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Felipe_Ribas

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Reputação

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  1. Certo, a mosca eu concordo. Mas a principio se você meter a mao só na malha externa, dá choque, nao? Pensei pelo mesmo principio do brinquedo que dá choque. Como apenas encostando o dedo nesses brinquedos, dá choque, sem você estar fechando um circuito de volta para o brinquedo? Mesma coisa na raquete, dará choque se eu encostar apenas um dedo na malha externa, não? E sendo assim, não teria pra onde a corrente circular, a não ser pra terra. Daí como faz?
  2. Estive pensando esses dias sobre o funcionamento dessas raquetes de matar mosquito com choque. Pelo que li, é o mesmo principio desses brinquedos que dão choque. Ao abrir, vi que há um circuito alimentado por uma bateria (9v eu acho), que se transforma em alternada e depois passa por um pequeno transformador, gerando assim uma tensão provavelmente muito alta, certo? A duvida que fiquei é a seguinte: como pode o brinquedo te gerar um choque, se não existe referencial comum entre você e o brinquedo? No caso de enfiar o dedo na tomada, há uma ddp entre o fase e o chao que a gente pisa, fazendo circular corrente no nosso corpo, pra terra. Mas no caso do brinquedo, ele é alimentado por uma bateria interna, não tendo uma conexao com algo externo. Alguem sabe explicar o funcionamento disso? E aproveitando, uma duvida que vi especificamente no circuito da raquete: o transformador que tem no circuito, é de 6 polos. Porque tanto polo assim? Como funciona esse tipo de transformador? Abs
  3. Na verdade eu postei um circuito sobre a minha duvida. Nao tem como considerar o capacitor 1 ou 2 da circuito da fonte porque temos diodos na linha, então fica fácil ver que em momento nenhum a corrente irá sair do capacitor em direçao à fonte, pois o diodo nao deixa. Sendo assim, no momento que a tensão da fonte começaria a cair, é o capacitor quem alimenta o circuito com a tensão que estava carregada. A minha duvida é usando uma fonte senoidal como postei o circuito no post anterior, que varie de +5 a +10v. Dessa forma nao temos diodo na linha e, quando a tensão da fonte começar a cair e o capacitor for "assumir controle" do circuito, ele teria que alimentar a fonte tambem. Como comentado no outro topico: o capacitor deixaria de ser passivo por um instante e seria ativo durante um pouco. Mas como isso acontece de fato? Quanto tempo isso demora? Como calcular precisamente isso, via equaçoes?
  4. Então, eu me referia a 2 transformadores separados mesmo. Eu entendi a questao do trafo unico e concordo. Esqueci de mencionar isso no ultimo post. O fato é que eu vi que do jeito que ta agora (dando um maximo de 20v), nao tenho queda de tensão ao colocar cargas, a principio. então eu tava pensando em duplicar esse circuito e fazer outra fonte independente de 20v e montar tudo na mesma caixa. Porque 20 em vez de 15? Simplesmente porque eu ja tenho tudo comprado e aparentemente ela suportaria os 20v, já que a tensão de entrada ta em 24v. Entendi... mas porque dessa queda toda? Entendi uma vez você falando que nao haveria queda no capacitor da entrada porque ele só servia pra estabilizar a tensão da ponte retificadora e nao para suprir cargas excessivas. Achei que por isso a tensão dele nunca cairia no que depende da corrente demandada. Eu acho que ainda to meio confuso com o funcionamento desse capacitor de entrada, mas explico mais adiante com algumas imagens. então, mas na verdade eu queria botar os analogicos do tipo galvanometro, porque acho mais estilosos. Tu recomenda tb? Ou sem duvidas o digital? Bom, vamos lá. Trouxe algumas figuras que achei no google pra tentar ajudar a explanação. No caso das suas explicações eu acho que compreendi bem, porque com os diodos fica mais fácil de entender, ja que ele limita a corrente no sentido contrario. Portanto, eu trouxe a seguinte figura: Vamos supor que a fonte seja uma senoidal que varie de +5v até +10v. Em tese, isso seria uma especie de tensão continua com ruído, como tu postou antes já... e o capacitor deveria atenuar a amplitude da onda, certo? Pois bem, analisando uma onda: Imagine o momento t imediatamente após o zero. A derivada da onda nesse ponto passa a assumir um valor negativo muito pequeno. Supondo que o capacitor tivesse carregado com seus 10V no momento t=0, então nesse momento seguinte, haveria uma pequena corrente dada por i=C.dV/dt. Corrente que seria no sentido contrario do carregamento, já que a tensão estaria caindo. Essa corrente seria responsavel por realizar a queda de tensão no capacitor (dV), mantendo assim a tensão do capacitor igual à tensão da fonte. Já no momento pi/2, onde a derivada assume seu menor valor, haverá a maior corrente, tambem com o mesmo proposito. Ao meu ver, isso tudo sempre ocorre imediatamente já que em momento nenhum tem como a fonte ter uma tensão diferente do capacitor, ja que estão ligados um no outro. Se o capacitor conseguir fornecer uma tensão de saída mais estavel que a senoide original (5v a 10v), quer dizer que o capacitor está agindo ativamente e alterando a forma de onda da fonte. Quer dizer que em alguns momentos a fonte deixa de gerar e a passa a consumir. Mas aí que vem minhas perguntas: como saber os momentos em que isso acontece de fato? quanto a fonte vai consumir do capacitor? Consegue compreender meu ponto de vista? Inclusive botando isso num simulador, a forma de onda do capacitor gerada é identica à da fonte, que é uma senoide igual à forma de onda original da fonte.
  5. Faller, estive parado esses dias, mas voltei a mexer. Realmente, o problema era o dropout. Ajustei as resistencias do LM para limitar em 19V de tensão máxima. Daí, qualquer resistencia que pus, desde 120 até 2k2, houve uma queda de no maximo 0,01V e que mesmo assim se estabilizou de volta depois. Estou pensando, ja que tenho esse transformador comprado ja, e a tensão de entrada é 24v depois de retificado (medi de novo hoje), penso em fazer 2 fontes de 20v. No caso, 24-3V que consta no datasheet como dropout, eu ainda teria uma margem de 1v de segurança pra chegar nos 20. O que acha? Vou começar a testar a fonte de verdade agora, como tu falou. Mas se puder me ajudar, ainda me restaram algumas duvidas. Uma delas é só em relaçao ao acabamento da fonte. To pensando em botar um voltimetro e um amperimetro na saída como mostrador... daqueles analogicos. Vi uns no mercado livre de 40 reais de uma tal de classe 2.5 (margem de erro). Vale a pena ou interfere mais do que deveria no funcionamento da fonte? Descalibram muito? Outra duvida era exatamente o que comentaram aqui... que de nada adianta termos 2 fontes em paralelo para ganhar corrente, ja que tem q ter exatamente a mesma tensão, certo? Considerando erros de componentes, semper uma vai fornecer energia pra outra, né? Por ultimo, a questao dos capacitores ainda me atormenta. Veja, na onda retificada por exemplo. Ela mantem basicamente a parte de cima da senoide (nao perfeitamente, mas enfim). Mesmo que o capacitor se carregue, eu nao entendo como ele nao fica descarregando junto com a fonte, mesmo que pouco. Porque no topo da onda, a variaçao de tensão é baixa já que a derivada da onda nesse ponto é proxima de zero. Com isso, a demanda de corrente tambem é baixa e pode ser suprida pelo circuito para que a tensão do capacitor caia junto com a fonte. Mas no osciloscopio se nota que a tensão está de fato constante ali. Como pode? Eu nao to conseguindo entender bem o que que faz limitar o capacitor a descarregar... dizem que ele se opoe a variaçao de tensão assim como a bobina se opoe a variaçao de corrente. Na bobina é mais fácil de entender, pois a variaçao de corrente gera um campo magnetico que se opoe a essa variaçao. Ou seja, ela tem algo acontecendo que é fácil de imaginar e entender porque a oposiçao à variaçao de corrente. Ja no capacitor, uma variaçao de tensão só nos diz que haverá uma corrente mais alta nele para conseguir atingir essa variaçao. então nao consigo imaginar essa oposiçao a nao ser a limitaçao fisica do fio em conduzir toda essa corrente. Mas nao tem como em cada circuito a gente ver todas bitolas de fio no caminho do capacitor pra saber exatamente qual capacitor colocar, certo? E outra, pela formula, quanto maior a capacitancia, maior a corrente demandada para atingir uma determinada variaçao de tensão num intervalo de tempo t. Isso quer dizer que se coloco um capacitor de 1 farad ali, queima tudo? Tu explicou, mas nao entendi bem ainda... como dimensionar essas coisas, levando em conta os calculos por tras de tudo? Nao só por regras de 3, mas entender o porque da escolha de tais valores. É muito complicado?
  6. Pois é, estive pensando nisso. Concordo com o pensamento, mas surge a dúvida: porque com 2 transformadores isso se resolveria? Visto que estarei utilizando o mesmo fase e o mesmo neutro da rede, apesar de ser outro transformador, nao estará gerando um terra comum com o primeiro transformador por tabela? Aproveitando, fazendo com 2 transformadores eu poderia ter um total de 30V com 6 amperes (somar as correntes e as tensoes) ? Muito interessante tudo isso. To achando fascinante ver tudo isso na prática. Botei tudo no osciloscopio hoje e vi os resultados. Retirei o terra da ponte e liguei no fio central do transformador. Resultado? 23,4 Volts na saída da ponte. Tudo estabilizado com o capacitor eletrolitico (em 23.4v). Sem trocar os resistores, obtive a tensão minima na saída de 1,2 V (inalterada) e tensão máxima de 22,2V. Parentese: (tem relaçao o fato da tensão maxima ser de 22,2 que coincide com a tensão maxima de entrada menos a tensão de referencia 23,4 - 1,2?) Bom, fiz o teste com 2 resistores diferentes: resistor de 220Ohms ligado na saída, simulando uma carga simples. Com a fonte ajustada em 5v, nao houve queda nos 2 algarismos significativos, mantendo-a em 5,00V. Com a fonte no máximo (22,2V), ao ligar o resistor houve uma queda de aproximadamente 1v pra menos. já com um outro resistor de 2k2, o resultado foi o mesmo para 5v. porém, para 22,2V houve uma queda de aproximadamente 0,5V. Tudo isso tá de acordo? Abraços e muito obrigado pela ajuda até agora faller e demais que ajudaram.
  7. Foi exatamente o que constatei hoje! Fui medir as tensoes intermediarias do circuito para entender o que ocorria. Medi a saía do transformador com o multimetro e deu 34VAC. Coloquei no osciloscopio e vi o pico de quase 48V. Desta forma, quando retifiquei com a ponte e, em seguida, adicionei o capacitor eletrolitico para estabilizar a tensão de entrada, medi os 47,5V continuos. Incrivelmente o CI ainda nao queimou, provavelmente porque só o utilizei para mediçoes, nunca com nenhuma carga. Agora, como fazer? Adiciono um resistor na entrada do CI para compensar isso? Tinha esquecido desse detalhe da tensão RMS vinda do transformador, e agora tenho uma tensão estavel CC muito alta... Agora, dimensionando a fonte para 3A total (limitado pelo transformador), com 2 LM350, fornecendo 2 saídas de 15V, os componentes que preciso alem da fonte, do retificador e dos 2 LM`s, será apenas um par de capacitores eletroliticos (estabilizadores), um par de resistencias (que liga o terminal Vout com o Vin do LM350) e os potenciometros? Necessito colocar mais algo? Um capacitor pequeno na saída?
  8. To entendendo, mas ao mesmo tempo tem me surgido mais dúvidas ainda heheh se puderes me ajudar, sou muito grato. Primeira coisa, estava lendo sobre o lm338 e ele diz ser capaz de fornecer seus 1,5v até 32v na saida com até 5A. Volta a minha pergunta: se ele foi projetado para isso, para essas faixas, nao deve dar conta de fornecer 5A tanto a 1.5v como 32v? Segundo, estou querendo fazer o gerador 0-15v mas agora, já que tu ta me dando tantas dicas, quero EU mesmo projetar tudo e saber do porque de cada componente. No momento ja tenho o transformador que gera uns 34V AC. Era pra ser 15+15 mas medindo com multimetro chegou a conseguir 34v. Estou usando a ponte retificadora que suporta até 3A assim como o transformador Visto que a capacidade geral do circuito nao suporta mais que 3A, acho que posso seguir usando o lm350, certo? Em tese, seria só ligar a ponte retificadora direto no LM350 com o potenciometro e o resistor, e eu ja teria uma saida regulavel. A gente viu la que temos a necessidade de adicionar um capacitor pra filtrar ruidos (mesmo que o entendimento da minha parte nao esteja 100% completo, eu sei que precisa). Como dimensiono o tamanho dele? Ainda, sempre vejo que precisamos de um capacitor antes dos reguladores de tensão para suprir cargas excessivas. Como isso funciona exatamente? É só para picos? Como dimensionar? E por fim, tu colocaste um transistor gerando uma corrente por fora do LM. Qual a ideia disso? Porque?
  9. Muito obrigado pela ajuda cara! então, corretissimo esse pensamento, irei reformular. Utilizo uma fonte de bancada na faculdade e parei pra pensar que realmente ela lá tambem é feita por 2 fontes de 0-15. Tanto que para fazermo um -30 uma vez tivemos que somar as 2. Irei trocar o CI tambem. Mas você disse 33 amperes pra 15V. Numa situaçao semelhante à que você pos, ficaria uma sobra de 12v com corrente de 30 amperes, que seria pior ainda. Claro, dificilmente, muito dificilmente eu irei utilizar uma corrente dessa com 12v. Mas tb de nada valeria muito o projeto com grande corrente, a nao ser pra utilizar com alta tensão (12v por exemplo). Mas uma coisa, o LM nao foi projetado pra isso? Estou até utilizando dissipador de calor preso nele. Aquele projeto que você postou no outro topico serve pra eu montar uma 0-15? Vi que vai até 13,8 só. Pra aumentar pra 15 tem muito misterio? Outra coisa, posso usar a entrada como a onda retificada como estou fazendo agora, com transformador de 110/30? Diz que precisa de tensão minima de 19.
  10. Estou fazendo uma fonte regulavel com o LM350, com uma entrada de um transformador 110/30V retificado com diodos. porém, dependendo do valor das resistencias, de acordo com o datasheet, se eu coloco resistencias de uma maneira tal, a tensão de saída pode chegar até a 44V (testes meus). E de acordo com o calculo no datasheet, é isso mesmo, tudo depende das resistencias. A pergunta é: até quanto eu posso usar? No datasheet é comum ver que a diferença entre a entrada varia de 3 a 35. Ou seja, se minha entrada tá em 30 volts, a saída varia entre 27 e 1.25(tensão de referencia). porém, pela pratica da pra ver que tensoes mais altas sao atingiveis. Qual é o problema de se usar essas tensoes? A corrente terá mais limitaçao? Ira queimar algo?
  11. aí, eu estava fazendo um circuito que eu precisava abrir e fechar uma passagem por onde ia passar corrente que alimentaria uma lampada. O cara da loja me sugeriu um triac, que era o componente que eu tambem tinha escolhido. Mas depois comecei a pensar, e me perguntei, porque não o transistor? A resposta que eu tenho pra mim é que (acho que li em algum lugar) o transistor amplifica o sinal do coletor, baseado na corrente do gate dele. É verdade? Porque por exemplo, o 555 usa transistor em vez de triac? valeu

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