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Logan Angel

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Reputação

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  1. @basto__ Utilizei este método porém não obtive bons resultados e abandonei.
  2. @dif Muito obrigado, era exatamente este tipo de explicação de código que eu precisava, muito obrigado a todos que colaboraram.
  3. @psykotico Obrigado por dispor seu tempo, isso tudo é exatamente o que eu já sei, o que eu estou querendo entender é sobre o funcionamento do código em si, por qual motivo ele é escrito da forma que é, por qual motivo preciso criar classes diferentes para fazer as inserções, exclusões, buscas e etc dentro de minhas filas, pilhas ou decks, isso não é explicado, só fazem botar uma foto de uma pilha de pratos e depois entopem códigos na tela, que para mim, que não sei de quase nada, não fazem o menor sentido. Obrigado pela dica do array, irei procurar sobre isso, estou com o livro "use a cabeça java" mas está sendo inútil (quiseram facilitar tanto as coisas que nem o nome dos assuntos eles colocaram, estou tendo de ler folha por folha a fim de achar o conteúdo, pois no índice eu só encontro: como pegar um táxi assobiando, pagina tal, como dar banho no cachorro sem o cachorro, pagina tal. wtf isso lá é índice!? )
  4. Estou cursando computação e chegamos na parte de filas, pilhas e decks, e como em qualquer universidade pública, o assunto é jogado em nossa cara, um monte de slides com códigos e mais códigos complicados são passados, mas nenhuma explicação de funcionamento ou analogia é dada de modo que possamos compreender o funcionamento dessas funções. Sair de um simples System.out.println("Hello World!"); e me exigir um deck é, no mínimo, uma falta de noção da parte de um professor que, indagado, só responde redundâncias que não ajudam. Os colegas mais experientes poderiam me ajudar a entender o funcionamento de uma fila, pilha e deck. Busquei vídeos no Youtube mas lá também só entopem de códigos, eu gostaria de compreender como funcionam esses códigos. Não quero que façam minha atividade, peço que me ajudem a entender como ela funciona pra que assim eu possa criar meu próprio código. PS.: Minha dúvida se faz em relação ao código em si, não sobre as diferenças de fila, pilha e deck, como onde entra ou sai um elemento por exemplo, quero saber sobre o código mesmo. Por qual motivo é escrito de tal forma, por que motivo é estruturado assim, como deve ser feito para que ele crie a fila (ou pilha, ou deck) e como ela é editada. Grato.
  5. @Fervolt Muito obrigado por compartilhar seu conhecimento, eu tinha esse receio da tinta secar e entupir tudo na cabeça de impressão, valeu por nos dizer o resultado de sua experiência. Pessoal, estou nesse momento corroendo a placa que fiz usando minha impressora 3D, quando terminar a corrosão eu venho postar o resultado, e se eu não encontrar nada por aqui eu crio um tutorial no forum. Abraço a todos.
  6. Obrigado Ricardo. Quanto ao uso da caneta permanente sobre o papel foto: NÃO FUNCIONA! Acabei de testar, tentando a transferência térmica. O jeito é rodar até achar alguma xerocadora que tire xerox no papel foto. Preciso desse circuito pra ontem, Mas assim que tiver condição, eu testo a tinta na impressora, ja tenho o cartucho, só falta limpar, encher e mandar ver a placa na impressora
  7. Olhem só, demos um enorme avanço então: - Graças ao IjMonteiro, compreendemos que as trilhas podem apresentar problemas - Graças ao Ricardo S Ferreira, sabemos que alguém já fez algo parecido, portanto não é impossível. Agora vamos às palavras do cara do vídeo: (respostas encontradas no youtube, no canal MicroControlado) - Olá, Eu comprei este modelo por ser o mais barato que utiliza a tinta DuraBrite. Tem que ser com esta tinta, a tinta convencional sai na água durante a corrosão. A existência do scanner durante a desmontagem e remontagem atrapalha um pouco. Contudo, depois de pronto a adaptação não interfere no projeto. Pelo que percebi, dentre os diversos modelos Epson, a carcaça é muito parecida, o que muda é o tipo de tinta utilizada, se possui bulk ink e scanner. -Pretendo também testar a tinta pigmentada para bluk ink que dizem ser a prova dágua. vou comprar um pouco de tinta e testar, se funcionar, pretendo comprar o reservatório Bulk ink pra não me preocupar com a tinta. - Mas v6 compraram a durabrite original ou alguma paralela? Um ponto importante é que a tinta não seca sozinha na placa, já que ela não apresenta a permeabilidade do papel. Se a placa for pequena, basta colocá-la sobre um ferro de passar roupas de cabeça para baixo que a tinte se seca em 3 minutos. Se for maior pode utilizar um pequeno forno. Durante a secagem dá pra notar que o brilho da tinta se torna opaco quando a tinta está totalmente seca. É preciso testar isso com a tinta paralela. - Olá, eu subi 3mm em 5 parafusos: -dois do conjunto de impressão;-2 no conjunto da frente por onde a placa vai passar depois de ser impressa;-1 na lateral próximo ao sensor de rotação do eixo tracionador. Para o sensor continuar medindo corretamente, eu, com um alicate de bico, forcei a estrutura metálica que segura o sensor. Para o papel não passar direto, é preciso alongar cerca de 5mm a alavanca do sensor do papel, e a folha deve ser recortada conforme aparece no vídeo. Continua.. - O recorte na folha é necessário porque o sensor da folha é temporizado. quando a impressora está funcionando originalmente, quando inicial a tração, primeiro age o mecanismo de coleta da folha que é levada até o tracionador. Quando você faz este recorte, você simula este retardo de leitura do sensor da folha e garante que sempre acontecerá no mesmo tempo. No meu caso, o rasgo na folha foi de aproximadamente 7cm, mas eu fui aumentando ele até que a impressora fosse enganada. Continua... - Retirei todo o plástico, daí peguei uma capa preta desta usadas para encadernação e recortei do tamanho exato e colei com fita duplaface, fico muito bom, ne dá pra perceber isso no vídeo. E aquecer a placa com um soprador térmico ou secador de cabelos ajuda muito na hora de imprimir. - Este recorte é mesmo crítico, no meu caso eu fui aumentando o rasgo até chegar na medida ideal que funcionou. E quanto a tinta, a vendedora me informou que o cartucho que vem na impressora tem menos tinta, não sei se isso é verdade, mas a minha tinta também acabou bem rápido. O problema é que a impressora faz diversos procedimentos de limpeza da cabeça de impressão e joga fora muita tinta neles, daí a tinta não dura nada. O papel está acionando o sensor de papel quando tracionado? porém, encontrei em outro vídeo no youtube um detalhamento da modificação de impressora, e segundo o autor: - A impressora é uma Epson T25 e a tinta é a original "Durabright". Não serve outra pois esta tem pigmentação com algum polímero no meio o que a faz ficar impermeável. As alterações não são muito criticas, tem que erguer o conjunto da cabeça pondo calços (arruelas) por baixo de onde se fixam os três parafusos do mecanismo da cabeça de impressão. Mais ou menos 3mm. Não da para erguer mais senão teria que mexer nos suportes da fita do encoder do cartucho e na posição do sensor do encoder do tracionador, Já fiz isto e perdi muito tempo com o sensor do encoder do tracionar pois o ajuste é muito crítico. Na verdade a placa tem que ficar um pouco mais distante da cabeça de impressão do que a original do papel, pois como a tinta não adere imediatamente por não haver permeabilidade no cobre o jato acaba soprando a tinta para os lados borrando a placa. Depois é só tirar os rolos pressores do papel do meio, deixando somente um em cada ponta. Tem que mexer na posição do suporte dos rolos pois eles devem ficar exatamente no meio da parte de cima do eixo Precisa prender o eixo do tracionador para baixo perto da engrenagem do mecanismo de limpeza com algum tipo de calço, pois o que segura ele para baixo são os rolos pressores e sem eles quando vai fazer o processo de limpeza dos cartuchos o eixo sobe deixando de rodar e impedindo a limpeza. Também é necessário erguer os mesmos 3mm o conjunto de limpeza do cartucho, senão você terá a cabeça entupida em dois tempos, nas fotos você vera como fiz isto. O mecanismo de tracionar o papel de la de traz, eu tirei tudo, ficou somente o mecanismo da bomba de limpeza e a alavanca que prende ou solta a cabeça de impressão. Para imprimir, eu mando o computador imprimir sem o papel com a placa no lugar, em seguida a impressora acende o led de falta de papel. Ai eu pressiono a tecla de continuar na impressora e empurro lentamente o papel até ele puxar sozinho com o tracionador. Depois de impresso, a tinta não seca sozinha. Você tem que colocar a placa em um forninho na temperatura de uns 90 graus por uns 3 ou quatro minutos. Quando a placa é pequena, coloco ela em cima do ferro de passar roupas virado de cabeça para baixo ligado em temperatura média e a tinta para cima. Se você ficar olhando para a tinta, vai ver que ela vai perdendo o brilho e afinando na placa. Quando ficar totalmente fosca, esta no ponto e pode ir para o percloreto. Não pode deixar muito tempo senão a tinta fica com rachaduras tipo "craquele". A impressão da placa deve ser feita no modo foto e colorido, assim ele sobrepõem 3 camadas de tinta. Assim temos esses dados importantes: - Tinta Durabright da Epson é aprova d'água após seca. - A tinta não adere imediata na placa, por isso o cartucho deve passar por cima da placa, sem tocá-la - A adaptação deve ser feita no cartucho colorido, para dar 3 camadas de tinta em usa só passada. - Se a placa estiver quente a impressão fica mais segura PS.: Obrigado pela dica MOR_AL, talvez a tinta fotosensível seja uma opção em lugar da Durabright.
  8. Olá pessoal, Estava eu aqui matutando em um modo de fazer minhas PCBs juntando a técnica da "Xerox em papel gloss" com a antiga arte de usar "caneta permanente para desenhar CIs na mão livre". Meu problema é o seguinte: Tenho desejo de fazer placas para chips cada vez menores, e como sabem, é praticamente impossível (não digo que completamente, por que algum asiático deve conseguir, tenho certeza ) desenhar trilhas de LQFP à mão usando uma caneta permanente. E na minha cidade, nenhuma xerocadora faz o favor de xerocar em papel gloss, que segundo eles: "Pode arranhar o rolo" (sei bem onde eles devem enfiar aquele rolo ). Daí me veio uma ideia boba: Usar uma impressora normal, dessas HPs da vida, substituir a tinta do cartucho por tinta permanente e ver no que dá. Mas como não sou *****, vim logo aqui saber se alguém aqui já teve a mesma ideia e teve a coragem de quebr... digo testar se funciona imprimir em papel gloss e transferir com o método térmico (vulgo "Ferro de passar") ou algum outro que seja mais indicado. Você pode até pensar: Há meu, desenha ai coma caneta no papel gloss e tenta transferir pra ver se da certo. Bem, engraçado dizer isso, mas, perdi minha bendita caneta permanente de desenhar placas, ta em algum lugar dessa bagunça, mas só vou procurar amanhã, então se alguém jé fez, relata ai, que se pá, já desisto por aqui mesmo ou faço amanhã pra confirmar. Agradeço a todos que compartilharem sua experiência. PS.: Só não me venha falar que a HP não permite isso, por que se não aquele rolo lá de cima vai ser pra você
  9. @aphawk concordo com você. Ps.: O desenho foi só ilustrativo mesmo, sem nenhuma preocupação com a arquitetura "viável". Até por que sabemos que nenhum transistor é construído assim mesmo.
  10. @aphawk acho que não tem resposta melhor pra sua pergunta final do que a postagem da @Isadora Ferraz "Bacana sua máquina. Pode gerar algum trabalho.. mas escuta aqui.. o que que a gente vai fazer com os escravos?" compreende? Sobre a questão de " e consequente dissipação do CI. E claro, custos !" esse é um ponto muito legal do ternário. Conhece o SETUN? Pois bem, foi o modelo ternário criado pelos Russos (só isso já explica muita coisa) e ele consumia 1/6 da energia que um computador binário na época para fazer os mesmos cálculos, alem de poder calcular e armazenar 30 vezes mais usando o mesmo número de blocos de unidade de Bits para Trits. Sobre "aumentar muito a quantidade de transistores", acho, repito, acho que nem seria necessário fazer isso, hoje temos tecnologia suficiente para um transistor ternário, veja esse desenho simples que fiz para ilustrar esse transistor hipotético: A base polariza os dielétricos e permite a passagem de uma ou nenhuma das cargas. O que acha? Está muito básico mas da pra entender.
  11. @aphawk o "Não" foi em relação a extensão da resposta. Você foi excelente no que toca a " custos, tecnologia" (a vigente na época foi decisiva na hora dos fabricantes decidirem qual das tecnologias iriam produzir, visando o $$$). Todavia, pecou na hora do exemplo prático. O "ternário" que você citou, por exemplo: "um sinal com amplitude entre 2 e 3 volts", "um ganho ENTRE UMA FAIXA de valores". Está mais próximo da computação quântica (aqui entra o gancho para a minha resposta a @Isadora Ferraz): Na quântica os "bits" são classificados de acordo com o numero de eletros presos entre células de átomos organizados como uma colmeia (tentem imaginar a alusão). Assim a quantidade de elétrons irá definir o valor de cada bit de dado, ou seja, múltiplos de N, assim, em uma mesma célula podemos ter de 0 a N elétrons (o número N é determinado pelo elemento químico que compõe a célula). Atualmente se usa nano tubos de carbono. Mas isso não entra no nosso mérito. Agora vamos voltar ao ternário, este por sua vez utiliza não os níveis, mas o sinal dela. Chamado "ternário balanceado". No binário é utilizado os 0 e 1 que nós estamos carecas de conhecer. Sendo o 0 para desligado e o 1 para ligado, Pois bem, no ternário além de conter essas duas possibilidades, o 1, se desdobra em -1 e +1, ou seja, positivo e negativo. Espero ter esclarecido as dúvidas dos colegas. Não quis ser grosso. Sou grato a todos pela atenção e generosidade em me responderem. Uma informação inusitada: A 3 anos atrás a Intel lançou um desafio a programadores de todo o mundo, desenvolverem um software que fosse capaz de fazer a comunicação entre um computador binário e um ternário. Motivo? Não sei, não sei ( ͡° ͜ʖ ͡°) rsrsrsrs E uma outra que me foge da memória estuda a aplicação do ternário em transmissão de fibra ótica (desligado, polarizado positivo e polarizado negativo) Motivo? Não sei, não sei ( ͡° ͜ʖ ͡°) Se juntar dois e dois da em que? Eu apostaria em um surgimento rápido de computadores ternários e uma rede de internet previamente adaptada para eles tornando a sua aplicação e comunicação extremamente rápidas de se aceitar. Abraço a todos.
  12. Obrigado por tentar estender tanto sua resposta @aphawk , mas... Não! @Isadora Ferraz a analogia foi boa, mas são coisas distintas, obrigado. Continuo aguardando uma resposta, grato.
  13. Alguém poderia me dizer o motivo pelo qual a computação ternária foi abandonada ou descontinuada? Até onde sei não existe processadores ou computadores completos funcionando com a tecnologia ternária. Gostaria de saber o motivo que levou ao abandono do ternário e utilização total do binário como base tecnológica. Seria por custo ou tempo maior de produção quando comparado ao binário? Qual o motivo? Grato a todos.
  14. AVISO: a ANALOG DEVICES não aceita enviar se você tem cadastro em e-mail gratuito tipo: google, hotmail, yahoo AVISO: a Texas Instruments (unica que cumpre o que promete) está com o serviço de samples temporariamente suspenso. Com adjetivos pátrios (de identidade), usa-se o hífen: afro-americano, latino-americano, indo-europeu, ítalo-brasileira, anglo-saxão.

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