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Call of Cthulhu: Dark Corners of the Earth (aventura/horror) - Tópico oficial


gandalfnho

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Desenvolvido pela britânica Headfirst Games, Call of Cthulhu: Dark Corners of the Earth é inspirado no RPG de mesa de mesmo nome - sendo que o RPG fora inspirado em livros do magnífico autor de contos de terror H. P. Lovercraft e sua Cthulhu Myhos ("mitologia Cthulhu"), com um grupo de divindades ancestrais que ameaça a humanidade constantemente.

Em DcotE, o personagem principal é Jack Walters, um renomado policial cuja vida foi drasticamente mudada na década de 20 após um encontro com os seres sobrenaturais da Mythos. Depois do acontecido ele passou a sofrer de amnésia e esquizofrenia, sendo internado num manicômio. Anos depois, ele sai do hospital recuperado, mas perde seu emprego; isto o faz querer descobrir os segredos do seu passado e do universo em geral. Aproveitando sua experiência, ele passa a trabalhar como um detetive particular que só atendia a casos relacionados a Mythos.

O game tem um sistema dinâmico de sanidade, que faz com que a exposição a criaturas além da compreensão humana resulte em ataques de pânico, alucinações, vertigem, paranóia e muito mais. O jogo não ter um HUD promete aumentar o clima de realismo, quando o jogador terá que conferir munição ao olhar a arma, ver se tem ferimentos e cuidar deles, e aí por diante.

A versão XBox foi lançada no final do ano passado enquanto que a versão PC foi lançada na Europa em 24 de março e nos EUA na semana de 27 do mesmo mês.

Ainda não há informação se será lançado no Brasil.

Este é apenas um dos jogos inspirados no universo Lovecraftiano que a Headfirst tem na manga: eles também estão criando Call of Cthulhu: Destiny's End e Beyond the Mountains of Madness. Outro jogo que estava em produção, Call of Cthulhu: Tainted Legacy, foi cancelado.

Site oficial

Vídeo

Trailer

Tradução PT-BR

Requisitos mínimos

Pentium 3 500MHz ou AMD equivalente

Placa de vídeo com 32MB compatível com Direct3D

128MB RAM

Nota Game Rankings: 75.8%

Postado Originalmente por Review Finalboss

O escritor americano Howard Philips Lovecraft foi, antes de mais nada, um injustiçado em sua época. Alguns contemporâneos consideravam sua obra ''de mau gosto'', e só o tempo demonstrou a importância de sua criatividade e poder de narrativa: idolatrado por Stephen King, Anne Rice, Neil Gaiman e outras figuras de igual respeito na literatura e artes em geral, Lovecraft inspirou livros, filmes, música... e, inevitavelmente, games. Elementos de sua ''Cthulhu Mythos'' -– mitologia sobre uma divindade tão ancestral quanto o Universo, dormente em uma cidade submersa no Oceano Pacífico aguardando o alinhamento das estrelas para emergir – estão presentes em jogos como os primeiros Alone in the Dark e Quake, Eternal Darkness: Sanity's Requiem, assim como nos próprios títulos para PC da série Call of Cthulhu, como Shadow of the Comet e Prisoner of Ice. Com o avanço da tecnologia, mais pôde ser feito para aumentar a experiência de jogar esta série de terror... e por incrível que pareça, a novelinha por trás do desenvolvimento de Call of Cthulhu: Dark Corners of the Earth está se desenrolando desde 1999... adiamentos, empresas encerrando suas atividades, e até mesmo a conclusão da versão PC depender de um bravo programador que não quis deixar os fãs do mais célebre cidadão de Providence na mão! Mesclando elementos do gênero FPS, um sistema de sanidade apresentado na versão de mesa do RPG e um universo de criaturas sombrias e muito interessantes, Call of Cthulhu: Dark Corners of the Earth vale cada segundo de espera... mesmo que algumas bobagens entrem no caminho.

A trama do game é ambientada nos anos 20 e o protagonista, um detetive chamado Jack Walters, parte para uma missão em uma casa decrépita na Nova Inglaterra onde um sujeito (que diz conhecê-lo, mas Walters não faz a menor ideia de quem seja) faz parte de um culto sinistro que incomoda a vizinhança por um bom tempo. Após explorar a casa onde os devotos cometeram suicídio coletivo – e os poucos sobreviventes celebram sua chegada, para aumentar sua confusão -- e ver que existe uma grande máquina como jamais vista na Terra, Walters a ativa e vê algo que é muito mais do que sua frágil mente humana poderia suportar... e com isto seu herói é internado em um hospício, supostamente sofrendo de esquizofrenia. Cinco anos se passam, e gradualmente sua memória vai voltando... enquanto seu interesse em ocultismo aumenta e pedaços de suas lembranças voltam, Walters é contratado para encontrar uma pessoa perdida. No caso, um jovem gerente de uma loja na erma cidade pesqueira de Innsmouth... e isto é apenas o começo de um grande mergulho nos tais recantos sombrios da terra que o título do game alardeia.

Conforme mencionado antes, o conceito de Call of Cthulhu: Dark Corners of the Earth já estava no ar desde o finalzinho dos anos 90. O game é um FPS em primeira pessoa, e seus diferenciais ao ser anunciado em 1999 eram: total ausência de um HUD (isto é, nada de medidores de energia, munição e similares na tela); sistema de dano integrado ao ponto de vista do personagem (se ferido, manchas de sangue aparecem na tela, e cores perdiam a força; olhar para baixo de um lugar muito alto ou ver coisas perturbadoras turvam e distorcem sua visão); feridas localizadas afetando a mobilidade de seu personagem; por fim, um medidor de sanidade (vendo coisas onde não tem, ouvir vozes, ou mesmo no auge do pânico dar cabo da própria vida com um tiro na cabeça!)... Ironias à parte -- afinal de contas, muitos destes elementos acabaram aparecendo em outros games da concorrência que não demoraram tanto para sair, como foi o caso de Eternal Darkness: Sanity's Requiem e Metal Gear Solid 3: Snake Eater -– a maneira como estes aspectos do jogo foi implementada funciona bem, mesmo que com algumas licenças poéticas que os videogames trazem... afinal de contas, ninguém se recupera de uma perna quebrada automaticamente depois de botar uma tala, mas mesmo assim dá para notar a leve diferença ao caminhar ou tentar estabilizar sua mira com um braço ferido.

A jogabilidade tem certos aspectos que vem muito da fase conceitual considerar versões para console, como é o caso de ter pontos de savegame (convenientemente, desenhos do símbolo dos Elder Gods, um olho estilizado). Felizmente, a conversão para PC -– pois sim, o jogo é apenas uma conversão da versão Xbox com adaptações como suporte a olhar com o mouse e configurações de resolução, nível de detalhe gráfico, etc... -- faz bonito. Elementos de adventure, como procura de ítens para realizar objetivos – como maçaneta destacável para abrir um alçapão, por exemplo –- e fuga dos aldeões enfurecidos através de furtividade aumentam um bocado a variedade de coisas a serem feitas no jogo. O combate é interessante (apesar da falta de combate mano-a-mano no game, a não ser por facas e afins) e o aspecto de ter que olhar sua arma você mesmo para saber quanta munição você tem é bem interessante.

O menu do jogo lista os objetos que Jack acha no jogo, seus batimentos cardíacos e seus ferimentos. O diário de Jack reúne todas as informações por escrito que ele achar, como recortes de jornal, anotações de outros personagens, e vez por outra dão dicas preciosas para avançar no jogo. Se você acha que seu personagem está andando mais lento do que deveria, o visual está meio estranho, é possível que algo como perda de sangue esteja prejudicando seu personagem. Com os kits médicos achados no decorrer da aventura, o jogador poderá usar os ítens da maletinha para tratar cortes, fraturas, concussões e afins; selecionando a parte do corpo afetada (dividido em cabeça, tronco, e os quatro membros), se o jogador tiver a medicina necessária para ampará-lo, é só selecioná-los e bingo – ao voltar à ação, Jack abre a maleta e aplica o tratamento. Claro, tem como fazer isto com um apertar de botão na visão principal... mas sinceramente, por que você faria isto?

Apesar de funcionar muito bem para a proposta, é inevitável a sensação de que os gráficos do jogo pareçam um pouquinho datados. Isto e o fato do mesmo ser convertido da versão para console, claro... de qualquer forma, não dá para dizer que o jogo não assusta. As caras dos moradores de Innsmouth –- e outras criaturas que poderiam muito bem ter saído de uma peixaria que não recomendaríamos visitar –- são bem sinistras e convincentes, o clima de abandono da cidade é de deixar qualquer um meio deprimido. Os efeitos de sanidade são bem aplicados, como a visão perdendo o foco ao estar em um lugar entulhado de cadáveres, a tela entortando ao ver criaturas das trevas e muito mais. Além disto, um leve filtro de ruído (o chamado ''noise'') e imperfeições na imagem, como fios tal qual filmes antigos, carimbam de vez o passaporte para o clima de terror. A trilha sonora apresenta temas orquestrados bem imponentes e algumas músicas que remetem à decada de 20, como o jazz ''Smile At Me Baby'' que o enfermeiro ouve no Arkham Asylum, manicômio e lugar tradicional de contos de Lovecraft. A dublagem dos personagens do jogo é irregular (com vozes ora ótimas, ora meio forçadas)... mas fazem o serviço muito bem, obrigado. Inclusive, uma curiosidade é que parte do vocabulário -- pelo menos no texto original em Inglês -- é o uso de termos e expressões que eram velhos até mesmo para a época de publicação original... mesmo que isto tenha sido colocado de maneira bem mais branda no jogo, estas palavras e o esquisito sotaque dos pescadores de Innsmouth fazem com que as legendas sejam uma necessidade real. Felizmente, é possível habilitá-las. Complementando isto, os efeitos sonoros do jogo são incríveis: o ritmo da respiração de Jack, os ''tchans'' dos zooms assustadores do jogo, e outros elementos que são ouvidos dão aquele clima carregado, desconfortável como uma obra de terror deveria ser. No que se refere ao departamento audiovisual, jogar com fones de ouvido e no escuro é garantia de pular da cadeira.

Alguns problemas se escondem nos recessos escuros do jogo (e com isto, terminaram os trocadilhos relacionados ao nome). Por exemplo, o tão alardeado sistema de tratar os ferimentos do herói quase cai por terra quando o jogo oferece a possibilidade de curar automaticamente seu personagem ao apertar um botão e sem recorrer ao menu. Além disto, a dificuldade do jogo é bem ingrata, em parte devido ao teor ''tentativa-e-erro'' de algumas seqüências do game. Por exemplo, a fuga do hotel Gilman é de uma dificuldade impossível para alguém que não saiba que portas dos quartos têm ou não trancas. Depois que você realmente sabe o que tem que ser feito, é ótimo... mas antes é só frustração e morte, o que tira bastante da experiência de jogo. Fora isso, tem alguns bugs perdidos que eu poderia jurar que eram efeitos de insanidade (por exemplo, um dos flashes de susto -- uma pessoa enforcada -- o personagem ficou preso para sempre, e só carregando o jogo para voltar).

As estrelas estão na posição certa, finalmente. Não só pelo fim da eterna espera pelo lançamento de Dark Corners of the Earth; até o momento, esta é a melhor demonstração de bom uso da obra de H.P. Lovecraft em um game que leva o nome de sua mais famosa contribuição à literatura. Fãs da obra do escritor americano reconhecerão elementos da trama (principalmente dos contos ''The Shadow Over Innsmouth'' e ''The Shadow Out of Time'', ambos escritos nos anos 30), e mesmo assim ela não deixa de trazer uma boa quantidade de surpresas. Este jogo chegar às mãos dos usuários de PC foi praticamente uma declaração de amor ao legado Lovecraftiano. Mesmo que visualmente datado nos gráficos, é inegável o clima de tensão e desespero do game, aliado com a total ausência de informações na tela. Salvo os problemas relacionados à dificuldade de certas partes (induzindo à tentativa-e-erro) e umas bobagens relacionadas ao sistema de cura, o jogo é uma ótima experiência para fãs de terror, e praticamente imperdível aos fãs de Lovecraft.

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Postado Originalmente por Eniac@01 de março de 2006, 17:23

e de que importa gráficos? alguém já jogou Land of the Dead?

eu acho maravilhoso, adoro um fps de terror e "realista", sem as armas mirabolantes etc... nada melhor que um TREIZ OITÃO! hehehehe

Graficos não sao o mais importante, mas faz parte para ajudar a dar o clima d terror e mais realismo. Fear me deixo muito mal acostumado aheuaheaueahueahuea.

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Graficos parecidos com max payne 1...

não precisa ter hud, só um ponto no meio da tela ajuda hehehe

Certo que vou comprar esse jogo, não pareceu muito empolgante pelas screens mas ta valendo... Ultimamente ando meio sem jogo pra jogar mesmo...

Graficos parecidos com o MAFIA tambem, as cores predominantes utilizadas pra parecer nos anos 30 por ai...

OFF: Alguem sabe se mafia vai ter uma continuaçao ou algum jogo do mesmo genero vai ser lançado?

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  • 3 semanas depois...

nossa, q jogo aterrorizante, eu estou com ele aqui, e digu q é sensacional. Como já perceberam os graficos não sao grandes coisas, e o jogo não t dá quase nenhuma opcao grafica pra mudar, mas eu rodei no maximo em 1280x1024 sem AA, e com fps lá em cima. O jogo é bem leve, porque os graficos não sao grandes coisas.

Eu fiquei impressionado com o jogo, a comecar pela tela d aviso no inicio dele, falando q o jogo pod mudar algumas opções sozinhu, e q por isso não é problema com o jogo ou sua sanidade. Por falar nissu, o jogo gira em torno disso, do terror é mais psicologico. O seu personagem, por exemplo, não pod ficar chocado com muita freqüência, por isso é bom evitar ficar olhando corpos e tal. Se isso acontecer, algumas coisas estranhas ocorrerao, como mudancas graficas ou nos controles.

A historia é excelente, e comeca assim, você é um detetive e uma coisa estranha acontece com você em um dos casos q você vai solucionar,com isso, o seu personagem fica meio q louco, e o jogam no hospicio, e depois d alguns anos é é liberado. quando você volta a trabalhar recebe, no primeiro caso depois da sua volta, uma estranha ligacao pedindo q você va a uma cidade investigar o desaparecimento d um funcionario da loja do cara q t ligo. A partir daih o jogo comeca, e você vai pra tal cidade. O jogo t deixa realmente meio q aterrorizado psicologicamente, a comecar pelos habitantes da cidade, q alem d t odiarem, parecem monstros. E durante o jogo você vai descobrindo e desvendando varias situações sombrias q acontecem nessa cidade.

O jogo acaba por deixar você em desespero, é difícil d explicar, não chega a ser um terror, é um certo desespero com alguns fatos q acontecem no decorrer do jogo.

não posso deixar d citar uma parte em q você vai na casa d um cara, bate na porta, e uma simples menina atende e fala q o pai não está, e q a mae não podia falar, pois ela mordia e estava trancada em uma sala. Ela deixa você entrar e dá pra perceber a docura da menina, sua ingenuidade, e isso só contribui pro choke psicologico. então você sobe, e chega a uma porta trancada, a citada pela menina, mas ha uma pequena janela com grades por onde o personagem olha a sala em volta e não ve ninguém. De repente um monstro surge do nda, kebra a porta e t ataka, e você fica inconsciente caihdo no chao e ouve gritos. quando acorda, você ouve um choro, e desce as escadas, ferido por causa do atake, e depara com o pai da moca segurando ela nos bracos, morta, cheia d sangue. é quando chega os policias e prendem o pai da menina, por acusarem ele d ter matado sua propria filha.

O jogo é bom, mas chega a ser depressivo. Eu estou meio abalado por causa dessa cena no jogo até agora.

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Postado Originalmente por Carlos EPSXE@25 de março de 2006, 00:54

Nossa!!!!!!

:P Achei que nunca mais veria um jogo tão leve assim...

Pelas SS até que tem uns graficos rasoaveis, pra ter essa config....

Na verdade achei bem parecido (na engine em geral) com o Land of the Deads: Road to filders Green

que por sinal é jóia e muito leve :joia:

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  • 2 semanas depois...

Bom, to com o jogo aqui, os graficos sao otimos, e o jogo é muito leve, agora, é o primeiro jogo do genero que eu vejo, posso até dizer que Doom3 passa vergonha...

É um suspense muito forte, a trilha sonora, os efeitos no som as vezes lembram Diablo quando se entrava nos calabouços.

A jogabilidade é alterada sózinha durante o jogo, o personagem começa a ficar eufórico e a sensibilidade do mouse muda.

É um jogo que vale muito a pena comprar.

Vou jogar mais um pouco aí posto minhas impressões.

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Vix, to preso em uma parte...

Alguem que ta jogando que já tenha passado pode da uma ajuda?

Naquela parte logo que você "mata" uma gororoba que um cara q tu ta perseguindo faz acorda com um xoque, quando você passa pela porta corta fogo que ela vem atrás de você, eu corro pelo corredor mas quando chego no final não da tempo, eu chega a abri a ultima porta mas não da tempo de fecha porque a gororoba me alcança e me mata...

Quem já passou por ai pode da uma ajuda? Esqueci de algo no caminho ou só tem q correr mesmo, porque já tentei umas 100 vezes, no maximo eu abro a porta e n da tempo de fechar...

Ahh, e o meu cara ta manco por causa dos ferimentos, não ta quebrada a perna, só arranhada e os sinais vitais estão na metade e eu n tenho mais bandages, será que isso ta interfirindo? Se for me ralei porque só tenho um save e não tem mais volta.

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