma verificada nesses diodos, capacitores. Eu cheguei a pensar num mestre. Mas fiquei em dúvida no seguinte: principalmente usando como furadeira de "coisas" macias (MDF, por exemplo), às vezes a pessoa tem que ficar apertando e soltando o gatilho rapidamente. A resposta teria que ser rápida. Agora uma coisa que eu não sabia: Quer dizer que, recuperada a fonte, o ideal seria ia puxando o gatilho aos poucos, é isso? Se o gatilho estiver no começo do curso, a corrente para o motor começar a girar é menor? Se for, talvez seja um hábito bom jamais deixar o motor parar de vez. Vou furar, aperto o gatilho devagarinho, só até começar a girar e, quando for mudar de lugar de furar, em vez de soltar totalmente o gatilho, solto até ficar mínima a RPM... que tal? E agora também me ocorreu: se isso aí estiver certo, que tal o seguinte: dar um jeito de fazer com o que a saída do pot jamais bata no GND. Soltou o gatilho, ainda fica rodando bem devagarinho, que tal?
  10. Quem sabe não tem como fazer um VU meter desses digitais usando um daqueles displays de OLED, 128 x 64? Deve ter até umas bibliotecas disponíveis pela Internet... esses programinhas de player tipo Audacious, Foobar, Winamp... uns tem código aberto. E para desafiar mesmo, que tal um display que, quando a música está tocando, mostra as curvas do sinal esquerdo e a do direito separadamente, por faixa de frequência... ou as duas juntas, mixando E e D? Só que se a pessoa toca, por exemplo, no botão de volume, o display para de mostrar o vu gráfico e mostra, por segundos, o nível de volume? E mais: se a pessoa toca no botão de alternância da entrada de sinal, o display também interrompe o vu e alterna as msgs, "Phono / Line / Aux / FM / Tape"... Desligou a bugiganga, mostra as horas, rs... Ou melhor, alterna: horas, dia, mês e o ano, dia da semana e a temperatura ambiente? Ah, digital... o céu é o limite, mesmo.
  11. Boa, eu também iria na dica do amigo @.if: Já viu que legal amplificador de fone montado em caixinha de bala Altoids? No Brasil tem outras marcas mas são balas caras, às vezes mais caras que o amp... Mas tem várias caixinha metálicas de tipo, por aí... sei lá, rs... "Pastilhas Valda"
  12. Dependendo da sua habilidade com eletrônica básica - soldar potenciômetro, cabos, jacks, fazer plugs nas pontas de cabos, montar uma caixinha de plástico, bateria ou fonte etc. - tem uma sugestão aqui (clique). O chip desse amplificador, LM4881, promete 0,1% THD (ruído + distorção) se você alimentá-lo com 5v, um carregador de celular serve já que ele entrega, segundo o manual, o máximo de 200mW. Já se você quiser usar o TDA2822, um dos mais conhecidos e usados, abaixo vai um tópico sobre isso e aqui (clique) uma sugestão para comprar (quase) pronto. Esse aqui, sim, é bom usar uma bateria dessas de 9v... Aqui em baixo, umas ideias: E ainda tem os tradicionais e de ótima qualidade baseados no chip LM386 aqui (clique). https://www.google.com/search?q=+lm386+amplificador+diy Só que esse é mono.
  13. Pessoal, tenho uma furadeira/parafusadeira que originalmente usava um pack de 3 baterias 18650. Quando as baterias já não seguravam mais carga, passei a usar um fonte de PC antiga que dizia ser capaz de entregar 250w ao todo (120w nos 12v, ou seja, 10A, mais ou menos). Mas essa fonte também foi prás cucuias, mal chega a 6v nas saída originalmente para 12v... Acredito que queimou por causa do pico de corrente exigida pelo motor para a partida. Será que pode ser isso mesmo? Bem... estou prestes a comprar uma fonte nova mas eu queria que essa durasse mais que a primeira. Será que alguém conhece um recurso, um circuito que ao mesmo tempo proteja a fonte mas também forneça a corrente necessária para fazer o motor começar a girar?
  14. Tem várias tarefas que dispositivos digitais conseguem fazer e que com analógicos seria imensamente mais difíceis, quando não impossíveis. Imagine um robozinho segue-linha sem mc... Agora imagine uma Alexa sem mc, rs... Portanto, sem desmerecer nem um pouquinho o digital, tem outras em que o analógico é imbatível em tudo: custo, praticidade, resultado final... VU meter é dessas. O que um mero galvanômetro, inventado em 1858 (!) faz, se for usar sequenciadores do tipo LM3915 ou 16 já demanda um monte de recursos a mais. Tive vários aparelhos com VU meter, desde gravador de rolo até amplificador... Um que sempre me chamou a atenção era o da vitrola Philips 346. O vu meter dela era estranhíssimo: um único ponteiro para os dois canais. Em teoria, se o disco fosse mono, esse ponteiro deveria ficar absolutamente parado no meio. Na prática ele oscilava um pouco, ora prá direita, ora pra esquerda. Com estéreo era esquisitíssimo... mostrava a diferença entre os canais. Era bonitona mas nesse ponto era... apenas bonitona, chique, mesmo. Agora, se a intenção é fazer algo como aí o analógico fica muito mais difícil. Por exemplo, no gráfico que @.if postou, precisaria 14 LM2915 por canal. Qualquer programinha tipo Audacious, Audacity da vida faz isso com pouquíssima linhas de comando... Ainda assim acho interessante esses chips sequenciadores não só como vu meters mas para um monte de outras aplicações. Nada... só queria entender o chip, mesmo, especialmente a questão da referência de 1,25v.
  15. Lembra onde você encontrou essa informação, @aphawk? A pessoa deve ter escarafunchado bem esse chip... Se entendi bem essa escala do 3916, pode ser bem interessante esse negócio de onda no meio, 0v, acendem os leds de 1 a 4, pico positivo, de 1 a 9 e pico negativo, tudo apagado, tudo isso equalizado na escala logarítmica, será que é isso? Ou será que esse chip é para fazer VU meters daquele tipo mais comum, que começa no -20dB, chega no 0dB (volume máximo sem clipar a onda) no 4o. led e os leds 3, 2 e 1 apenas mostram a onda clipada? Em tempo: Uma curiosidade mas só para quem é capaz de suportar um "batidão" e usando LM39xx apenas como VU meter (medidor de volume), eis um filminho: --- Em tempo 2: @.if, tem como equalizar seu projeto tornando a escala logarítmica? Tem uma função log() nessa sua linguagem?

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